Acordei com o pau duro, o calor da minha mãe ainda na cama, o cheiro dela grudado nos lençóis. Mas o dia tava estranho. Sofia tava cada vez mais descarada, jogando provocações que me deixavam louco, e minha mãe, com aquele ciúme cortante, tava pronta pra botar um fim nisso. No café, ela passou o dedo no meu queixo, os olhos brilhando com um fogo que eu não conhecia. “Meu filho, hoje a vadiazinha vai se foder. Fica esperto”, sussurrou, a voz firme, quase cruel, a mão descendo pro meu pau por baixo da mesa, apertando de leve. Meu coração disparou, o tesão misturado com confusão. Que porra ela tava planejando?
Sofia tava insuportável. De manhã, passou pela sala com um vestido fininho, quase transparente, que agarrava a bunda grande, a calcinha de renda vermelha marcando por baixo, os seios pequenos balançando livres, os mamilos duros como pedrinhas. “esqueci minha toalha molhada no banheiro, pode estender no quintal pra mim?”, pediu, se inclinando na mesa, o decote mostrando a curva dos peitos, o perfume doce me envolvendo. “Pega tu mesma, Sofia”, rosnei, o pau pulsando na calça, tentando não olhar. Ela riu, a língua roçando o lábio. “Tá com medo de se aproximar? Eu não mordo… a menos que tu queira”, disse, a voz melíflua, os olhos castanhos me devorando. Minha mãe, na cozinha, deixou um prato bater na pia, o som seco mostrando o ciúme.
Depois do almoço, Sofia subiu a aposta. Tava no quintal deitada na toalha no chão tomando banho de sol com um biquíni fio-dental que sumia na bunda, o bronzeador brilhando na pela pele morena, os mamilos marcando o tecido molhado. “Primo, me ajuda com o bronzeador, não consigo passar nas costas?”, chamou, “Tô ocupado, Sofia”, murmurei, mas meu pau tava duro, o tesão lutando com a lealdade. Minha mãe pediu para eu manter distancia, e assim fiz.
Eu voltei para dentro de casa e minha mãe chegou do trabalho um pouco mais tarde com uma sacola preta, o olhar de quem tinha tudo sob controle. “Meu filho, fica por aqui hoje ou s for para aula, dê um jeito de voltar mais cedo.”, disse, me dando um beijo no canto da boca, a língua roçando de leve, o cheiro do perfume dela me deixando louco. Não fazia ideia do que ela tava armando, mas o jeito que ela falou, com uma autoridade que nunca vi, fez meu pau pulsar. Tia Lena costumava dormri cedo, devido aos remédios do tratamento, e minha mãe esperou o momento certo. Quando Sofia passou pela sala, de legging cinza e cropped, a bunda redonda esticando o tecido, ela agarrou o braço dela. “Vem comigo, vadiazinha. Hora de conversar”, disse, a voz cortante como faca, puxando Sofia pro quarto. Eu estava na sala, naquele dia optei por não ir pra faculdade fiquei na sala, o coração na boca, o tesão me comendo vivo.
Fui até o quarto e espiei pela fresta, isso me lembrou dos velhos tempos quando ouvia minha mãe atrás da porta, o pau duro quase rasgando a calça. Minha mãe tava de corset preto, os peitos empinados, a bunda marcada, o cabelo solto caindo em ondas. Sofia, de legging e cropped, tentou manter a pose, mas os olhos tavam assustados. “Tu acha que pode provocar meu filho, sua putinha?”, rosnou, agarrando o cabelo dela com força, puxando pra trás, jogando-a de joelhos no chão. O impacto ecoou, Sofia gemendo, a bunda empinada. “Sempre foi uma vadia ciumenta, né? Lembra quando tentou roubou o namorado da Clara, esfregando essa bunda na cara dele na festa? Ou quando mandou fotos pelada pro noivo da Luísa, só pra foder o noivado? E aquela vez que espalhou que a Mariana tava traindo, só porque ela tava feliz? Tu é uma virgenzinha invejosa que nunca teve coragem de passar da provocação e se alimenta estragando a felicidade dos outros”, cuspiu, a voz dura, o pé roçando a coxa de Sofia, que tremia, calada, sem brigar.
“Tá na hora da tia te ensinar a se comportar, sua vadia”, disse, pegando algemas de veludo, o clique rasgando o silêncio enquanto prendia os pulsos dela atrás das costas. “Tu quer isso, sua puta?”, provocou Sofia apenas consentiu acenando com a cabeça e minha mãe amarrou e vendou os olhos dela, o tecido apertando, Sofia ofegando, a boca entreaberta. Minha mãe a deixou ajoelhada no chão, sem dizer mais nada, o quarto pesado com o cheiro de couro, perfume doce e tesão. Fiquei parado, o pau explodindo, chocado com esse lado da minha mãe, tão cruel, tão dominante, um fogo que me deixou louco de tesão e medo.
Minha sábia que eu estava atrás da porta me puxou pro quarto, a porta entreaberta, Sofia ainda ajoelhada, vendada, algemada, a legging molhada na buceta, os mamilos duros no cropped. “Vem, meu filho, hora de cuidar da nossa vadiazinha”, disse, a voz rouca, os olhos brilhando, um chicote pequeno na mão, um vibrador na outra. “Chupa ele, sua puta”, mandou, puxando o cabelo de Sofia, guiando a boca dela pro meu pau, já duro. A boca quente engoliu a cabeça, a língua rodando, gemidos abafados vibrando na minha pica, o cheiro doce dela me envolvendo. “Porra, mãe, isso é…”, comecei, mas ela cortou, fria. “Chupa minha buceta agora, vadia”, ordenou, tirando o corset, a buceta brilhando, guiando a boca de Sofia pros lábios inchados.
Sofia chupava minha mãe, gemendo contra a buceta, eu alternava com minha mãe fodendo a boca dela, o som molhado misturado com o zumbido do vibrador que sofia estava sentada em cima.
Minha mãe, colocou sofia de quatro deu palmadas na bunda de Sofia, o chicote estalando, a pele morena ficando vermelha. “Goza, sua vadiazinha imunda, mostra que é nossa”, rosnou, encostando o vibrador na buceta dela, depois rasgando a legging, para vermos o mel escorrendo pelas coxas, Sofia tremendo, esguichando. “Olha ela, meu filho, uma putinha obediente”, disse enqunato deixava sofia com a bunda empinada para cima com a cara no chão ainda algemada e vendada.
Eu estava sentado na cama minha mãe veio até mim subindo em mim na cama, a buceta dela estava quente quente e engoliu meu pau, o mel pingando no saco. “Fode esse bucetão, meu filho! fode e mostra pra essa vadiazinha o que ela achou que sabia”, gritou, cavalgando com força, os peitos balançando, o som molhado ecoando. Gozei dentro dela, a porra jorrando, ela esguichando, o quarto cheirando a sexo, couro e suor.
“Tu é nossa putinha agora, vadia e se alguém souber do que acontece aqui entre nós, eu vou me certificar de falar para toda a família todas as suas lambança ao longo dos anos”, disse minha mãe, tirando a venda, Sofia ofegando, submissa, os olhos baixos. “Vou obedecer… pra vocês dois”, murmurou. Minha mãe sorriu, cruel, e me beijou, a língua faminta. “Ninguém fode com meu filho, só eu”, sussurrou. Mas, caralho, com Sofia na jogada, eu sabia que esse jogo tava só começando, e o perigo tava mais foda que nunca e eu conheci um lado da minha mãe que nunca tinha visto até hoje, e olha que moro com ela a minha vida toda.