Nem tudo é oque parece! Capítulo 3 Medo e Poder.

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 1452 palavras
Data: 25/06/2025 14:37:18

Henrique e Rosângela transavam sempre deixando Helena de lado, o que acabou deixando Helena com muitos ciúmes, Helena sempre pra baixo. O seu pai super protetor percebeu e começou a ficar de olho no Henrique, foi quando ele foi vasculhar nas câmeras, e acabou pegando sua mulher com Henrique.

Seu José Garcia mandou matar Henrique e Rosângela, José Garcia sempre muito cauteloso, fez os dois levaram umas jóias ao banco e no meio do caminho eles seriam assaltado e mortos, só que Rosângela ficou sabendo tudo pelo motorista Kleber, Rosângela ficou em choque em saber e não contou nada para Henrique, simplesmente sem muitas escolhas no dia montou no carro com uma bolsa pequena carregando um revólver, para sua proteção, no meio do caminho Rosângela suando frio.

“Eles vão nos matar!”

“Eles quem?”

“Meu marido, ele descobriu tudo.”

Henrique, olhou pelo retrovisor e viu um carro preto com insulfilm que não dava para ver nada, ficou assustado e começou a dirigir o mais rápido que podia, só que ele tinha acabado de tirar a carta e não era muito bom, foi acelerando e atravessando sinais vermelhos.

“Merda.”

Foi com carro até bater em outro carro numa avenida, muita gente chegou perto, o carro acionou os airbag e eles ficam preso no carro sem poder correr, o carro preto encosta e desce dois caras, um deles era o Kleber usando óculos escuro não dava para ver seus olhos, mas certamente estava chorando, era o serviço mais difícil de sua vida.

Ele saca o revólver e atira só no Henrique, Rosângela consegue sair correndo e sobrevive, Henrique baleado quase sem chance de vida, vai para a UTI rapidamente.

Rosângela assustada não tendo pra onde ir, sai correndo só que outro carro para e manda subir, sem escolhas ela entra pra dentro, e José Garcia estava sentado no banco de trás, Rosângela treme, chora e implora por sua vida, José Garcia dá um tapa na sua cara.

“Cala boca sua vadia.”

Passado umas semanas, Henrique conseguiu sobreviver, ele volta para a mansão dopado, quando acorda em sua cama ele vê Helena chorando.

“Onde estou?”

“Está em casa amor?”

Helena fala aliviada.

“Me desculpa, eu não sabia que meu pai iria mesmo mandar te matar, me desculpa por ter contado.”

Henrique não a culpava, ele era homem suficiente para assumir seu erro.

“Preciso sair daqui se não sei pai vai me matar.”

“Não amor, eu falei com ele, pode ficar tranquilo, ele não vai fazer nada com você.”

Henrique sabia que seu José estava manipulando a filha, quando Helena saiu do quarto para tomar um banho. Entrar Rosângela chorando.

“Você está viva? Como?”

“Me desculpa.”

E Rosângela saca o revólver.

“Ele me deu essa escolha! E para viver vou te matar ou ele me mata.”

Rosângela chorava a que ponto tinha chegado, Henrique debilitado sem saber o que fazer, olhou para o teto e aceitou seu destino.

“Uma mulher ponto aço.”

Ela engatilhou o revólver.

“Me desculpa.”

Foi nesse momento que Helena entra no quarto, pega um banquinho de madeira e senta na cabeça de Rosângela, só que mesmo assim a arma dispara e acerta a parede.

Helena consegue tirar Henrique da cama e leva ele para uma casa de repouso, que passa por várias semanas se recuperando. Quando se recupera, eles bolam um plano para matar o seu José Garcia, se não eles nunca teriam paz.

O seu José Garcia que não era bobo nem nada, mais ainda era ingênuo pois amor por sua filha gritava mais, quando chegaram na fazenda, eles foram recebidos com várias armas apontadas.

“Minha filha! Você que escolhe ficar com ele e morrer aqui, ou vim para o braço de seu pai e ver esse maltido destruidor de lar morrer.”

Helena olha nos olhos de Henrique.

“Me desculpa.”

E vai caminhando até seu pai.

“Helena não, não vai.”

Olhar e sorriso de vitória do seu José era enorme, Helena vai até o seu pai eles se abraçam. Foi quando José sentiu uma pontada nas costelas, olhou para baixo, sua filha tinha cravado uma faca bem no seu rim, seu sangue quente escorrendo pelas mãos dela.

“Você é mesmo do meu sangue.”

Essas foram as últimas palavras de José Garcia, que morreu nos braços da filha, Helena foi presa, toda a herança ficou para os filhos e Rosângela.

Helena pegou 12 anos de cadeia por matar seu pai, os advogados dizem que ela sai com 3 anos ou até menos, nisso quem ficou cuidando da fazenda e os negócios foram Rosângela e Henrique, eles moram juntos na mesma casa.

No começo eles não se conseguiam se olhar, hoje vivem como amantes, todas as noites Henrique vai a sua cama transa com Rosângela sem muitas palavras, muitos tapas e sexo bem forte, deixa Rosângela sempre ficava sem forças e acabada, e ele sai sem dizer tchau, como se fosse uma puta, deixa ela pelada, suada, sem forças para levantar da cama.

Rosângela adora o jeito frio dele, ela sempre se lembra do seu ex marido.

Passados três anos Helena sai da cadeia e volta para a sua casa, Helena volta com uma malícia já mais vista, ela tinha um olhar diferente, só de olhar ela conhecia as fraquezas dos outros. Eles foram conhecido o casal mais frio de todas as redondezas, o seus contatos com a política e as amizades feita na cadeia, fez com a família entrasse para o crime, com dinheiro comprava caminhão para levar drogas de um estado a outro.

Henrique andava como gangster, Helena a princesa do crime, Rosângela comia na mão deles, eles eram impiedosos. Rosângela que sempre foi tratada com respeito por todos, dentro da casa era uma escrava, que fazia o que eles pediam, ela não tinha permissão para sair da mansão, no máximo levar o lixo para fora.

Várias noites eram de muita repreensão.

“Você não gostava de chamar meu pai de corno e ainda falava para todos que ele brocha, agora vai dizer que o amava?”

Helena deu uma chicotada em Rosângela, que chegava a tremer de dor.

“Calada.”

Enquanto Henrique olhava sentado na sua poltrona bebendo seu whisky.

“Da outra amor nem ficou vermelho.”

Helena da outra chicotada, Rosângela tremia mais que tudo. Henrique se levanta.

“Se beijar meu pé, ela não irá mais te bater.”

Rosângela cai nos pés de Henrique e o beija como uma cadelinha. Os dois dão risada da cena. Henrique põe a mão na buceta de Rosângela que está bem molhada. Henrique pega e tira o seu pau para fora e Helena começa a masturbar.

“Faz quanto tempo que não faz sexo?”

Rosângela não fazia sexo desde que Helena saiu da cadeia.

“Eu fiquei 3 anos sem sexo, enquanto você transava com o meu marido, agora é você que vai ficar esse tempo todo sem transar e ainda é pouco.”

Helena se põe de quatro e Henrique vai metendo na buceta.

“Ele prefere a minha buceta que é mais nova e mais apertada.”

Rosângela ficava excitada em ver eles fazendo sexo, Henrique saiu e ficou com o pau bem na cara de Rosângela e desferiu tapas no seu rosto, Helena ria.

“Isso amor, mostra pra ela o lugar dela pra nunca esquecer.”

Henrique se virou e continuou fodendo Helena, Helena gemia profunda, fazendo Rosângela se sentir tão excitada que se tocava na frente deles.

“Olha amor como ela está excitada, se eu colocar meu dedo dentro dela, ela gozará na hora.”

Henrique capricha, metendo gostoso em Helena, tirando suspiros e a fazendo gozar sem parar, Helena gozando de tremendo tesão.

“Implorar quem sabe meu marido não goza no seu rosto.”

“Seu pau é tão suculento que me dá água na boca, quero sentir você gozando na minha boca, me dá seu pau duro, minha buceta está tão molhada agora, eu quero ser a sua puta, pode usar como quiser.”

Henrique sai de Helena, vai direto no rosto de Rosângela e segurando sua cabeça ele começa a gozar bem no rosto de Rosângela, ele enche o rosto dela sêmen quente.

“Tá gostando de leito no rosto?”

Rosângela tinha esperma até nos olhos que não conseguia abrir, só abriu um sorriso.

“Agradece ao meu marido por ser tão gentil com você.”

“Obrigado por gozar no meu rosto.”

Eles caem na risada.

“A gente vai tomar banho e você fica aí com a cara suja, não é pra limpar, se não vou te deixar na carne viva com o meu chicote.”

Rosângela fica em silêncio, eles saem para ir ao banheiro, Rosângela comeu na mão deles por um bom tempo até que o Kléber consegue tirar ela da mansão, eles devem até que mudar de país, pois as conexões de Helena com o crime organizado era perigoso demais para eles.

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