Chocolate

Um conto erótico de flowersjudith
Categoria: Heterossexual
Contém 806 palavras
Data: 26/06/2025 16:00:51

— Estava gostoso? — Muito — sorriu ela, segurando o membro com a mão.

O chocolate quente caiu sobre seu ventre trêmulo e lentamente deslizou pelo púbis depilado, cobrindo os lábios vaginais e transformando o sexo excitado no mais delicioso dos bombons.

— Ficou um lindo coelho de chocolate — disse ele, piscando um olho.

Deixou então a xícara de lado e, pegando-a pelas curvas, separou as pernas, posicionando-se entre elas para começar a beijar as coxas e deslizar pela encosta em direção à deliciosa concha de chocolate que a aguardava no fundo daquele vale.

Quando sentiu o primeiro lambida entrando entre seus lábios para recolher o delicioso chocolate aromatizado por seus sucos, não pôde evitar deixar escapar um profundo gemido que a fez esvaziar os pulmões, rendendo-se ao prazer.

A língua experiente de Javier percorreu cada canto da vulva úmida, saboreando cada uma de suas dobras. Enquanto isso, com suas mãos fortes, mantinha ambas as coxas separadas, evitando que sua dona as fechasse de forma reflexa diante do prazer incontrolável que estava experimentando.

Ela gemeu e contorceu-se intensamente de prazer, e quando os lábios dele rodearam o clitóris, sugando-o e fazendo com que este inchasse ainda mais em sua boca, Anna sentiu que o orgasmo chegaria a qualquer momento. Levando as mãos até a cabeça dele, ela o apertou contra seu sexo, ansiosa para experimentar a descarga suprema de prazer. Javier, que interpretou perfeitamente o significado daquele gesto, começou a mover sua língua em alta velocidade pela quente fenda, desejoso de receber em sua boca o orgasmo feminino.

Não demorou muito para chegar. Uma corrente percorreu o ventre dela e sentiu como um quente manto de umidade invadia seu sexo, justo antes de experimentar uma intensa contração que se encarregou de recompensar Javier com a expulsão de abundante fluxo que ele não hesitou em saborear, ansioso. Uma série de contrações de menor intensidade sucederam a primeira, enquanto Anna mordia o lábio inferior, tentando abafar seus gemidos, mas isso não impediu que seu excitado sexinho regasse abundantemente a boca de seu amante.

Javier não se retirou em nenhum momento e a acompanhou com prazer durante aqueles momentos de delírio, até que, lentamente, ela retomou o controle de seu corpo e sua respiração ficou menos agitada.

Finalmente, Javier retirou o rosto da vagina encharcada com um sorriso desenhado nele. Sorriso que ela retribuiu igualmente com outro que expressava total relaxamento e submissão ao que estivesse por vir.

Javier começou a subir por seu abdômen, beijando cada centímetro do ventre a caminho dos deliciosos e belos seios que chamavam agora toda a sua atenção, enquanto subiam e desciam acompanhando a respiração dela.

Ao chegar a eles, beijou-os e amassou suavemente com as mãos antes de se separar e buscar novamente a xícara de chocolate. Mergulhou os dedos indicador e médio no líquido espesso e os levou até a boca de Anna, que os chupou lenta e sensualmente. Em seguida, mergulhou-os novamente e, desta vez, deixou o chocolate cair em forma de fio sobre os mamilos dela, que reagiram imediatamente, erizando-se e tomando a aparência de uma deliciosa avelã coberta de chocolate.

Javier desfrutou enormemente lambendo o chocolate derramado sobre seus bonitos seios. Os mamilos haviam tomado a consistência de um verdadeiro fruto seco, e ele os mordiscou e sugou com vontade.

— Ummm, eu também quero chocolate — murmurou Anna suavemente. — Me dá chocolate, por favor.

— Queres chocolate, preciosa?

— Sim, por favor — ronronou ela.

— Que gulosa você é. Mas você o quer sozinho ou com um churro? — perguntou ele, abandonando os seios que previamente havia se encarregado de deixar limpos e reluzentes.

— Com churro — respondeu Anna com voz melosa.

O sorriso de Javier ia de orelha a orelha. Sem perder um segundo, fez caminho de joelhos pela cama até se posicionar na altura da cabeça dela. Seu membro excitado mostrava-se totalmente ereto e uma pequena gota de líquido pré-seminal brilhava na ponta.

— Por que você não se serve sozinha, querida? — disse ele, oferecendo-lhe a xícara de chocolate.

Ela pegou a xícara e, deitando-se de lado na cama, segurou o membro masculino pela base, rodeando-o entre seus dedos polegar e indicador. Em seguida, enquanto mordia o lábio inferior, guiou o pênis o máximo que pôde para baixo, inclinou a xícara e mergulhou a glande descoberta no morno chocolate, como se fosse um fondue.

O calor do chocolate supôs um grande contraste quando, segundos depois, sentiu a boca fresca dela rodear sua glandula e, em seguida, retirar-se muito lentamente, substituindo a doce cobertura por sua saliva.

Javier não pôde evitar fechar os olhos por um segundo diante do prazer recebido, para então voltá-los a abrir e contemplar absorto como Anna, gulosa, repetia a mesma manobra uma e outra vez até terminar com todo o chocolate.

— Estava gostoso?

— Muito — sorriu ela, segurando o membro com a mão.

— Você acha que poderíamos continuar molhando o churro em outro lugar?

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