Fui trabalhar como motorista particular na casa de uma prima. Ela o marido e uma filha. Eu havia me afastado um pouco quando ela Casou-se com um homem bem rico.
Anos depois ela me indicou ao marido pra uma vaga de motorista da família, pela confiança que tinha em mim desde que eramos garotos.
Meu trabalho básico era levar o patrão na empresa, buscar, já que ele não gostava de dirigir, também levava a prima Jussara em alguns locais que ela precisava. E também tinha que levar a filha dela todo dia ao ginásio e buscar. A priminha chava Lígia, nome da nossa avó .
Ligia se afeicou a mim rápido, por saber que eramos primos de segundo grau e também por que eu me interesava por todos os assuntos de jovens que ela puxava. Era muito linda. Loirinha puxando a família do pai e bem espoleta( safadinha). Puxando pra mãe.
Nos primeiros dias que a gente conversava no caminho, eu sempre elogiava sua beleza, dava umas cantadinha básicas, leves. Ela se divertia. Com uns dois meses ela já viajava no meio do banco de trás pra eu vê-la. Um dia ajustei o espelho pra ver suas pernas, ela usava saia de uniforme de uma escola muito tradicional.
Dois dias depois quando ela entrou no carro, na saída, já percebi que estava com uma calcinha de renda, rendinha branca dava ver os cabelinhos da buceta. Fiquei doidinho de tesão, quando ela desceu foi até a janela da frente se despedir e disfarçadamente deu uma olhadinha no volume que era visível na minha calça.
Na volta, ela entrou e sentou atrás do meu banco. Achei que não vinha pro meio, parecia mexer em alguma coisa. Umas duas quadras pra frente ela veio pro meio do banco, olhei rápido no retrovisor. Meu coração disparou: a bucetinha dela em pelo, dei um suspiro e falei: isso, judia do primo.
Lígia falou:
Não gostou Luiz?
Muito , muito, queria ter lingua de camaleão pra chegar até aí. Ela sorriu e deu mais uma abertura nas pernas e levantou uma, depois ficava abrindo e fechando. Fui dirigindo contemplando aquela maravilha.
Ao chegarmos na casa tinha uma empregada no jardim e outra próxima da porta limpando. Lígia desceu do carro e entrou sorrindo na casa.
Guardei o carro e fui no meu quarto, uma kitinet muito bem confortável que eu ficava nos fundos da mansão. Eu já ia bater uma pra aliviar a tesão que ela tinha me deixado, Lígia foi chegando e entrou:
minha mãe saiu. Acho que foi no shoping.
Sentou em minha cama, estava com a mesma saia. Me olhou meio que desafiadora, esperando atitude minha.
Ajoelhei no chão em frente suas pernas.
perguntei tocando uma mão na coxa:
tá sem ela aínda.
Lígia balançou a cabeça sorrindo cheia de desejo: sim.
Fui abrindo suas pernas devagar, minha boca foi avançando, seguindo o caminho por suas trilhas magicas, abertas, convidativas, minha lingua foi serpenteando, tocando na rachinha de sua buceta pedinte. Foi longo seu primeiro gemidinho, de muitos que vieram depois, até chegar o chorinho básico de todo cabacinho rompido...
Quando encostei a lingua em sua buceta, lisinha, ela jogou o corpo pra trás, deitou na cama de pernas abertas. Fui chupando devagar, retirando dela seus primeiros soluços luxuriosos, ávida, serpenteando bunda na cama pra um lado e outro, parecendo querer achar a posição melhor. Minha lingua buscava seu ponto mais
Ligia com as duas mãos na minha cabeça, pedia, primo! Ahhhh, primo!, seus olhos abriam, fechava, eu lambia seu grelinho, com o dedo na rachinha, senti que ela estava prestes a gozar e parei. Queria levá-la ao ao delirio. O ponto máximo da excitação.
Subi lambendo sua barriga, alcancei seus seios pequenos e pontudinhos, fui mamando e mordiscando, Lígia gemia abraçada em minha cabeça, parei, fiquei em pé ao lado da cama e puxei ela até encostar a boca em minha barriga.
Insana ela puxou o coz do moleton pra baixo, libertou minha vara e levou a boca meia desajeitada, fui lhe direcionando, ela aprendendo, xupando, engolindo, levantava os olhos pedindo aprovação. Eu murmurava: isso Liginha, tira leite do primo, tira e toma todo. Fui falando e gosando, enchendo sua boca. Empurrei até a garganta e e liberei tudo. A priminha não desperdiçou nenhuma gota.
Empurrei ela de volta na cama e fui em seus seios mamando mais forte, reversando a boca e a mão entre um e outro, Lígia gemia deliciosamente, eu dava tapinhas em seu rosto e beijava, depois voltava sós seios. Meu pau foi endurecendo de novo tocando a coxas dela, procurando entrada. Ela pegou com uma mão e levou na fendinha, e pela primeira vez falou alto e claro:
METE METE ME COME, ME ARREGACA, PÕE. Fui tocando devagar até romper o himem e depois enterrei: ahhhhhhhhh. Annn annn annn, os gemidinhos dela me deixava louco de tesão. Com o pau todo dentro eu fui beijando-a. Parei e tirei, Lígia com os olhinhos pedinte disse: mais primo, mais. Virei ela na cama e falei:
De 4, EMPINA, ela arrastou os joelhos rápidos e se abriu. Encostei a pica na buceta, a mão esquerda no ombro esquerdo dela, a mão direita em sua anca direita e soquei , me curvei levanda as mãos nos dois seios, apertando e fui fudendo cada vez mais forte.
Lígia gemia pedindo: PÕE. PÕE, METE, MAIS, MAIS. Annnnnnnnnnnn, seu gozo gritado como uma cadelinha uivando. Bem na hora a empregada bate na porta e fala: Liginha, sua mãe tá chegando. Ela pegou a saia vestiu rápido, a blusa, me beijou e saiu, a empregada foi lhe acompanhado rápido até a casa.
Tomei um banho e fui assistir TV, por volta das 11 hs passei mensagem: Oi tudo bem? Ela visualizou e respondeu, vim pro quarto agora, mamãe e papai foram dormir. Perguntei: posso ir aí no seu quarto. Lígia falou desafiafora: você tem coragem?
Sim, se tiver uma porta aberta.
Vou falar pra Luciana abrir a porta do fundo. Luciana era uma espécie de madrinha dela. Fazia todas suas vontades.
Vesti a roupa e fui ao quarto dela...