O Círculo Proibido - A Visita II

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 1217 palavras
Data: 24/06/2025 20:25:23

Depois de meses vivendo esse sonho, a chegada da tia Lena, e Sofia, bagunçou tudo. Tia Lena era tranquila, mas Sofia… porra, Sofia era um problema. Linda pra caralho, estilo, com uma bunda grande, redonda, que esticava qualquer roupa, seios pequenos, firmes, marcando as blusinhas, cintura fina, pele morena brilhando, cabelo preto liso caindo até a bunda, e olhos castanhos que pareciam me desafiar. Minha mãe já tinha notado meus olhares, mordendo meu pau numa noite com um tom de ciúmes disfarçado de brincadeira, e agora eu tava tentando me segurar, mas Sofia não facilitava.

Ela começou a provocar de um jeito que era impossível ignorar. Um dia, apareceu na cozinha só de shortinho de lycra, tão curto que a bunda pulava a cada passo, os mamilos apontando na regata sem sutiã. “Tá quente hoje, né, primo?”, disse, se inclinando pra pegar suco na geladeira, a bunda empinada quase roçando minha coxa. Engoli em seco, o pau dando sinal na calça. “É, tá mesmo”, murmurei, desviando o olhar, mas o cheiro doce do perfume dela ficou no ar. Outra noite, tava na sala vendo TV, e ela sentou no sofá, de top cropped e legging, a barriga lisa à mostra. “Alex, cê quer ver algum filme hoje mais tarde?”, perguntou, com um sorrisinho safado, a mão brincando com o cabelo, os olhos me comendo. “Tô de boa, Sofia, to cansado hoje ”, respondi, o coração disparado, tentando não encarar a curva da bunda dela.

Na faculdade, não aguentei e desabafei com a Jéssica, minha amiga que sabia da “mulher mais velha” que eu tava pegando. “Tô nessa com a mulher que te contei, mas agora tem outra garota na jogada, nova, linda pra caralho”, soltei, sem dar detalhes. Achei que ela ia me repreender, mas ela riu, os olhos brilhando. “Pô, cê tá pegador em Vive, cara! Vai com tudo!” Fiquei de boca aberta, o pau meio duro só de pensar, mas a imagem da minha mãe, gemendo “meu filho”, me puxou de volta. “Não sei, Jéssica. Tô na dúvida”, falei, mas a ideia ficou martelando.

Voltei pra casa com a cabeça girando, e Sofia tava lá, piorando tudo. Num almoço, ela deixou cair o garfo de propósito, se abaixando bem devagar, o shortinho subindo, a bunda empinada na minha direção. “Ops, que descuido”, disse, com um olhar que gritava tesão, a língua roçando o lábio de leve. Minha mãe tava na mesa, e juro que vi ela apertar o garfo com força, os olhos faiscando. “Porra, Sofia, tá querendo o quê?”, pensei, o pau endurecendo contra minha vontade, o tesão lutando com a lealdade à minha mãe.

Mas eu não cedi. Minha mãe era tudo, e eu não ia jogar isso fora. Só que Sofia começou a agir estranho, jogando indiretas que me gelaram. Num dia, na cozinha, ela passou por mim, o ombro roçando o meu, e sussurrou: “Cê e tua mãe são bem… grudados, né, ?.” O tom dela, meio debochado, meio safado, fez meu estômago embrulhar. “Do que tu tá falando, Sofia?”, perguntei, seco, mas ela só riu, balançando a bunda enquanto saía. Outra vez, no corredor, ela me olhou nos olhos e disse: “Sabe, primo, eu ouço uns barulhinhos à noite. Casa pequena, né?” Meu sangue gelou. Será que ela sabia? Ou tava só brincando?

Não aguentei. peguei ela no corredor, o coração disparado, a raiva misturada com medo. Segurei o pescoço dela, não forte, mas firme, e a prensei na parede, minha voz saindo baixa, dominadora. “Do que tu tá falando, garota? Para de jogar essas indiretas.” Ela não se intimidou, caralho. Lambeu os lábios devagar, os olhos castanhos brilhando, e passou a mão pela buceta por cima da legging, o dedo traçando os lábios inchados. “Relaxa, primo… só tô brincando, não precisa ficar bravo.”, sussurrou, a voz rouca, o cheiro doce do perfume dela me envolvendo. Meu pau endureceu na hora, o tesão lutando com a raiva, mas antes que eu pudesse responder, ouvi a porta da frente abrir.

Minha mãe entrou, a bolsa no ombro, o rosto fechado, os olhos pegando a cena: eu com a mão no pescoço de Sofia, ela com a mão na buceta, o clima pesado. “Que porra é essa?”, perguntou, a voz fria, o olhar cortando como faca. Sofia sorriu, safada, e passou por mim, a bunda roçando de propósito. “Nada, tia. Só conversando com o alex”, disse, antes de sumir pro quarto. Minha mãe me encarou, os lábios apertados, e foi pro quarto sem dizer mais nada.

À noite, no nosso quarto, ela tava emburrada, de costas, a camisola cobrindo o corpo que eu amava. “Mãe, fala comigo”, pedi, tocando o ombro dela, mas ela se afastou. “Tô cansada, Alex. Dorme.” O tom dela era gelo, e meu peito apertou. Não aguentei e me abri. “Mãe, a Sofia tá jogando indiretas, dando a entender que sabe algo sobre a gente. Eu tava confrontando ela no corredor, tentando fazer ela parar.” Ela virou, os olhos faiscando, mas agora com raiva de outra pessoa. “Aquela vadiazinha… desde pequena é assim, provocadora, querendo o que não é dela. Ela não sabe de nada, meu filho, mas acha que pode jogar. Pois bem, se a vadiazinha quer brincar, eu vou jogar um joguinho com ela.”

À noite, no nosso quarto, ela tava emburrada, de costas, a camisola cobrindo o corpo que eu amava. “Mãe, fala comigo”, pedi, tocando o ombro dela, mas ela se afastou. “Tô cansada, Alex. Dorme.” O tom dela era gelo, e meu peito apertou. Não aguentei e me abri. “Mãe, a Sofia tá jogando indiretas, dando a entender que sabe algo sobre a gente. Eu tava confrontando ela no corredor, tentando fazer ela parar.” Ela virou, os olhos faiscando, mas agora com raiva de outra pessoa. “Aquela vadiazinha… desde pequena é assim, provocadora, querendo o que não é dela. Ela não sabe de nada, meu filho, mas acha que pode jogar. Pois bem, se a vadiazinha quer brincar, eu vou jogar um joguinho com ela.”

Fiquei confuso, o pau meio duro com o tom dela, mas sem entender. “Que jogo, mãe?”, perguntei, mas ela só sorriu, um sorriso perigoso. “Relaxa, meu filho. Eu preparo tudo.” Antes que eu pudesse insistir, ela mudou, o olhar amolecendo, e subiu em mim, a camisola subindo, a buceta nua roçando meu pau. “Mas antes, vamos fazer as pazes, meu filho”, sussurrou, pegando meu pau, já duro, e guiando pra buceta, quente, molhada, apertada. Desceu devagar, gemendo baixo pra tia Lena não ouvir, a buceta engolindo cada centímetro, o som molhado abafado pelos lençóis. “Fode tua mãe quietinho, meu filho”, murmurou, cavalgando, os peitos balançando sob a camisola, os mamilos duros roçando o tecido.

As minhas mãos na bunda dela, sentindo ela apertar o pau, o mel pingando no meu saco. “Mãe, tu é uma delícia…”, gemi baixo, metendo fundo, o clitóris dela roçando na minha virilha. “Shh, meu filho, goza em silêncio pra tua mãe”, pediu, acelerando, a buceta pulsando, os gemidos abafados no meu pescoço. Gozamos juntos, a porra jorrando dentro dela, a buceta esguichando, o corpo dela tremendo no meu. Ficamos colados, ofegantes, o cheiro de sexo preso no quarto. “Te amo, meu filho. Ninguém vai tirar isso da gente”, sussurrou, beijando minha boca.

Mas, caralho, eu não fazia ideia do que ela tava planejando com Sofia.

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Foto de perfil de TabooAlexTabooAlexContos: 25Seguidores: 7Seguindo: 0Mensagem Meu pseudônimo é Alex, e pode me chamar assim mesmo. Sou apaixonado por sexting e por criar histórias a dois, muitas delas inspiradas nas conversas que tenho com minhas parceiras. Cada conto vem com o nome do personagem narrador no topo. Gosto de reescrever os sexting em contos, em duas ou mais perspectivas, depende dos personagens envolvidos. Não me prendo a um só tema, mas admito que curto explorar incesto, como relações entre mãe e filho, irmão e irmã, primo e prima ou tia e sobrinho. E também me aventuro no dark romance. Quer criar uma história comigo? É só me chamar!, por favor se identidique na primeira mensagem ou eu não vou responder: u0jvyhw3s@mozmail.com

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