O MAESTRO: 01 – O MAESTRO DA BANDA

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Gay
Contém 1398 palavras
Data: 03/06/2025 18:50:57

Viajar com a banda era novidade pra mim. Eu tinha entrado há pouco tempo, ainda era considerado o "mascote" pelos veteranos. Era minha primeira vez saindo do estado para um concurso de bandas e fanfarras, e tudo era empolgação.

Os homens foram num ônibus, as mulheres em outro. O nosso, claro, era só zoação: gritos, piadas, sacanagem, risada a cada parada. Eu tentava acompanhar o ritmo, meio tímido, mas me divertia. O pessoal era animado, mas tinha malícia no ar.

Quando chegamos na cidade do evento, começou a divisão dos quartos no hotel. A maioria já se agrupava com os amigos. Eu ainda era novo no grupo e estava esperando sobrar alguma vaga. Foi aí que, no meio das brincadeiras, alguém gritou:

— Coloca o mascote com o maestro!

Todo mundo riu. Eu fiquei sem entender. Só depois que ouvi um dos rapazes cochichando:

— O maestro é galinha... e dizem que tem um pau desgraçado de grande.

Fiquei sem reação. Mas como ninguém mais se ofereceu pra dividir quarto comigo, aceitei na boa. O maestro me olhou com aquele sorriso de canto de boca e disse:

— Dorme tranquilo, mascote. Eu não mordo... a não ser que você queira.

Além disso, ele era casado com uma prima minha. O que deixava tudo ainda mais estranho... e excitante.

Entrei no quarto. Ele era um homem maduro, de voz firme, postura autoritária. Corpo forte, barriga discreta, peito largo e uma confiança natural que dominava o ambiente. Não puxava papo à toa, mas quando falava, todos escutavam.

No dia da apresentação, ainda de manhã, ele entrou no banheiro e gritou:

— Carlos, vamo agilizar esse banho, rapaz! Dois marmanjos, um banheiro, bora economizar tempo.

Estranhei, mas obedeci. Quando entrei, ele já estava pelado de costas. E o que vi me travou: mesmo mole, o pau do homem era grosso, pesado, pendendo pra frente com naturalidade. Meu olho foi direto, e ele percebeu.

— Relaxa, garoto... não mordo. A não ser que você queira, claro — disse, sem nem olhar pra trás.

— Eu só não esperava ver isso tudo — respondi, tentando disfarçar a tensão.

— Então olha bem. Vai ficar na memória — retrucou, com um tom provocante.

Disfarcei com um riso sem graça. A água corria, e eu tentava não encarar, mas era inevitável. O banho foi rápido, mas a imagem daquele pau ficou gravada.

Apresentamo-nos bem. A banda arrasou. Vencemos. Todo mundo comemorava no barzinho próximo ao hotel. Eu, cansado, voltei pro quarto primeiro. Tomei banho e deitei pra descansar, pois viajaríamos na madrugada.

Já era noite quando ouvi a porta bater forte. O maestro entrou rindo alto, falando sacanagens com a voz solta pelo álcool:

— Hoje eu como até a almofada se vacilar! Que noite, porra! Banda campeã, e eu pronto pra comemorar do melhor jeito!

Fingi que dormia, deitado de lado. Ele notou e veio caminhando até minha cama.

— Ihhh... mascote já foi pro mundo dos sonhos? Dorme não, garoto. A noite tá só começando...

Começou a tirar a roupa devagar, de costas pra mim, exagerando nos movimentos. Tirou a camiseta, depois a bermuda, ficando só de cueca. A rola marcava pesada e semidura. Ele se esticou, virou-se pra mim e falou alto:

— Aqui quem manda sou eu, entendeu? Se quiser dormir, vai ter que se acostumar com meu pau balangando no quarto!

Não aguentei e virei de lado, encarei ele direto:

— Com esse volume todo, é você quem tem que se controlar, maestro... Vai acabar deixando a prima com inveja.

Ele riu, se aproximou, com aquele olhar firme:

— Inveja? Se ela soubesse o que eu sou capaz de fazer com essa jeba... talvez deixasse você no meu lugar.

— Então mostra. Ou vai só ficar falando?

O sorriso dele se alargou. A provocação entre nós crescia.

Ele se sentou na beira da cama, de cueca, deixando o volume saliente praticamente tocar minha perna. Pegou uma cerveja que ainda estava gelada na mesinha e abriu.

— Tá com sede? — perguntou, bebendo e deixando escorrer um pouco pelo queixo. — Se quiser, posso te dar outra coisa pra beber.

— Você fala como se eu fosse correr atrás disso.

— Fala como se não tivesse quase babando no banho — respondeu ele, se inclinando sobre mim. — Achei que fosse engolir meu pau com os olhos.

— E você adorou, não foi? Ficou se exibindo, esperando minha reação.

Ele soltou uma gargalhada baixa e colocou a mão na virilha, apertando a rola por cima da cueca.

— Se eu me exibo, é porque tenho com o que. Não sou moleque.

Me sentei, ainda com o lençol pela cintura, e encarei ele de frente.

— E o que você faz quando tem um novinho dividindo o quarto? Dorme? Ou aproveita?

Ele se aproximou mais, o rosto a poucos centímetros do meu.

— Depende. Se o novinho tiver coragem pra mais do que provocação...

— E se ele tiver?

— Então a noite vira nossa.

Ele se levantou e tirou a cueca devagar, o pau pulando livre, já meio ereto, apontado pra mim.

— Vai seguir me provocando, Carlos, ou vai fazer valer esse quarto?

A tensão estava insuportável. Minha respiração acelerada, o lençol marcando meu pau duro. Sabia que a linha entre provocação e entrega estava prestes a ser cruzada.

Sem dizer nada, olhei pra rola dele, grossa, pulsando, e me abaixei com o lençol ainda envolvendo minha cintura. Levei a boca até a cabeça do pau dele e comecei a chupar devagar. O maestro gemeu baixo, os dedos se afundando no meu cabelo.

— Isso... mostra que é obediente. Boca quente da porra...

Eu chupava com fome, sentindo o gosto de homem maduro, firme, dominante. O pau crescia mais a cada estocada da minha boca, ficando duro, pesado, latejando.

Ele segurou minha cabeça com mais força e disse entre dentes:

— Vai, engole essa jeba, mascote...

Quando parei, olhei pra cima e deixei o lençol escorregar. Fiquei de joelhos, completamente nu. O ar do quarto gelado contrastava com o calor que subia da minha pele. Me virei de costas devagar, revelando minha bunda grande, redonda, exposta.

— Porra... olha esse rabaço... — ele rosnou.

O maestro se aproximou com um olhar diferente, selvagem. Passou a mão com força nas minhas coxas, apertou minha bunda, deu um tapa estalado. Estava tarado, fora de si.

— Céu do inferno... tu nasceu pra ser fodido, garoto. Olha esse cuzinho empinado... eu vou te destruir.

Ele se ajoelhou atrás de mim, passou a língua entre minhas bandas, lambendo com vontade, gemendo como um animal faminto. Eu tremia.

— Não brinca... mete logo — murmurei, arrepiado.

— Calma. Vai sentir cada centímetro. Vai lembrar desse momento pro resto da vida.

Ele cuspiu na rola e esfregou na entrada do meu cu, me segurando pela cintura com força. Encostou a cabeça da pica e foi pressionando devagar. Eu gemi alto, o corpo inteiro tenso.

— Relaxa, mascote... deixa entrar — ele sussurrava com a voz grave.

A dor veio primeiro, quente, rasgando devagar. Mas ele sabia o que fazia. Entrava aos poucos, dava pausa, voltava a forçar. Até que entrou tudo.

— Porra... que cu apertado — grunhiu, me dando um tapa forte na bunda. — Tu nasceu pra isso.

Começou a bombar firme, ritmado. Cada estocada mais funda, mais intensa. A cabeceira da cama batia contra a parede, o som dos estalos se misturando com meus gemidos abafados.

— Vai... mete, maestro... mete com força — eu pedia, sem vergonha.

Ele segurava meus ombros, me puxava contra ele, me virava, me colocava de lado, depois de bruços. Me possuía como queria, como se eu fosse dele.

— Esse cuzinho é meu agora, entendeu? — ele dizia, com a voz rouca, suando, os olhos brilhando de tesão.

— Só teu... só teu — eu gemia.

Ele me ergueu de joelhos na cama, ficou em pé no chão, e me fodia debaixo pra cima, com o pau estalando dentro de mim. O olhar dele era de domínio total.

— Vou gozar... porra... vou gozar dentro desse cuzinho gostoso — rosnou, socando com mais força.

Com um gemido profundo, ele jorrou tudo dentro de mim. Senti o quente do gozo invadindo, preenchendo. Fiquei de quatro, arrepiado, tremendo.

Ele se deitou comigo, me puxou pro peito, me abraçando forte.

— Tu me deixou louco, moleque...

Ficamos em silêncio por minutos. Depois cochilamos.

Na volta, no ônibus, notei umas risadas e olhares. Comentários sussurrados.

— Mascote subiu de cargo... — disse um, rindo.

Não disseram nada diretamente. Mas eu sabia: o maestro havia deixado escapar. Talvez sem querer... talvez de propósito.

E eu? Só fiquei quieto, lembrando da noite. E com vontade de repetir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive manjadorb a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

MAS QUE MERDA DE MAESTRO DE KÍNGUA SOLTA, BABACA.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Êh, maestro bom de bandas de uma bunda. Conte-nos mais...

0 0
Foto de perfil genérica

Êh maestro bom de bandas de uma bunda. Conte-nos mais...

0 0