Feromônio 2

Um conto erótico de Anderline
Categoria: Heterossexual
Contém 2754 palavras
Data: 01/06/2025 10:59:41

Às cinco, fui pro campinho, um terreno vazio perto da escola, o cheiro de terra e capim no ar. Vanessa estava lá, de vestido leve, Lucas ao lado, os ombros largos, o olhar duro, mas contido.

“Vanessa disse que tu quer ouvir de mim”, Lucas começou, a voz grossa, as mãos nos bolsos. “Tô de boa com vocês dois, desde que ela fique comigo. Não vou te machucar, mas não me faz de palhaço.” As palavras eram frias, mas o olhar dele tremia, como se doesse dizer isso. Meu cheiro estava no ar, e eu vi Vanessa corar, respirando fundo, o desejo nos olhos dela. “É isso que tu quer?”, perguntei, olhando pra ela, e ela assentiu, “Quero você, Caio, como for.” O tesão subiu, mas a culpa me segurava — um acordo assim era errado, mas a ideia de tê-la, mesmo que dividida, era tentadora. “Tá bem”, disse, a voz rouca, “mas quero você agora.” Lucas franziu a testa, mas Vanessa sorriu. “Aqui?”, ela sussurrou, me beijando, a boca quente, o gosto de morango, a língua dançando. Levantei o vestido, a calcinha preta molhada, e chupei o pescoço dela, o gosto salgado, as mãos nos peitos, os mamilos duros sob a renda. “Fode-me, Caio”, ela gemeu, a mão no meu pau, mas o som de Lucas tossindo me fez parar, a culpa me esmagando. “Não aqui, Vanessa, peguei na mão dela, dizendo a Lucas, “Você fica aqui” e a levei perto de uma árvore.

Lucas ficou a poucos metros, os ombros largos, o olhar frio, mas contido, como se aceitasse o acordo.

“Quero você, Caio”, ela sussurrou, me beijando, a boca macia, quente, o gosto de morango doce invadindo, a língua dançando lenta, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, sentindo a pele quente sob o vestido, o corpo dela colado ao meu, os peitos fartos pressionando meu peito. “Seu cheiro… me mata”, ela gemeu, as unhas cravando no meu pescoço, o beijo ficando urgente, os lábios dela chupando os meus, o calor subindo. Levantei o vestido, o tecido subindo pelas coxas, revelando a calcinha preta de renda, já molhada, colada à buceta. “Você me deixa louca”, ela disse, a mão abrindo meu cinto, envolvendo meu pau, duro, latejando, a carícia firme, os dedos quentes deslizando, o polegar brincando na cabeça.

Ajoelhei, beijando a parte interna das coxas, a pele macia tremendo, e chupei a buceta por cima da calcinha, o tecido úmido, o gosto salgado se misturando com o doce do perfume. “Caio, assim…”, ela gemeu, as mãos no meu cabelo, puxando, as pernas abertas. Tirei a calcinha, a buceta depilada brilhando, e chupei, a língua explorando cada dobra, o clitóris inchado pulsando, o sabor doce e salgado me levando à loucura. Ela gozou a primeira vez, rápido, o corpo tremendo, as coxas apertando minha cabeça, “Porra, Caio, que delícia…” Levantei, beijando-a, a língua dela provando o próprio gosto, as mãos dela no meu pau, guiando-me.

“Fode-me, Caio”, ela pediu, deitando no capim, o vestido levantado, a buceta brilhando. Entrei devagar, sentindo cada centímetro, a buceta quente, apertada, escorregadia, os olhos castanhos dela nos meus, a respiração ofegante. “Você é perfeito”, ela gemeu, as pernas travadas na minha cintura, os quadris subindo, acompanhando meu ritmo, lento, profundo. As unhas cravavam nas minhas costas, os peitos balançando sob a renda, o prazer crescendo. Ela gozou a segunda vez, o corpo arqueando, “Caio, mais, mais…”, me apertando, os gemidos abafados contra meu ombro. Acelerei, as estocadas mais fortes, a buceta pulsando, e ela gozou a terceira vez, gritando baixo, “Que delícia, Caio, vem…” Gozei dentro, jorrando, o orgasmo me quebrando, caindo sobre ela, ofegante, o suor colando nossos corpos, o coração disparado.

Nos beijamos, a língua dela dançando com a minha, o gosto de morango e sexo, a paixão nos consumindo. “Você é meu, Caio”, ela sussurrou, mas então levantou, ajeitando o vestido, o rosto corado. “Tchau, meu amor, nos vemos em breve”, disse, me beijando com intensidade, os lábios apertando os meus, a língua invadindo, e saiu, voltando pra Lucas, que esperava, o olhar vazio. Eles foram embora, e eu fiquei ali, o capim sob os pés, o gosto dela na boca, a culpa me esmagando.

No dia seguinte, o soco de Lucas e depois sua concordância pacífica ainda mordia ninha memória, e eu sabia que, se ele viesse de novo, precisava estar pronto. Inscrevi-me numa academia de luta, aulas de muay thai, pensando que, se fosse apanhar, que doesse menos, ou que pelo menos eu soubesse me defender. As aulas eram duras, o suor ardendo, os golpes no saco me deixando exausto, mas também mais forte, mais seguro. Na escola, os rumores continuavam — “Caio pegou a Vanessa, Lucas é corno” —, e eu evitava os dois, mas Vanessa mandava mensagens, “Quero te ver, Caio”, o desejo dela pulsando.

No sábado daquela semana teve uma festa na casa de Rafael, meu colega de escola e todos conhecidos confirmaram presença.

Cheguei na festa com Pedro e outros amigos, luzes neon piscando, funk e pop estourando, o cheiro de cerveja e suor no aro. A galera dançava, e lá estava Vanessa, de vestido preto colado, o cabelo cacheado solto, a pele morena brilhando, dançando com Lucas, que segurava a cintura dela, o olhar vazio. Meu estômago embrulhou, mas o tesão subiu, meu cheiro no ar, e eu fui até eles, o coração batendo forte. “Vanessa, tem um quarto aqui esperando a gente, bora”, disse, a voz firme, os olhos nos dela. Ela sorriu, os olhos castanhos brilhando, e olhou pra Lucas, “Espera aqui, corninho.” Lucas ficou parado, o rosto vermelho, os punhos fechados, mas não disse nada, e Vanessa me seguiu, a mão na minha, o perfume de baunilha me envolvendo.

Subimos pro quarto, o cheiro de lavanda do ambiente misturando com o dela, a porta trancada, a música abafada. “Caio, te quero tanto”, ela sussurrou, me beijando, a boca macia, quente, o gosto de morango doce, a língua dançando com urgência, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura, subindo o vestido, o tecido colado revelando a calcinha preta fio-dental, os peitos fartos, mamilos duros visíveis na renda. “Você me deixa louca”, ela gemeu, arrancando minha camiseta, as unhas cravando no meu peito, a boca chupando meu pescoço, o gosto salgado. Abri o sutiã, chupando os peitos, a língua circulando os mamilos, os dentes roçando, os gemidos dela enchendo o quarto, “Assim, Caio, assim…”

Ela abriu meu cinto, a mão envolvendo meu pau, duro, latejando, a carícia firme, “Quero te sentir.” Ajoelhou, a boca quente engolindo meu pau, a língua rodando na cabeça, descendo até a base, os lábios apertando, o som molhado me fazendo gemer, “Porra, Vanessa.” Levantei ela, deitando-a na cama, arrancando a calcinha, a buceta depilada brilhando, molhada. Chupei, a língua explorando cada dobra, o clitóris pulsando, o gosto doce e salgado, os gemidos dela altos, gozando a primeira vez, “Caio, que delícia…” Entrei nela, devagar, a buceta quente, apertada, escorregadia, os olhos castanhos dela nos meus, a respiração ofegante. “Você é perfeito”, ela gemeu, as pernas travadas na minha cintura, os quadris subindo, o ritmo lento, profundo. As unhas cravavam nas minhas costas, os peitos balançando, e ela gozou novamente, o corpo arqueando, “Mais, Caio, mais…” Acelerei, as estocadas fortes, a buceta pulsando, e ela gozou mais intenso, gritando, “Que loucura, vem, goza” Gozei dentro, jorrando, o orgasmo me quebrando, caindo sobre ela, ofegante, o suor colando nossos corpos.

Nos beijamos, a língua dela dançando, o gosto de morango e sexo, mas ela se levantou, ajeitando o vestido. “Lucas tá esperando”, ela disse, e saímos. No corredor, Lucas estava lá, o rosto vermelho, os olhos baixos. Vanessa se aproximou dele, a voz provocadora, “Lucas, o Caio arrombou sua namoradinha. Ele deixou minha bocetinha cheinha de leitinho. Se você ficar bonzinho na festa, depois eu deixo você chupar o leitinho de Caio.” Lucas engoliu em seco, o corpo tenso, mas assentiu, e Vanessa riu, puxando-o pra pista, me deixando ali, o coração disparado, a culpa me esmagando, o tesão ainda queimando.

Voltei pra meus amigos, o rosto ardendo, e Pedro, com uma Brahma na mão, arregalou os olhos. “Que porra é essa que aconteceu, Caio?”, perguntou, a voz alta, os outros rindo, chocados. “Tu fodeu a Vanessa na cara do Lucas, e ela disse aquilo? Mano, tu tá vivendo um filme porno!” A galera riu, mas eu não conseguia rir, a culpa me sufocando. “É complicado”, murmurei, e eles zoaram, “Complicado é o Lucas, coitado!” A festa continuou, mas eu estava perdido, o gosto de Vanessa na boca, a imagem dela com Lucas na cabeça.

Terminei o ensino médio e me joguei com tudo nos estudos, trancado no quarto, devorando livros de biologia e química, sonhando com a federal. Vez ou outra, fazia bicos na oficina do meu pai, o cheiro de graxa e suor me ancorando, a grana ajudando com as contas. Vanessa mandava mensagens, mas eu desviava, tentando focar, mesmo com o tesão latejando.

Meses depois, no calor de um sábado de verão, meus amigos, Pedro e Rafael, me chamaram pra um barzinho dançante. “Caio, bora relaxar, só estudo vai te matar”, Pedro disse, rindo. Cedi, precisando de um respiro, mas com medo do que meu cheiro podia fazer. O bar era simples, luzes coloridas, funk e pop estourando, o cheiro de cerveja e perfume no ar. Cheguei com os caras, uma Brahma na mão. Então a vi — Vanessa, dançando com Lucas, estava com um vestidinho branco colado que mal cobria sua bunda gostosa, quase transparente que aparecia a marquinha da calcinha fio-dental que ela usava, o cabelo cacheado solto, a pele morena brilhando, a bunda rebolando. Ela estava gostosa pra caralho. Lucas segurava a cintura dela, e meu estômago embrulhou, mas o tesão subiu, meu cheiro no ar.

Fui até eles, o coração disparado, o desejo vencendo a cautela. “Vanessa, bora dançar?”, disse, a voz firme, os olhos nos dela. Ela sorriu, os olhos castanhos brilhando, e se soltou de Lucas, “Claro, Caio.” Dançamos colados, o corpo dela quente, os peitos pressionando meu peito, as mãos na minha nuca. Trocamos beijos ardentes, a boca macia, o gosto de morango, a língua dançando, eu passava as duas mãos em suas costas até chegar em sua bunda, eu beijava ela e segurava sua bunda, meu pau duro era espremido em sua barriga, os gemidos dela abafados, Lucas olhando, o rosto vermelho. “Tem um banheiro aqui pra gente”, sussurrei, puxando-a, e ela riu, me seguindo, o vestido balançando.

No banheiro feminino, trancamos a porta de uma divisória, o cheiro de desinfetante misturando com o perfume de baunilha dela. “Caio, me fode”, ela gemeu, me beijando, a boca quente, a língua invadindo, as unhas cravando no meu pescoço. Levantei o vestido, a calcinha branca fio-dental molhada deixada de lado, e ajoelhei, chupando a buceta, a língua explorando cada dobra, o clitóris pulsando, o gosto doce e salgado, meu dois dedos penetrava sua buceta deliciosa e os gemidos dela altos, gozando rápido, “Caio, que delícia…” Levantei, abrindo o cinto, e ela me puxou, “Quero de quatro.” Então eu disse, “primeiro quero que você me faça um boquete pra depois você beijar o corno do seu namorado com o gosto do meu pau”. Ela agachou e chupou meu pau igual uma puta. Ela chupava, lambia meu meu pau inteiro, beijava, foi uma delicia, se ela continuasse eu iria gozar na boca dela, mas não era aquilo que eu queria naquele momento, eu queria fuder a buceta dela, então eu disse, “tá bom, agora levante e fique se quatro pra mim ”, ela levantou virou a bunda empinada, e entrei, a buceta quente, apertada, escorregadia, as estocadas fortes, os gemidos dela ecoando, “Fode, Caio, fode!” Eu comia ela pra com estocadas lentas, ora com estocadas rápidas, mas com força olhando aquela bunda gostosa se entregando pra mim. Gozamos juntos, jorrando dentro, o orgasmo me quebrando, caindo sobre ela, ofegante, o suor colando nossos corpos.

Saímos, os olhares de outras mulheres no banheiro nos seguindo, mas ninguém disse nada. Chegamos perto de Lucas, e Vanessa, com um sorriso provocador, disse, “Lucas, foi loucura… o Caio me fodeu tão gostoso, deixou minha bocetinha doendo.” Lucas baixou a cabeça, o rosto vermelho. Então ela beijou-me ardentemente, a língua dançando, o gosto de morango, e se despediu. Quando ela estava próximo de Lucas eu disse, “Quero te fuder de novo”. Então Vanessa disse, “Quando você quiser meu amor”, eu como ainda estava me recuperando disse, “Mais tarde eu te encontro novamente, agora vou ali com meus amigos”.

Voltei pra mesa dos meus amigos, o coração disparado. Pedro caiu na gargalhada, “Porra, Caio, tu fodeu a Vanessa na cara do Lucas de novo? Mano, tu é louco!” Rafael riu, “Que porra é essa, Caio? Tá virando lenda!” A galera riu, mas eu não conseguia, a vergonha e o tesão me rasgando.

Depois de umas bebidas e conversas encontrei Lucas e Vanessa novamente e perguntei vocês estão de carro? Eu vim de carona com uns amigos. “Sim” disse Vanessa. “Vocês podem me dar uma carona?” “Com certeza, né Lucas”. Lucas deu um sorriso falso. “Então vamos” ela disse. Chegando no carro Vanessa disse a Lucas, “Lucas vai dirigindo que vou atrás com meu amor”. Entramos e logo começamos a beijar. Lucas ficou quietinho dirigindo, enquanto eu pegava a namorada dele no banco de atrás. Eu beijava o pescoço dela depois desci para seus aos seus seios deliciosos enquanto passava a mão por todo seu corpo. Desci, seu vestido estava levando na altura no umbigo, aparecendo toda sua minúscula calcinha. Tirei a calcinha dela, depois abaixei minhas calças e pedi para ela calvagar no meu pau. Ela subiu no meu colo de frente pra mim, segurou meu pau e colocou dentro de sua buceta e sentou. Lucas só observava pelo retrovisor. Então ela começou a cavalgar, beijando minha boca e depois de várias cavalgadas gozamos juntos. Então ela disse, “Tem um motel ali na frente. Lucas deixa a gente naquele Motel, hoje vou passar a noite com meu amor” Meu pau começou a querer endurecer novamente. Chegamos, Lucas nos deixou lá e disse para Vanessa, “Tchau amor, tenha cuidado” Vanessa respondeu: “Ok corno manso nos vemos amanhã, tchau” “Bora amor” Vanessa me perguntou. “Bora” respondi, e saímos, a mão dela na minha, o ar da noite fresco na pele. Entramos no Motel, o quarto simples, com cama, luzes suaves e um leve cheiro de desinfetante. Assim que a porta fechou, ela me atacou, beijando com força, a língua invadindo, as unhas cravando nas minhas costas.

“Me fode de novo, Caio”, ela rosnou, arrancando minha camiseta, as mãos explorando meu peito. Levantei o vestido, o tecido amontoando na cintura, revelando uma calcinha, a bunda perfeita. Beijei o pescoço dela, chupando a pele, sentindo o gosto salgado, os gemidos dela enchendo o quarto. Ela abriu meu cinto, libertando meu pau, duro e latejando, acariciando com firmeza. Joguei-a na cama, virei ela, a bunda empinada, e entrei por trás, a buceta deliciosa, quente, molhada, cada estocada profunda, os gemidos dela selvagens, “Mais forte, Caio!” Agarrei os quadris, metendo com força, a cama rangendo, a bunda dela rebolando, e ela gozou, a buceta me apertando, “Meu Deus, sim!” Mudamos, ela por cima, cavalgando, os peitos balançando, mamilos duros, as mãos no meu peito, “Você é bom demais”, ela ofegou, gozando outra vez, o corpo tremendo. Deitei-a de frente, as pernas nos meus ombros, fodendo fundo, os gemidos dela uma sinfonia, e gozamos juntos, meu gozo enchendo ela, o orgasmo me destruindo, caindo sobre ela, ofegante, o suor pingando.

Não paramos. Após um fôlego, ela chupou meu pau, a língua girando, e fodi ela contra a parede, as pernas dela em volta de mim, os gemidos ecoando. Outra rodada no chão, de quatro, minhas mãos no cabelo dela, a buceta me agarrando, nós dois perdidos na loucura. Só parávamos pra tomar água, comer uns salgadinhos do frigobar, os corpos exaustos, mas insaciáveis, transando até o amanhecer, todas as posições, cada gemido gravado em mim.

A manhã chegou, o quarto bagunçado, lençóis amassados, nossos corpos gastos. Vanessa me beijou suavemente, “Isso foi insano, Caio”, a voz rouca, os olhos quentes. Vestimos, o vestido dela amarrotado, minha camisa rasgada, e saímos, a luz do sol machucando. Ela me abraçou, “Até logo”, e nos separamos. Cheguei em casa, o peso da noite me acertando, culpa e desejo embolados. Clara estava na cozinha, os olhos desviando dos meus, a memória do beijo e dela se tocando ainda crua. Lívia riu, “Noitada, hein?”, o piercing brilhando. Marcos estava na oficina, alheio.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Anderline a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de nudy

❤️ Neste lugar você pode despir de qualquer uma e ver completamente nua 😏 Avalie, por favor! ➤ Ilink.im/nudos

0 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0