Esposa linda e elegante se torna escrava sexual do cunhado

Um conto erótico de Eva (escrito por Cafajeste)
Categoria: Heterossexual
Contém 4598 palavras
Data: 26/06/2025 12:23:58

Meu nome é Eva, quando esses fatos ocorreram tinha 31 anos. Sou considerada uma mulher muito bonita e elegante, com cabelos castanhos claros com mechas que criam um efeito natural e ensolarado, olhos verdes que chamam atenção e um corpo que mantenho em forma com muitos cuidados. Em Miami, onde vivia há vários anos entre os brasileiros ricos, todo mundo dizia que eu era a cara da atriz Jessica Biel aos 28, 29 anos dela — mesma pele perfeita, mesmo sorriso que mistura charme e mistério, jeito de olhar e porte físico. Uma vez, numa festa chique, uma americana toda animada veio falar comigo, convencida de que eu era a atriz. Pediu uma selfie e tudo, até eu explicar, rindo, que era só Eva. Ela ficou sem graça, mas disse que eu podia ser estrela de cinema fácil. Coisas assim me faziam rir, mas também mostrava o impacto que eu causava.

Eu vivia um sonho ao lado do meu marido, Carlos Augusto. Uma linda casa de frente pro mar, jantares com a elite, eventos beneficentes e festas que eu organizava com perfeição, usando vestidos de grife que valorizavam cada curva minha. A comunidade brasileira da Flórida me adorava, e eu me sentia no topo. Mas tudo ruiu. Carlos foi preso por fraude fiscal e lavagem de dinheiro, coisas que eu nem sabia que ele fazia. Perdi tudo: a casa, o dinheiro, o status. De uma hora pra outra, a Eva elegante virou uma mulher sem nada. Os amigos? Esses desapareceram numa rapidez espetacular, o máximo que tive foram dois ou três amigos do meu marido e casados com amigas minhas, me cantando sutilmente. Os familiares de Carlos, esses sempre nos invejaram, me viam como uma Barbie esnobe e ele como um poço sem fundo de onde tiravam dinheiro de vez em quando, mas após esse infortúnio, se afastaram e creio que até comemoraram nossa derrocada.

Minha tábua de salvação foi minha irmã Daniela e seu esposo, já que nossos pais já tinham falecido e ela era minha única irmã.

Voltei pro Brasil. eles me receberam na casa deles em São Paulo. Daniela também era rica, com uma vida bem confortável, mas, diferente de mim, nunca teve a mesma presença ou beleza.

Fui bem recebida por eles. Minha irmã foi me buscar no aeroporto e viemos conversando. Na entrada de sua casa, Salvino me recebeu sorridente. Tinha 36 anos, filho de italianos, ombros largos, corpo em forma, alto, barba, olhos castanhos que transmitem confiança. Ele me deu um aperto de mão firme, com um sorriso acolhedor. Daniela era dois anos mais nova que ele.

Moravam num bairro nobre de São Paulo, numa casa grande, moderna, com um jardim bonito. No fundo, tinha uma piscina que brilhava com o céu, e, logo depois dela, uma casa de hóspedes que parecia um grande chalé. Era confortável, toda decorada, com sala, cozinha, quarto e banheiro.

A casa principal era tão grande que eu não me sentia atrapalhando ou sufocada. Mas Daniela tinha uma surpresa. Depois de me mostrar a casa, ela me levou até o chalé.

“Preparei a casa de hóspedes pra você,” disse Daniela, abrindo a porta. “Tá tudo impecável. Achei que você ia querer mais privacidade.”

Fiquei impressionada. O chalé era um charme, com móveis modernos, uma cozinha funcional, um quarto aconchegante e um banheiro bem equipado. Na sala, um grande sofá, uma mesinha, uma estante e uma grande TV. Tudo tava perfeito.

“Daniela, isso é incrível. Você não precisava se dar tanto trabalho,” falei, tocada pela atenção dela.

“Quero que você se sinta em casa, Eva. Tô aqui pra te ajudar,” respondeu ela, com um sorriso sincero.

Uma semana depois, eu realmente já me sentia em casa. A casa principal era tão grande que eu podia circular sem me sentir no caminho de ninguém, e o chalé era meu refúgio perfeito. Passava as manhãs organizando minhas coisas, tomando café na varandinha com vista pra piscina, e aos poucos fui me acostumando à nova vida. O chalé, com sua sala aconchegante, cozinha prática e quarto que parecia feito pra mim, me dava a privacidade que eu precisava.

Numa tarde, sentada no sofá do chalé, liguei pra um advogado brasileiro que conhecia em Miami. Ele tinha me dito que talvez conseguisse ajudar com o caso do Carlos. “Eva, não vou mentir, é complicado,” disse ele pelo telefone. “Mas há uma chance de reduzir a pena dele, e quem sabe recuperar parte do que foi confiscado. Vou analisar os documentos e te mantenho informada.” A voz dele era firme, e, pela primeira vez em semanas, senti um fio de esperança. Talvez eu pudesse trazer Carlos de volta, talvez pudesse recuperar um pedaço da vida que perdi.

Enquanto isso, comecei a me vestir de um jeito mais à vontade. Em Miami, eu era toda de grife, sempre impecável. Aqui, com a liberdade do chalé, comecei a usar roupas mais práticas: leggings coladas pra correr no parque do bairro, shorts curtos e tops que mostravam o corpo que eu mantinha com tanto cuidado. Mas, um dia, enquanto voltava de uma corrida, com uma legging preta e um top cinza que marcava minhas curvas, notei algo diferente. Eu tava atravessando o jardim, passando pela piscina, quando vi Salvino na varanda da casa principal. Ele tava tomando um café, mas, quando me viu, seus olhos mudaram. Era um olhar de desejo, intenso, que dizia tudo sem ele precisar abrir a boca. Não falou nada, só olhou demoradamente para o meu corpo fazendo com que me sentisse nua. Fiquei sem graça, baixei a cabeça e continuei andando pro chalé, fingindo que não tinha notado. Mas aquele olhar ficou na minha cabeça.

Alguns dias depois, decidi finalmente usar a piscina. Era uma tarde quente, e a casa tava silenciosa, com Daniela fora fazendo compras e Salvino no trabalho, como sempre. Fui pro chalé, peguei um biquíni preto — um modelo que abraçava minhas curvas e deixava pouco pra imaginação — e caminhei até a piscina. Mergulhei na água fresca, sentindo o sol na pele, e nadei por um tempo, curtindo a sensação de liberdade. Depois, saí e me deitei numa espreguiçadeira, aproveitando o calor.

Bem na hora em que estava ajeitando a toalha na espreguiçadeira pra ficar mais confortável, fiquei de 4 e logo depois ouvi passos. Levantei os olhos e vi Salvino parado bem perto. Ele tinha voltado cedo do trabalho, ainda de camisa social, mas com as mangas dobradas. Meus olhos encontraram os dele, e o jeito que ele me olhava me pegou desprevenida. Era como uma fera predadora, fixado no meu bumbum, com uma admiração tão crua que quase me fez perder o ar. Ele não disse nada, só ficou ali. Fui rápida, me sentei na espreguiçadeira, puxando a toalha pra cobrir um pouco as pernas, fingindo que tava tudo normal.

“Oi, Salvino,” falei, com a voz mais suave que consegui, tentando esconder o nervosismo. “Chegou cedo hoje.”

“É, terminei uma reunião mais cedo. Aproveitando a piscina?”

“Sim, tava precisando relaxar um pouco”.

Ele assentiu, deu um meio sorriso e foi pra casa principal. Fiquei ali, com o coração batendo mais rápido, fingindo que tava tudo bem, mas com vergonha por ter sido vista naquela posição, ainda mais com um biquini tão curto.

Mais alguns dias se passaram e Salvino começou a se aproximar mais, roçando em mim de leve quando a gente se cruzava — na cozinha, ao pegar um copo d’água, ou no jardim, quando eu voltava do chalé. Era sempre sutil, como se fosse por acaso: o braço dele esbarrando no meu, a mão roçando meu ombro ao me oferecer algo. Nada que eu pudesse apontar como errado, mas o suficiente pra me fazer sentir um arrepio que eu tentava ignorar. Eu fingia que não notava, mantendo minha postura elegante, mas cada toque deixava uma marca que eu não queria admitir.

Uma tarde, eu tava no chalé, sentada no sofá da sala, revisando uns e-mails do advogado. A situação do Carlos tava cada vez mais complicada, e eu tentava manter a esperança. Salvino apareceu na porta, sem avisar, com aquele jeito confiante que ele sempre tinha.

“Posso me sentar?” perguntou, apontando pro sofá.

“Claro, fique à vontade,” respondi, com um sorriso gentil, afastando os papéis pra abrir espaço.

Ele se sentou do meu lado, perto o suficiente pra eu sentir a presença dele. “Alguma novidade do advogado?”

Suspirei, ajustando o cabelo atrás da orelha. “Tá difícil,” falei. “Ele disse que a promotoria tá sendo dura. Pode ser que consigam reduzir a pena do Carlos, mas recuperar o que foi confiscado é quase impossível agora. Vai levar tempo, muito tempo.”

Ele ficou quieto, só me observando. Então, colocou a mão grande no meu joelho, apertando de leve. O toque me pegou de surpresa, e ele deslizou a mão, acariciando minha pele num movimento lento, quase natural. “Eva, você pode ficar aqui o tempo que quiser. Inclusive pra sempre. A sua presença aqui trouxe cores e vida pra essa casa.”

Eu congelei por um segundo, sentindo o calor da mão dele no meu joelho. Meu coração deu um pulo, não por querer, mas por instinto. Ele tava tão perto, e a forma que ele me olhava mexia comigo de um jeito que eu não queria sentir. “Obrigada, Salvino,”

Ele deixou a mão ali por mais um instante antes de tirar, levantando do sofá. “Qualquer coisa, é só me chamar, para qualquer coisa que precisar, qualquer coisa mesmo” disse, com um leve sorriso, antes de sair do chalé.

Fiquei ali, olhando pra porta, com a mente a mil. Salvino era atraente, não dava pra negar, e aqueles toques, aqueles olhares, estavam começando a criar uma tensão que eu não podia ignorar. Mas, enquanto olhava pro chalé que Daniela tinha preparado com tanto carinho, pensei nela. Minha irmã, que me acolheu quando eu não tinha nada, que me deu um lar, um espaço pra respirar. Ela não merecia isso. Eu jamais me envolveria com Salvino, não importa o que ele fizesse ou como me olhasse. Daniela era minha família, e trair a confiança dela seria cruzar uma linha que eu não podia permitir.

Um mês e meio depois que cheguei, comecei a notar que o casamento dele com Daniela não era tão bom quanto parecia. Eles trocavam indiretas na minha frente — sobre horários, compromissos, coisas pequenas que mostravam que tinha algo errado. Uma noite, enquanto a gente tomava vinho na sala, Daniela abriu o jogo.

“Às vezes, penso em me separar do Salvino. A gente briga por bobeira, e ele tá sempre tão distante. Mas quero esperar o Jorge terminar os estudos.”

Jorge, o filho deles, era adolescente, estudava num colégio interno na Suíça. Só vinha nas férias, dois meses no meio do ano e 15 dias no fim, e eles iam visitá-lo uma vez por ano. Fiquei surpresa com o que ela disse, e curiosa, mas não quis forçar. “Você merece estar bem, Daniela. Mas sei que você vai fazer o que for melhor pro Jorge.”

Uma tarde, estava voltando do mercado e passei pelo jardim. Salvino tava na piscina, nadando com força. Quando ele saiu da água, parei sem querer. O corpo dele, bronzeado, com músculos definidos e aquele jeito bruto de origem italiana, eram de tirar o fôlego. A sunga branca marcava tudo, e o volume do pau dele era tão grande que me deixou chocada. Meu rosto pegou fogo, e corri pro chalé antes que ele me visse.

Naquela noite, tive um sonho, Salvino entrava no meu quarto no chalé, sem dizer nada, com uma cara séria. Fechava a porta e vinha pra cima de mim, arrancava minha camisola de seda, deixando meus seios à mostra, e começava a chupar meu pescoço, descendo pros meus mamilos, lambendo e mordendo de leve. “Não podemos,” eu dizia, com a voz fraca, mas ele não parava. Chupava minha barriga, minhas coxas, até chegar na minha boceta, lambendo cada canto com uma fome que me fazia gemer. Depois, ele me jogava na cama e metia com força, o pau dele duro, grosso, dando estocadas tão fortes que eu gritava, meu corpo se contorcendo de prazer.

Acordei molhada, com a boceta pulsando de tesão. Meus pelos pubianos, bem aparadinhos num triângulo pequeno, estavam úmidos. Meus lábios vaginais, finos e rosados, tavam inchados, e meu clitóris, médio e durinho, parecia implorar por toque. Sem pensar direito, minha mão foi pra lá, esfregando devagar, depois mais rápido. Pensei no Salvino do sonho, naquele pau que parecia ser enorme me fodendo com força, e gozei forte, meu corpo tremendo, gemendo baixo enquanto o prazer me tomava. Foi tão intenso que fiquei sem ar, com as pernas moles, mordi o travesseiro.

Mas, logo depois, a culpa bateu como um soco. Sentei na cama, puxando o lençol, com o coração apertado.

Mais algumas semanas se passaram, e meu corpo tava fora de controle. O advogado ligou com más notícias: “Eva, a situação do Carlos tá muito difícil. A promotoria tá implacável, mas vou continuar tentando. Só não quero te iludir.” Desliguei com um peso no peito, sentindo meu passado em Miami cada vez mais distante. Enquanto isso, meu tesão só crescia. Fazia meses que eu não transava, e desde o sonho com Salvino, eu me masturbava todo dia, às vezes duas ou três vezes. Minha boceta vivia molhada, latejando. Eu me trancava no chalé e começava devagar, deitando na cama, abrindo as pernas, tirando a calcinha pra sentir o ar na pele quente. Primeiro, acariciava os lábios vaginais, sentindo eles incharem, o mel escorrendo tanto que molhava as coxas, a bunda, até formar uma poça no lençol. O cheiro da minha boceta, doce, quente, com aquele toque de desejo puro, enchia o quarto, tão forte que me deixava tonta, como se minha boceta gritasse por um pau pra me encher. Então, eu ia pro clitóris, esfregando com dois dedos, fazendo círculos rápidos, às vezes usando três dedos pra pressionar mais forte. Às vezes, enfiava dois dedos dentro da boceta, sentindo ela apertar, enquanto o polegar esfregava o clitóris. O prazer vinha em ondas, e eu gozava gritando baixo, meu corpo tremendo, a boceta contraindo tão forte que soltava jatos de mel, melando tudo, deixando o lençol grudento e o ar pesado com o cheiro de sexo. Às vezes, gozava duas vezes seguidas, usando um travesseiro pra esfregar a boceta, imitando o ritmo de uma foda, até ficar exausta, com as pernas moles e a boceta ainda pulsando, querendo mais. Cada orgasmo era uma explosão, mas nunca suficiente pra apagar o fogo que tava dentro de mim.

Comecei a pensar em sair pra ter uma noite de sexo casual. Com meu rosto, meu corpo, era só estalar os dedos e acharia um cara gostoso num bar qualquer. Bastava um olhar, um sorriso, e eu teria o que quisesse. Mas, toda vez que a ideia vinha, eu pensava no Carlos. Mesmo preso, ele era meu marido, e eu queria me manter fiel. Não podia jogar nosso casamento fora, não enquanto ainda tinha esperança, por menor que fosse.

Numa tarde de sábado, tava na cozinha da casa principal, fazendo um suco de laranja. Daniela tinha saído pra um evento, e eu tava sozinha, distraída, com uma calça legging preta que destacava meu bumbum e boceta e um top cropped vinho. O liquidificador zumbia quando, de repente, senti mãos fortes na minha cintura. Antes que eu pudesse reagir, Salvino tava atrás de mim, me puxando contra ele, encoxando meu bumbum com força. Senti o pau dele, duro, pressionando contra minha calça, tão grande que parecia que ia rasgar o tecido. Meu coração disparou, e meu corpo congelou por um segundo.

“Você é gostosa demais, cunhada; Não sei se aguento muito tempo com você assim por aqui.” Antes que eu pudesse responder, ele colou os lábios no meu pescoço, dando um beijo lento, quente, que fez minha pele arder.

Eu me desvencilhei, virando rápido, com o rosto pegando fogo. “Salvino, para com isso!”

Ele me olhou, com um sorriso de canto, como se não estivesse nem aí pro que eu disse. “Tô só brincando, Eva. Relaxa,” respondeu, mas os olhos dele tavam cheios de tesão, me encarando como se quisesse me jogar na bancada ali mesmo. Depois, ele saiu da cozinha, me deixando ali, com o coração na garganta.

Fui pro chalé, trancando a porta, tentando respirar fundo. Depois do que aconteceu na cozinha, uma raiva quente subiu pelo meu peito. Decidi que não ia mais sair dali. Passei o resto do dia evitando qualquer contato, comendo o que tinha na minha cozinha, tentando focar nos papéis do advogado, estava furiosa.

Por volta das 22h30, estava no sofá do chalé, com uma taça de vinho na mão, vestindo um robe de seda que abraçava minhas curvas, tentando relaxar enquanto lia uma revista. Foi quando ouvi batidas na porta. Meu coração deu um salto, e uma onda de raiva voltou imaginando que era ele. Levantei, ajustei o robe pra cobrir bem os seios, e fui até a porta. Era Salvino.

Abri a porta só uma fresta, mantendo a corrente de segurança. “O que você quer, Salvino?”

“Eva, por favor, me deixa falar,” disse quase implorando. “Tô aqui pra pedir desculpas. O que fiz hoje foi errado, fui um idiota. Não sei o que deu em mim. Posso entrar? Quero desabafar um pouco, se você permitir.”

Fiquei olhando pra ele, dividida. “Tudo bem,” falei, com a voz firme, tirando a corrente e abrindo a porta. “Mas é só pra conversar, Salvino. Não quero mais nenhuma palhaçada.”

Ele entrou com cuidado, como se tivesse medo de me assustar. Sentou no sofá, mantendo distância, e eu fiquei de pé, de braços cruzados, mantendo minha postura elegante.

Salvino olhou pra taça de vinho na minha mão, e seus olhos pareciam tristes. “Tá tomando um vinho?” disse ele, com um meio sorriso que não escondia o desconforto. “Posso pegar uma taça também?”

“Claro” respondi, com a voz fria, mas educada. Fui até a cozinha, peguei uma taça no armário e servi o mesmo Merlot que eu tava tomando. Entreguei a taça pra ele, tomando cuidado pra não deixar nossos dedos se tocarem, e me sentei na poltrona do outro lado da mesinha, mantendo distância. Ele deu um gole, olhando pro líquido vermelho como se estivesse procurando as palavras certas.

“Eva, meu casamento com a Daniela tá arruinado,” começou ele, com a voz baixa, quase rouca. “Ela já deve ter te falado alguma coisa, não é? Acredite ou não, eu sou fiel. Nunca trai ela, nunca! Mas acho que ela... acho que tua irmã tá tendo um caso.” Ele fez uma pausa, olhando pra mim, como se esperasse que eu confirmasse ou negasse. Fiquei em silêncio, com o coração apertado, lembrando da noite que Daniela falou sobre separação. “Hoje, por exemplo, ela disse que ia pra um evento. Mas não me chamou, nem você. Onde você acha que ela estava? Não é estranho?”

Eu não sabia o que dizer. A ideia de Daniela tendo um caso me pegou desprevenida, mas eu não queria alimentar aquela conversa. “Salvino, isso é entre vocês”

Ele tomou outro gole, esvaziando a taça de uma vez, e se inclinou pra pegar a garrafa na mesinha, enchendo-a novamente. “A verdade, Eva, é que minha vida amorosa e sexual tá um desastre. É por isso, que desde que você chegou, desde o primeiro dia, eu senti um desejo por você. Tentei me controlar, juro. Mas hoje, na cozinha, passei dos limites. Me desculpe, de verdade.” Ele baixou a cabeça, esfregando a nuca, como se estivesse envergonhado.

Meu rosto esquentou, uma mistura de raiva e algo que eu não queria nomear. “Salvino, você não pode falar essas coisas. Eu sou sua cunhada. Para para pensar!”

Ele levantou as mãos, como se pedisse calma. “Eu sei, eu sei. Me perdoa, Eva. Só tô sendo honesto. Você deve entender, pelo menos um pouco, o que eu tô passando. O Carlos tá preso há meses, não é? A falta de sexo é... é uma coisa muito complicada.” Ele deu outro gole grande na taça, quase esvaziando de novo. “Eu poderia ter uma amante, uma transa casual, sei lá. Mas aqui tô eu, num sábado à noite, passando essa vergonha de te contar que faz um tempo danado que não sei o que é sexo.”

“Mas isso não justifica o que você fez hoje, nem essa conversa agora. E você precisa resolver isso com a Daniela, não comigo.”

Ele continuou, agora falando mais solto, com a voz meio arrastada, os olhos brilhando de um jeito que mostrava que o vinho tava subindo. Ele riu, mas era uma risada amarga, e ficou enrolando, falando sobre o trabalho, sobre como a casa parecia vazia sem Jorge, sobre qualquer coisa que parecia evitar o silêncio, até sobre minha semelhança com a atriz Jessica Biel. Mas dava pra sentir a tensão no ar, como se ele tava juntando coragem pra dizer mais alguma coisa.

Depois de uns minutos, ele parou, olhando pra mim com um sorriso sem graça, claramente meio alto pela bebida. “Eva... a gente poderia se ajudar, sabe? Só nos tocarmos, sem... sem penetração ou beijos. Só uma coisa diferente, pra ambos se acalmarem mais, uma coisa gostosa e sem maiores consequências.”

Eu gelei. Tinha entendido direito? Ele tava sugerindo que eu o masturbasse enquanto ele me masturbava? Fiquei espantada, a raiva misturando com nojo e choque. Minha primeira vontade foi gritar, jogar ele pra fora, fazer um escândalo. Mas aí pensei em Daniela. Se eu armasse um barraco, ela ia descobrir tudo. O casamento deles, que já tava balançando, ia desmoronar de vez. E eu? Ficaria sem clima para continuar morando com ela, seria vista como a que estragou seu casamento. Engoli a raiva, respirando fundo, e tentei falar baixo, com a voz tremendo de controle forçado.

“Salvino, você tá fora de si. Isso é inaceitável. Você precisa parar agora. Daniela é minha irmã, e eu não vou fazer nada que traia ela ou o Carlos. Você tá bêbado, e tá falando coisas que não devia. Por favor, pensa no que tá dizendo e para com isso.”

Ele se levantou, com um riso forçado, como se estivesse explicando algo óbvio pra uma criança ou pra uma pessoa muito simplória. “Não, não, Eva, você entendeu errado,” disse ele, gesticulando com a taça na mão, o vinho quase derramando. “Eu tocar em você, e você em mim, não é bem uma traição, sabe? Imagina! Ehehehe! Isso não é visto como traição! É uma forma de um ajudar o outro. Jamais te pediria pra trair sua própria irmã, que isso? Poxa! Que absurdo! O que eu falei é algo pouco, na verdade, nada grave, seria apenas usarmos uma mão um no outro por poucos minutos, isso não chega a ser um caso de infidelidade, mas daria muito prazer a ambos”.

A justificativa dele era tão idiota, mas tão idiota, que de repente tudo ficou claro. Ele tava fingindo desde o começo. O arrependimento, a tristeza pelo casamento, a solidão, até a embriaguez — tudo era um teatro, um puta de um teatro. Ele manipulou a conversa inteira, achando que eu, era uma tolinha que cairia em sua encenação, logo eu, que falava com a elite de Miami com desenvoltura, que organizava eventos com magnatas. Esse carcamano, com toda a grana e um pouco de charme, mas meio bronco, realmente acreditava que eu era um tola total pra ser enrolada com tamanha facilidade. Minha raiva deveria ter explodido, mas, pra minha surpresa, fui pega por uma onda de tesão tão forte que quase me derrubou. A ideia de ele me ver como uma bobinha, uma mulher que acreditaria em qualquer coisa e faria o que pedissem se fosse bem manipulada, me excitou de um jeito que eu não esperava. Senti minha calcinha molhar, meus líquidos escorrendo, minha boceta latejando. Era como se eu fosse uma presa vendo claramente o predador se aproximar, e, ao invés de fugir, quisesse esperar só mais um pouco, só pra sentir o perigo mais de perto.

Meu coração disparou, e eu lutei contra aquele desejo traiçoeiro. Pensei em Daniela, e em Carlos; “Isso seria muito errado,” falei, com a voz baixa, quase um sussurro, tentando me convencer tanto quanto a ele.

Salvino, como um negociador de quinta categoria, não desistiu. Ele deu um passo mais pra perto, com aquele sorriso torto, e tentou de novo, com um argumento ainda mais absurdo. “Tá bom, Eva, então que tal assim? Você só fica nua na cama, e eu fico em pé, me masturbando, só te olhando. Sem nem triscar em você, juro. Sabe, tem famílias de nudistas onde todo mundo vê todo mundo nu — pai, avô, tia, cunhado. Então, eu só te veria nua. Pra mim, isso já seria o máximo.”

Eu pisquei, incrédula. Era tão ridículo que quase ri, mas a raiva tava ali, misturada com aquele tesão selvagem. “Não, Salvino,” falei, com a voz firme, levantando da poltrona pra marcar minha posição.

Mas a ideia de ser admirada daquele jeito, deitada nua enquanto ele me devorava com os olhos, me pegou de jeito. Minha boceta latejou mais forte, e senti que estava mais encharcada, molhando minha calcinha ainda mais, o tecido grudando na pele quente. Era como se meu corpo quisesse se exibir, ser desejado, mesmo tendo certeza de que era errado.

Ele insistiu, insistiu, insistiu...Eu respirei fundo, com o coração na garganta, a culpa e o tesão brigando dentro de mim. “Tá bom,” falei, com a voz quase inaudível, olhando pro chão. “Mas é só isso. Só olhar. Sem tocar. E será só uma vez!”

Ele assentiu rápido, com um brilho selvagem nos olhos, e eu senti um arrepio. Caminhei até a cama, com as pernas trêmulas, e comecei a tirar o robe de seda. O tecido escorregou lentamente pelos meus ombros, caindo no chão, revelando meu corpo aos poucos. Minha pele, clara e macia, brilhava. Meus seios, firmes e cheios, tamanho médio para grande, com mamilos rosados e duros de tesão, balançaram levemente quando tirei o robe. Minha cintura era fina, marcada por anos de malhação, e minha bunda, redonda e empinada, era uma curva perfeita, com a pele lisinha e sem nenhuma marca. Tirei a calcinha devagar, sentindo o tecido molhado desgrudar da minha boceta. Meus lábios vaginais, finos e rosados, tavam inchados, brilhando de mel, e meus pelos pubianos, aparados num triângulo pequeno, tavam encharcados, exalando aquele cheiro doce e quente de fêmea no cio. Meu clitóris, pulsava, sensível, pedindo toque. Minha boceta tava tão molhada que o mel escorria pelas coxas, deixando um rastro brilhante na pele.

Subi na cama e fiquei de joelhos, com o coração disparado, tentando manter alguma dignidade. Olhei pra Salvino, que tava parado a uns dois metros, com a respiração pesada. Ele abriu o zíper da calça, e quando tirou o pau pra fora, eu prendi a respiração. Era enorme, uns 23 cm ou mais, muito mais grosso que o de Carlos, com uma glande vermelha e brilhante, cheia de veias furiosas que pulsavam. Tinha poucos pelos, o que fazia ele parecer ainda maior, quase ameaçador. Ele começou a alisar o pau devagar, com a mão grande subindo e descendo, os olhos fixos em mim, com uma cara de bicho selvagem, como se quisesse me devorar ali mesmo.

Eu tava nua, exposta, com minha boceta latejando e o cheiro do meu tesão enchendo o ar. A culpa me esmagava, mas o tesão era mais forte, me segurando ali, como uma presa hipnotizada pelo predador. Minha elegância, minha beleza, sempre foram minhas armas, mas agora elas me traíam, me colocando num jogo perigoso que eu sabia que não podia ganhar.

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Comentários

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Ótimo conto, absolutamente bem escrito, aguardando a continuação.

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