Hugh observou Charlotte preparando o café da manhã, admirando a forma como ela mexia os ovos no fogo. O movimento fluido das curvas do corpo feminino, a maneira como a luz dançava sobre os cabelos louros, tudo era pura beleza.
Ele se aproximou silenciosamente e a abraçou por trás, sussurrando ao ouvido dela:
— Você é incrível, sabes? Eu me sinto muito sortudo de ter você como minha mulher.
Hugh agradeceu a Charlotte pela deliciosa omelete matinal, um ritual diário que ele sempre apreciou. Com um beijo rápido na bochecha dela, ele informou que ia subir para terminar de se arrumar e logo retornaria.
Antes de sair da cozinha, ele esqueceu seu telefone na bancada, junto com a carteira e as chaves. Charlotte notou que nos últimos dias Hugh andava estranho e resolveu bisbilhotar no seu celular se havia acontecido algo no trabalho. No momento exato em que ela pega o celular surge a mensagem da secretária Cindy “Refiz os exames e estou mesmo grávida”. Cindy era a secretária de Hugh há anos, mas Charlotte nunca suspeitou de nada além de uma relação profissional.
Quando Hugh desceu as escadas, Charlotte já havia colocado a mesa e sentado para esperá-lo. Ela forçou um sorriso ao vê-lo, embora dentro de si houvesse um turbilhão de emoções conflitantes: indignação, decepção, raiva... Muita raiva.
Hugh se levantou para lavar o prato, ela o observou atentamente. Notou o volume na calça dele, o contorno distinto do pau e do saco volumoso pendurando abaixo. Hugh interrompe seus pensamentos com mais um elogio sobre a qualidade de seus omeletes “você os faz como ninguém”. Neste momento, uma ideia começou a tomar forma em sua mente, olhando os pontos sensíveis de Hugh ela pensou “é um prazer preparar seus omeletes”.
Depois de alguns momentos de reflexão, Charlotte se levantou e se aproximou de Hugh, plantando um beijo prolongado em sua boca.
— Espero ansiosamente por você esta noite, amor — sussurrou ela, sua mão deslizando pela lateral da calça dele, sentindo o volume das bolas e do pau através do tecido.
— Tenho certeza de que vou aproveitar cada minuto - Disse ela.
Hugh partiu para o trabalho, ainda sentindo o efeito da manipulação de Charlotte. Ele tentou se concentrar nas tarefas, mas a imagem da esposa tocando em seu pau permaneceu vívida em sua mente.
Enquanto Hugh trabalhava, Charlotte se dedicou a elaborar seu plano de vingança. Ela não podia permitir que ele a traísse assim.
Quando ele entrou em casa, avistou a mulher que usava um vestido preto decotado que realçava seu peitos fartos e suas curvas femininas, mostrando a linha definida da cintura e a volta suave dos quadris. Mais importante, no entanto, era o fato de ela estar completamente despida embaixo, sem calcinha, o que Bruce pode sentir ao palpar a esposa.
Bruce saiu do banho envolto na toalha, ainda com o pau em ponto de bala e avistou a esposa completamente nua, nas ela mãos portava algemas.
Ele perguntou pra que aquilo e ela respondeu com a voz aveludada:
— Vou te dar um tratamento especial hoje, amor — sussurrou ela, caminhando em volta da cama com um sorriso travesso.
Ele prontamente se deitou e ofertou seus braços e pernas para que fossem algemados. Enquanto ela o algemava, passava os peitos no rosto dele que os lambia vorazmente enquanto o seu pau babava de tesao.
-Pronto agora você é meu, todo meu - Disse a esposa pegando no saco farto de Hugh. Ele sentiu um arrepio de medo e excitação ao perceber que estava à mercê da esposa, completamente indefeso e vulnerável.
Ela deslizou a mão, cercando o membro ereto e os ovos dele com os dedos, Hugh gemeu baixinho, sentindo a sensação intensa da esposa tocando nele.
— Você gosta disso, não é, amor?
— Ah, sim...
— Bem Hugh, você sabe o que mulheres espertas fazem com homens que as traem ? — disse ela, sua voz baixa e carregada de desejo.
— Não entendo. Por que disso? - pergunta o marido.
— Elas fazem omelete e agora vou mostrar a você, enquanto você resolve me contar tudo.
Ela começou a masturbar Hugh com ritmos rápidos e intensos, ao mesmo tempo, ela puxou o saco separando os testículos e em seguida começou a soca-lós sentindo-os balançar e inchar entre seus dedos.
Ele gritou de dor, o corpo inteiro tremendo sob a investida violenta.
— Fala! — ordenou ela, aumentando a intensidade das socadas.
— Quero saber tudo sobre Cindy!
Hugh mal conseguia falar, a voz rouca e desesperada.
Charlotte sorriu cruelmente ao ouvir o gemido de Hugh. — Sabe, amor, eu fui a esposa perfeita por anos — disse ela, batendo novamente nos testículos. — Preparei seus ovos todos os dias, cuidando de você e de nossa família.
Ela apertou os testículos com força, sentindo-os rebolar na palma da mão. — Mas agora, o omelete é feito de outro tipo de ovos — acrescentou ela, aumentando a intensidade das socadas. — E vou bater neles até você não aguentar mais.
Hugh choramingou, implorando por misericórdia.
— Por favor, Charlotte... É demais, eu não…
Charlotte pegou a espátula de madeira que costumava usar para preparar omeletes e começou a bater vigorosamente nos testículos de Hugh. O impacto era intenso, a madeira grossa e pesada martelando em carne mole e sensível.
Hugh berrou de dor, o corpo inteiro convulsionando sob a violência da pancada. — Não, por favor! — implorou ele, mas Charlotte apenas aumentou a força, batendo com ritmo regular.
Hugh não pôde resistir ao orgasmo involuntário que o atingiu. Suas pernas tremeram, os músculos se contrairam e ele gozou copiosamente, jatos de sêmen espessos e quentes projetando-se contra a barriga e as pernas.
Depois de minutos de tortura com a espátula, o membro de Hugh já não tinha mais seus 21 centímetros que ele costumava exibir. Agora, estava pequeno, encolhido e pendurando entre as pernas.
Charlotte observou o resultado com satisfação, sentindo um senso de triunfo ao ver a humilhação total do marido. — Veja o que você agora, amor — disse ela, cutucando o membro mole do marido com a ponta da espátula. — Um homem fraco e impotente, incapaz de satisfazer nem sequer sua própria esposa.
— Não tive nada com ela! — insistiu Hugh, a voz rouca e desesperada. — Prometo que não houve nada!
Charlotte parou momentaneamente, olhando para os testículos inchados e dormentes de Hugh.
— Você está mentindo, amor— disse ela, sua voz fria e perigosa. —
Ela pegou um espremedor de frutas — Escolha um de seus ovos — ordenou ela, apontando para um dos testículos.
Justo quando Charlotte estava prestes a esmagar o testículo esquerdo com o espremedor, o celular dele vibrou na mesa.
— Isso... Isso não é possível — murmurou ela, voltando-se para Hugh. — Você não teve nada com Cindy? Ela está grávida do próprio namorado?
Hugh assentiu, a respiração ainda acelerada. — Sim, é verdade. Eu estou tentando te dizer, só dei um tempo de folga para ela e o marido cuidarem de algumas coisas, por isso me avisou que realmente estava grávida. Nada mais do que isso. Por isso a mensagem.
Ela o soltou. Hugh rolou para o lado, se encolhendo em posição fetal, o saco inchado e dolorido pressionado contra o quadril. A mulher se desculpa e diz que entendeu tudo errado. Hugh, sem forças só cai direto no sono enquanto a esposa lamenta pelo mal entendido que quase custou sua masculinidade e fertilidade.
Hugh desceu as escadas lentamente, cada passo provocando uma onda de dor nos testículos inchados. Ele mal conseguiu vestir a calça e colocar a cueca, o tecido apertando contra os ovos sensíveis e três vezes maiores que o comum.
Ao entrar na cozinha, encontrou Charlotte preparando o café da manhã, como sempre fazia. Ela olhou para ele e sorriu.
— Bom dia, amor — disse ela, abraçando Hugh e beijando a bochecha.— Espero que você tenha me perdoado por ontem, já preparei seus ovos do jeito que você gosta, fiz omelete.
Hugh sentiu um arrepio nos bagos e um medo abrupto. Ele se afastou um pouco, procurando evitar qualquer contato direto.
— Obrigado, você faz omelete como ninguém…