Capítulo 14: O Fogo Eterno

Da série Deby, a viuva
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1187 palavras
Data: 25/06/2025 07:29:20

O pedido de casamento de Matheus, feito na exaustão apaixonada após a suruba de aniversário de Deby, marcou um turning point na vida deles. Aos 52 anos, Deby era uma força indomável: pele bronzeada reluzindo, seios fartos com mamilos escuros, cintura definida, quadris largos, buceta lisa sempre pronta, cabelos castanhos brilhando como seda. Matheus, 26 anos, com o corpo atlético, peito definido e pau incansável, era seu igual em paixão e desejo. Juntos, eles transformaram o tesão em amor, e o amor em um compromisso eterno. A decisão de casar veio com a promessa de nunca apagar a chama que os unia, e o planejamento do casamento refletiu isso: uma celebração de amor, sensualidade e liberdade.

O casamento foi marcado para um sábado de setembro, três meses após o pedido, em uma chácara nos arredores da cidade, com um jardim florido, um lago reluzente e um salão rústico decorado com luzes douradas. Deby, fiel à sua essência, escolheu um vestido de noiva nada convencional: branco, colado ao corpo, com um decote profundo que destacava os seios fartos, a saia curta revelando as coxas bronzeadas, e véu leve caindo pelos cabelos castanhos. Sem calcinha, ela inseriu o plug de metal com coração vermelho no cu, lubrificado com menta, o coração brilhando sob o vestido, um segredo só dela e de Matheus. — Pra te lembrar quem eu sou, meu rei — sussurrou, piscando, antes da cerimônia.

Matheus, elegante em um terno cinza claro que marcava o peito definido, sorriu ao vê-la caminhar pelo corredor de pétalas, os olhos verdes brilhando de amor e tesão. A cerimônia foi íntima, com cerca de 50 convidados, incluindo Marina, Letícia, Diego, Rafael, Thiago, Léo, Ana, Bruno e Carla, todos testemunhas das aventuras do casal. O celebrante, um amigo liberal, fez um discurso sobre amor sem amarras, arrancando risadas e aplausos. Deby e Matheus trocaram votos sinceros, prometendo fidelidade emocional, mas liberdade para o prazer, um pacto que refletia quem eram.

— Deby, você é minha rainha, meu fogo, minha vida. Prometo te amar, te provocar e te foder até o fim — disse Matheus, a voz firme, arrancando risos dos convidados. Deby, com lágrimas nos olhos, respondeu: — Matheus, meu rei, você me fez renascer. Prometo te amar, te desafiar e gozar contigo pra sempre. — Eles se beijaram, um beijo faminto, as línguas dançando, enquanto os convidados aplaudiam, o ar carregado de emoção e sensualidade.

A recepção foi uma festa vibrante, com churrasco, cervejas geladas, uísque, e uma pista de dança ao som de funk e pop. Deby dançava com Matheus, os corpos colados, o vestido subindo para revelar as coxas, o plug roçando no cu a cada movimento, a buceta molhada. Marina e Letícia, em vestidos colados, flertavam com os solteiros, enquanto Ana e Carla, mais soltas, dançavam com seus parceiros, a energia lembrando as surubas passadas. Diego, Rafael e Thiago, com cervejas na mão, brincavam com Matheus: — Mano, tu casou com a mulher mais foda do mundo! — Matheus ria, orgulhoso, o pau meio duro no terno.

Na privacidade de um canto do jardim, Deby puxou Matheus para trás de uma árvore, levantou o vestido e guiou a mão dele à buceta. — Tô encharcada, amor. Me fode rapidinho — sussurrou. Matheus, louco de tesão, abriu o zíper, metendo o pau na buceta, o plug no cu dela intensificando cada estocada. — Porra, minha rainha! — grunhiu, fodendo com força, a grama abafando os gemidos. Deby gozou, a buceta pulsando, esguichando, enquanto Matheus gozava dentro dela, a porra quente escorrendo pelas coxas. Eles voltaram à festa, Deby com a buceta pingando sob o vestido, o sorriso travesso no rosto.

A noite terminou com os noivos se despedindo dos convidados, promessas de novas festas no ar. Marina e Letícia beijaram Deby, sussurrando parabéns, enquanto Diego e Rafael apertavam a mão de Matheus, rindo. Ana e Carla abraçaram os dois, felizes pela união. Deby, com a porra de Matheus ainda nas coxas, sentia-se completa, o plug no cu um lembrete de sua essência.

Deby e Matheus se mudaram para uma casa maior, com uma piscina e um quarto equipado com brinquedos, lubrificantes e uma cama king-size. O casamento não diminuiu o tesão; pelo contrário, fortaleceu a liberdade deles. Eles continuaram explorando, mas com um novo equilíbrio. As surubas se tornaram menos frequentes, reservadas para ocasiões especiais, como aniversários ou encontros com Marina e Letícia. O plug de metal com coração vermelho permaneceu um símbolo, usado por Deby em momentos de provocação, como quando se exibia sem calcinha em restaurantes ou cinemas, a buceta reluzindo, o coração brilhando.

No dia a dia, Deby abriu uma loja de lingerie sensual, usando sua experiência para criar peças ousadas, tornando-se uma referência na cidade. Matheus expandiu a oficina, agora uma pequena rede de mecânicas, seu trabalho manual ainda um ponto de tesão para Deby, que o visitava para transas rápidas entre ferramentas. Eles viajaram juntos, explorando praias, montanhas e clubes liberais em outros países, sempre voltando mais apaixonados.

O sexo continuou central. Em casa, transavam quase diariamente: Deby cavalgando Matheus na sala, o pau dele na buceta ou no cu, gozando juntos; ou Matheus chupando a buceta dela na cozinha, o plug no cu intensificando os orgasmos. Experimentaram novas fantasias, como fisting mais intenso, com Deby gozando na mão dele, ou chuva dourada no chuveiro, a urina quente misturando-se à porra. A paixão nunca esfriou, cada transa reforçando o amor.

Cinco anos após o casamento, Deby, agora com 57 anos, parecia desafiar o tempo: a pele bronzeada ainda brilhava, os seios fartos continuavam firmes, a buceta lisa reluzia, os cabelos castanhos, agora com mechas grisalhas, exalavam sofisticação. Matheus, aos 31, mantinha o corpo atlético, o olhar verde mais maduro, mas sempre faminto por ela. Eles celebravam o aniversário de casamento na chácara onde se casaram, com uma festa íntima para os amigos mais próximos: Marina, Letícia, Diego, Rafael, Thiago, Léo, Ana, Bruno e Carla.

A festa tinha o mesmo espírito sensual do casamento, com bebidas, dança e flertes. Deby, num vestido preto colado, sem calcinha, o plug de metal com coração vermelho no cu, dançava com Matheus, os corpos colados, a buceta molhada roçando o pau dele por cima do jeans. Os amigos, nostálgicos, relembravam as surubas, rindo, mas respeitando o novo ritmo do casal. A noite terminou com Deby e Matheus transando no quarto da chácara, ela de quatro, o pau dele no cu, o plug substituído por lubrificante de morango. — Me fode, meu rei! — gritava Deby, gozando, a buceta esguichando, enquanto Matheus gozava dentro do cu, a porra escorrendo. — Te amo, minha rainha — murmurou, beijando-a.

De volta à casa, Deby e Matheus se deitaram na cama, nus, os corpos colados, o plug na mesa de cabeceira, um símbolo de sua história. Eles não tiveram filhos, mas construíram uma família de amigos e memórias. Deby, acariciando o peito de Matheus, sorriu: — Fizemos tudo, amor. E faria de novo. — Matheus, beijando-a, respondeu: — Com você, sempre.

A história de Deby e Matheus terminou como começou: com fogo, tesão e amor. Eles viveram como quiseram, sem arrependimentos, deixando um legado de liberdade e paixão. A chama que os uniu nunca se apagou, queimando eternamente nas sombras do desejo.

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