Minha babá me amamentou e eu a engravidei.

Um conto erótico de Anya
Categoria: Heterossexual
Contém 2347 palavras
Data: 26/06/2025 11:36:34

Minha babá me amamentou e eu a engravidei .

Vamos a história de uma amiga que reencontrou o bebê que ela cuidou quando ele era pequeno. Ao vê-lo crescido, adulto, ela pensou que tudo isso pudesse acontecer de novo.

Sebastián cresceu sob os cuidados de Camila, sua babá durante grande parte da infância. Agora, aos 18 anos, ele havia retornado ao bairro onde morara antes de se mudar com a mãe para outra cidade. Sua mãe pediu que ele ajudasse a organizar a casa da família, mas Sebastián não esperava encontrar Camila novamente, que ainda morava a algumas casas de distância. Certa tarde, enquanto cortava a grama do jardim, Sebastián viu Camila sentada em sua rede, amamentando sua filhinha. A imagem o paralisou. Ela não era a mesma pessoa de que ele se lembrava; agora estava mais madura, mais autoconfiante, e havia algo profundamente sensual na maneira como ela interagia com seu bebê. Seus movimentos eram delicados, mas confiantes, e sua pele brilhava à luz dourada do pôr do sol. O ar estava impregnado do doce aroma das flores silvestres que cresciam ao redor da rede, misturando-se ao calor da tarde.

Camila olhou e o cumprimentou com um sorriso.

"Uau, Sebastian", disse ela, com a voz calorosa, mas cheia de significado. "Você realmente cresceu."

Sebastian engoliu em seco, sentindo o coração começar a bater mais rápido.

"Oi, Camila", respondeu ele, com a voz quase um sussurro. "Eu não sabia que você ainda morava aqui."

Ela sorriu, um sorriso doce e provocador.

"Parece que o destino decidiu que devemos nos encontrar novamente."

Com o passar dos dias, Sebastian e Camila começaram a se ver com mais frequência. Às vezes, ela o convidava para tomar um café em sua casa, e outras vezes eles simplesmente conversavam no jardim enquanto a filha dormia. Havia algo no jeito como Camila o olhava que o deixava desconfortável, mas também excitado. Certa tarde, enquanto tomavam café na cozinha, Sebastian notou que Camila parecia distraída e chateada.

"Você está bem?", perguntou ele, com a voz suave, mas cheia de curiosidade.

Camila suspirou, colocando a xícara na mesa.

"É a pequena... ela não tem querido mamar ultimamente. Estou muito carregada e meus seios doem muito, e eu não sei o que fazer."

Sebastian a encarou, sentindo um misto de preocupação e curiosidade. Sem pensar duas vezes, ofereceu:

"Talvez... talvez eu possa te ajudar."

Camila olhou para ele surpresa, erguendo uma sobrancelha.

"Me ajudar? Como?"

Sebastian hesitou por um momento, mas algo dentro dele o impelia a prosseguir.

"Não sei... talvez eu pudesse tentar aliviar a pressão."

Camila o observou em silêncio por alguns segundos, como se avaliasse suas intenções. Então, com um sorriso travesso, respondeu: O que você pretende fazer, como você pode me ajudar com isso?

“Não tenho a mínima ideia, mas quero te ajudar, não gosto dessa cara de dor que está fazendo!

“ A única maneira de me ajudar é tirando o excesso de leite de meus peitos, se empedrar eu posso até ficar com febre, não posso ficar com os peitos cheios desse jeito. Eu pedi a meu marido para trazer uma dessas bombas que ordenham a gente, mas até hoje ele não comprou. A outra forma seria você mamar em mim. Você teria coragem?

Sebastian olhou para ela com um misto de insegurança e desejo, mas também determinação.

“Eu posso tentar, se você permitir?”

"Talvez, mas não vale parar antes de terminar."

Sebastian assentiu, embora sua mente fosse um turbilhão de pensamentos conflitantes. Aproximou-se dela lentamente, com as mãos tremendo enquanto desabotoava os primeiros botões da blusa. Ao expor seu seio, Sebastian sentiu a respiração dela acelerar. Tomou o mamilo entre os lábios, sentindo o calor da pele dela contra a boca. No início, foi apenas um roçar suave e exploratório. Mas quando começou a chupar, uma onda de sabor doce e cremoso preencheu sua boca. Era diferente de tudo que ele já havia provado: espesso, levemente xaroposo, como uma promessa líquida de intimidade.

O corpo dela reagiu imediatamente. Ela sentiu o membro dele endurecer, pressionando contra a calça, formando um volume considerável. Camila soltou um gemido abafado, fechando os olhos enquanto seu corpo relaxava sob o toque labial de Sebastian. Ela podia sentir o peso que aquele seio carregava começar a se dissipar, substituído por uma sensação de calma e prazer.

"Obrigada", murmurou ela, com a voz carregada de excitação. "Você não sabe o quanto significa para mim que você esteja aqui."

Sebastian a abraçou gentilmente, sentindo o corpo dela relaxar sob seu toque. Ele sabia que o que estavam fazendo era perigoso, que estavam cruzando limites que nunca deveriam ter cruzado. Mas também sabia que não podia voltar atrás.

No dia seguinte, Sebastian voltou à casa de Camila, desta vez sem que ela precisasse chamá-lo. Ele sabia que provavelmente precisaria de ajuda novamente, e algo dentro dele ansiava por repetir a experiência.

Ao chegar, encontrou Camila sentada no sofá, com a menina dormindo em seu colo.

"Oi", disse Sebastian, sua voz quase um sussurro.

Camila olhou para cima e sorriu, um sorriso doce e provocador.

"Eu sabia que você viria", murmurou ela, com um tom deliberadamente sedutor.

Sebastian se aproximou lentamente, sentando-se ao lado dela.

"Precisa de ajuda?", perguntou ele, apontando para o seio dela.

Camila riu baixinho, inclinando-se em sua direção.

"Na verdade, eu não preciso tanto quanto você quer me dar", disse ela, com a voz brincalhona, mas cheia de significado. "Mas mesmo assim... vou deixar você sugar um pouco mais."

Desta vez, Sebastian não hesitou. Ele tomou o mamilo dela entre os lábios com um sorriso. Ele segurou a mão dela, apreciando a sensação da pele dela contra sua boca. Camila fechou os olhos, deixando-se levar pelo prazer que ele lhe proporcionava. Enquanto ele a chupava, Camila sentiu seu corpo começar a responder. Seus mamilos endureceram ainda mais, enviando pequenos choques elétricos direto para o seu útero. Então, ela sentiu sua vagina umedecer, um calor úmido se espalhando entre suas coxas, a calcinha molhando e a baba quase escorrendo coxas abaixo.

"É incrível como me excita", pensou Camila, mordendo o lábio enquanto observava Sebastian se entregar completamente ao ato. "Ele não é mais um garoto... é um homem que sabe exatamente o que está fazendo."

Quando ele terminou, ambos permaneceram em silêncio por alguns segundos, simplesmente apreciando a proximidade.

"Isso... isso está se tornando uma coisa normal, não é?", perguntou Sebastian, quebrando o silêncio.

Camila sorriu, acariciando seus cabelos.

"Talvez", respondeu ela, em um tom brincalhão, mas cheio de promessa implícita.

"Mas eu não estou reclamando."

Uma tarde, depois que Sebastian terminou de aliviá-la, Camila o encarou, seus olhos escuros brilhando à luz fraca do abajur, na penumbra do quarto da filha.

"Eu me lembro de quando costumava te levar ao banheiro", disse ela, com a voz suave, mas carregada de significado. "Eu sempre me certificava de que você não fizesse xixi lá fora. Eu segurava seu pau para que você não sujasse o vaso sanitário."

Sebastian abriu os olhos, surpreso com a referência, mas também excitado pela maneira como ela disse.

"Era tão pequeno na época... mal um broto", continuou Camila, com um tom brincalhão, mas cheio de provocação, enquanto deslizava a mão para baixo e segurava o membro dele entre os dedos. "Mas agora... mmm, olha só você. É enorme, duro, como o de um homem de verdade. O pau de um homem maduro."

Sebastian soltou um gemido abafado, incapaz de se conter sob o toque firme, porém gentil, das mãos dela. Camila começou a masturbá-lo lentamente, com movimentos deliberados e seguros.

"Você gosta disso?" "Ela perguntou, com a voz carregada de provocação enquanto aumentava o ritmo. "Você gosta do jeito que eu te toco agora?"

Sebastian assentiu, com a respiração entrecortada.

"Sim... muito", murmurou ele, com a voz trêmula.

Camila sorriu, inclinando-se em sua direção para sussurrar em seu ouvido:

"Você não é mais o garotinho que eu costumava cuidar. Você é um homem adulto agora... e eu amo o jeito como você me deixa molhada com seu desejo, com seu fogo, com seu ardor."

Uma tarde, enquanto estavam sozinhos em casa, Camila decidiu ir um pouco além.

"Quero experimentar algo novo", disse ela, com a voz suave, mas firme.

Sebastian a encarou, os olhos cheios de curiosidade.

"Como assim?", perguntou ele, com a voz trêmula, mas sincera.

Camila sorriu, um sorriso doce e travesso.

"Até agora você sempre foi quem provou meu leite... Agora eu quero provar o seu", murmurou ela, com um tom deliberadamente provocativo.

Sem lhe dar tempo para responder, Camila se inclinou em sua direção, abriu sua calça e segurando delicadamente seu membro, puxou-o para fora. Ela o acariciou suavemente a princípio, explorando sua extensão com movimentos lentos e precisos. Sebastian soltou um gemido abafado ao sentir o calor de sua respiração contra sua pele sensível.

Então, Camila deslizou os lábios sobre a ponta, saboreando as primeiras gotas de pré-sêmen que emergiu. Era salgado, ligeiramente amargo, mas também tinha um toque xaroposo que a surpreendeu.

"Mmm... interessante", ela sussurrou, olhando para ele com um sorriso travesso. "Isso é só o aperitivo, quero ver o prato principal."

Ela aumentou o ritmo gradualmente, alternando entre lambidas longas e beijos suaves na base do cacete dele. Sua língua circulou a coroa, a glande, a cabeça, enquanto seus lábios a envolvia com uma pressão firme, mas controlada. Sebastian sentiu o corpo tenso, incapaz de se conter por mais tempo.

De repente, Camila mudou o ritmo, movendo-se mais rápido e profundamente, até finalmente atingir o clímax. Sebastian soltou um gemido gutural, dando a ela tudo o que tinha. Camila engoliu cada gota, saboreando o líquido espesso e cremoso que enchia sua boca.

"É diferente do que eu esperava", disse ela, lambendo os lábios lentamente. "Mais intenso... como se você tivesse algo a me dizer sem palavras."

Então, ela acariciou seu rosto com ternura, certificando-se de que ele soubesse que ela estava completamente satisfeita.

Com o tempo, as sessões de lactação se tornaram uma Prelúdio natural para o sexo. Certa tarde, depois que Sebastian terminou de aliviá-la, Camila o encarou, seus olhos escuros brilhando à luz fraca do abajur.

"Sabe, Sebastian", disse ela, com a voz carregada de significado, "você sempre foi especial para mim. Desde criança... eu sempre soube que você cresceria e se tornaria alguém interessante."

Sebastian a encarou, com os olhos cheios de curiosidade.

"O que você quer dizer?", perguntou ele, com a voz trêmula, mas sincera.

Camila sorriu, um sorriso doce e travesso.

"Você não é mais o garotinho que eu costumava cuidar. Você é um homem agora... e eu quero que você seja meu . Conheci a criança, o garoto e o pré-adolescente, agora quero conhecer o homem que você se tornou."

Sem mais uma palavra, Camila o conduziu para o quarto, envolvendo a atmosfera em uma mistura de expectativa e desejo. Ali, ela o empurrou delicadamente para a cama, deslizando o robe até que caísse no chão. Sebastian admirou seu corpo nu, iluminado pela luz fraca do abajur. Ele podia sentir o aroma inebriante de sua pele, uma mistura de suor leve e perfume floral que o fez perder o controle.

Camila montou nele, guiando-o para dentro dela com delicadeza, mas firmeza. Sebastian sentiu sua pele sensível roçar nos pelos pubianos de Camila, uma sensação eletrizante que o fez gemer involuntariamente. O calor úmido de sua vulva o envolveu, encaixando-se perfeitamente ao redor dele enquanto ele deslizava para dentro dela. Foi uma mistura de calor, pressão e textura que o fez perder o controle por um momento.

"Meu Deus... você é tão grande", murmurou Camila, com a voz ofegante enquanto começava a se mover sobre ele, estabelecendo um ritmo lento, mas constante. Tão duro... tão profundo... tão meu...tão dentro de mim... me abrindo tanto.

O ar no quarto estava impregnado do aroma de sexo, uma mistura de suor e fluidos que intensificava a intensidade do momento. Sebastian sentia cada movimento de Camila levando-o ao limite, seu corpo respondendo ao ato com uma mistura de prazer e urgência.

De repente, Camila soltou um gemido gutural, mais alto que os anteriores. Sebastian sentiu o corpo dela se tensionar ao redor dele, apertando-o com uma força quase insuportável. Então, um jato quente e abundante de líquido irrompeu de dentro dela, encharcando seu pênis e ambas as coxas e ainda alguma coisa em seu peito. Era uma torrente incontrolável, um grito de prazer que parecia não ter fim.

"Oh, Deus... sim!" Camila gemeu, sua voz rouca e ofegante enquanto o orgasmo a consumia completamente. Suas ´pernas tremiam, sua respiração ofegante, as ondas de prazer latigando-a incessantemente, onda pós onda, tremer após tremor, prazer sem medida.

Sebastian sentiu seu pênis ficar completamente encharcado, coberto pelo fluido quente e escorregadio que emanava dela. A pressão dos músculos internos dela apertavam como tenazes seu cacete, fazendo com que a penetração ficasse ainda mais apertada. O cheiro de sexo preencheu o ambiente ainda mais, uma mistura inebriante de fluidos e suor que o fez perder o controle. Finalmente, quando não conseguiu mais se conter, soltou um gemido profundo, dando a ela tudo o que tinha produzido acumulado em seu corpo.

"Eu... eu estou gozando..." Sebastian murmurou, com a voz trêmula enquanto seu corpo se tensionava, atingindo o clímax.

Camila o abraçou com força, certificando-se de que ele soubesse que estavam conectados de uma forma que ia além das palavras.

Com o passar dos meses, Sebastian e Camila continuaram a navegar em seu relacionamento, enfrentando os desafios que acompanhavam seu amor proibido. Eles sabiam que o que estavam fazendo era perigoso, que estavam cruzando limites que nunca deveriam ter cruzado. Mas também sabiam que nunca poderiam voltar atrás.

Finalmente, certa manhã, Camila compartilhou uma notícia que mudaria suas vidas para sempre.

"Estou grávida", murmurou ela, com um tom firme, mas cheio de emoção. "E desta vez... é seu filho que carrego dentro de mim."

Sebastian a abraçou gentilmente, certificando-se de que ela soubesse que eles estavam juntos nisso, não importava o que o futuro reservasse.

"Esta tarde não será a última... apenas o começo de algo muito maior", sussurrou Camila, deixando uma sensação de expectativa e desejo por mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive BetoPaulo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários