Ao lado da piscina

Um conto erótico de flowersjudith
Categoria: Heterossexual
Contém 1678 palavras
Data: 26/06/2025 16:11:06

Era um dia quente de verão. Alguns de nós fomos à casa de campo de uma amiga para desfrutar da piscina. Aproveitamos o bom dia e o fato de ela estar sozinha em casa para fazer um churrasco para o almoço. Uma vez lá, a dona da casa de campo nos apresentou a uma amiga dela que estava passando alguns dias em sua casa. Ela se chamava Pamela, e não passou despercebida entre os homens do grupo. Uma morena de cabelo liso e longo, olhos castanhos e profundos, piercing no nariz e corpo para o pecado. Vestia um biquíni roxo e preto que nos permitia apreciar perfeitamente suas curvas. Uma tatuagem de um coelhinho da Playboy selava um corpo que pedia guerra aos gritos.

Acho que nenhum de nós foi capaz de se apresentar a Pamela olhando nos olhos, dadas suas grandes tetas quase descobertas com tão pouca roupa. Vimos também que ela tinha uma tatuagem de uma bruxa em seu ombro esquerdo, embora não saiba como fomos capazes de vê-la, já que quando ela se virava não podíamos tirar os olhos de seu tremendo bumbum redondo e bem posto.

Depois do churrasco, começamos com os mojitos e transferimos a festa para a piscina. Os rapazes comentávamos entre nós todas as safadezas que faríamos com Pamela e não deixávamos de admirar seu corpo com discrição. No meio da tarde, as pessoas começaram a ir embora. Eu havia bebido muitos mojitos e decidi esperar um pouco até passar a ressaca antes de pegar o carro. Pouco a pouco, os outros foram embora, até mesmo a dona da casa de campo foi para seu quarto descansar, e acabei ficando sozinho com Pamela.

Eu estava me banhando na piscina e Pamela tomava sol em uma espreguiçadeira. Eu não conseguia parar de olhá-la. Para minha surpresa, Pamela levou as mãos às costas e, com naturalidade, tirou a parte de cima do biquíni. Fiquei de boca aberta. Que tetas! Ver o corpo de Pamela em topless tomando sol estava me deixando muito excitado.

Minutos depois, Pamela entrou na casa e voltou para sua espreguiçadeira com um sorvete. Sem nenhum pudor, começou a lamber o sorvete de forma fálica enquanto tomava sol em topless. Naquela altura, eu já não conseguia disfarçar e contemplava a cena da piscina sem me cortar um pelo. Pamela lambia e sugava o sorvete como se fosse um pau, e os óculos de sol que ela usava me impediam de saber se ela me olhava ao fazer isso. Como se isso não bastasse, o calor do verão fez com que seu sorvete começasse a pingar em seu peito. Eu já estava muito quente e com uma ereção. Pamela terminou seu sorvete enquanto este ainda pingava em seus seios e depois limpou os peitos com os dedos, levando-os depois à boca.

Uma vez limpa, tirou os óculos de sol e pulou na piscina. Fiquei nervoso, já que naquele momento tinha o pau muito duro, então fiquei em um canto. Pamela nadava pela piscina com os seios à vista. Eu, com os braços apoiados na borda, agia como se não tivesse uma tremenda ereção em meu maiô. Pamela parou de se banhar e se virou para mim. Eu sorri nervoso. Ela também sorriu. Andou dentro da piscina, aproximando-se do meu canto. Eu via seus seios descobertos se movendo para cima e para baixo a cada passo que ela dava. Seus grandes seios molhados. As gotas de água caindo de seu cabelo e escorrendo por seus peitos. As mais sortudas chegavam a roçar seus mamilos, duros por causa da temperatura da água. Chegou até mim e me disse algo. Não fui capaz de pensar no que ela havia dito, dada a tensão do momento. Tensão que aumentou consideravelmente quando senti a mão de Pamela acariciar meu peito e descer até meu maiô.

Ela acariciou meu pau ereto por fora do maiô. Não notei nenhum gesto de surpresa. Certamente Pamela já intuía que eu estava excitado. As carícias por fora do maiô cessaram, e ela passou a meter a mão por dentro. Eu me assustei um pouco. Ela riu. Aproximou seu rosto do meu e nos beijamos. Pamela punhetava meu pau debaixo d'água enquanto sua língua punhetava a minha em nossas bocas. Mas minha língua não era suficiente para ela. Ela baixou meu maiô, pegou ar, mergulhou debaixo d'água e meteu meu pau na boca. Senti como a água fria da piscina mudava para o calor da boca de Pamela. Voltei a apoiar meus braços na borda e olhei ao meu redor para ver se alguém nos estava vendo, mas não. Segundos depois, Pamela saía da água entre risadas, mas só o suficiente para pegar ar e voltar ao trabalho debaixo d'água. Nunca me tinham feito um boquete debaixo d'água e acabou sendo uma experiência, no mínimo, curiosa.

Na terceira vez que saiu para pegar ar, sentei-me na borda com um pulo, deixando meu pau na altura de seu rosto. Pamela continuou com seu boquete, agora sem ter que se inclinar muito. De seu cabelo molhado caíam gotas que escorriam por seu rosto e chegavam até meu pau. Sua boca sugava meu pau enquanto uma mão o punhetava e a outra se encarregava de massagear meus ovos. Que tarde de verão... Pamela tinha verdadeira arte nesse assunto. Não se privou nem de me comer suavemente os ovos molhados pela piscina, e lambe-los com vontade e entusiasmo.

Decidiu mudar de armas e segurou os seios para apoiá-los em minhas pernas, um de cada lado do meu pau. Depois, apertou um contra o outro, aprisionando meu membro entre eles, e os moveu para começar uma suculenta punheta cubana. Seus grandes seios cobriam quase todo o meu pau, e só a glande sobressaía, a qual Pamela sugava e lambia de vez em quando. Tive que fazer verdadeiros esforços para não gozar naquele momento. A razão mais importante que me levou a conseguir isso foram as tremendas vontades que eu tinha de transar com ela.

Por isso, voltei a entrar na água. Fiquei atrás de Pamela e beijei seu pescoço selvagemente enquanto afastava a parte de baixo de seu biquíni e introduzia meu pau em seu interior. Pamela suspirou. Eu agarrei seus seios por trás e comecei a transar com ela em um bom ritmo. A água da piscina batia contra a borda e nos salpicava a cada investida que eu dava. Ao acordar naquela manhã, não imaginava que à tarde estaria empurrando uma deusa contra a borda de uma piscina. Não conseguia acreditar.

Agora, eu agarrava Pamela pela cintura. Seus seios se esmagavam contra a borda enquanto eu a penetrava. Ficamos assim até que parei de repente porque senti que ia gozar. Quase gozei. Para deixar descansar um pouco meu membro, Pamela e eu saímos da piscina. Ela tinha a marca da borda em seus seios. Fomos para a espreguiçadeira onde antes ela estava tomando sol. Ela se deitou e abriu as pernas. Eu afundei meu rosto entre elas, provando daquele coñito totalmente depilado e úmido. Não me considero nenhum artista do cunnilingus, mas arranquei alguns gemidos de prazer dela até que me recuperei e podia voltar a metê-la sem risco de gozar.

Pamela se virou, deitando-se de bruços na espreguiçadeira. Posicionei-me na altura de seu bumbum e abri suas nádegas com as mãos. A entrada de seu cu ficou à mostra. Aproximei minha boca e deixei cair um pouco de saliva em seu ânus. Depois, apoiei nele a ponta do meu pau, que ainda pingava saliva de Pamela, e com cuidado fui empurrando até conseguir metê-lo todo. Seu cu não ofereceu muita resistência, e Pamela também não. Eu havia desfrutado imensamente de seu coñito úmido, e agora desfrutava de seu apertado cu. Minhas idas e vindas por trás da tremenda morena provocavam que seus gemidos e suspiros fossem nossa música ambiente. Cada vez que eu a metia toda em seu cu, e meus ovos batiam nele, Pamela se agarrava com força à espreguiçadeira. No entanto, ela desfrutava tremendamente tendo-me bem dentro dela, e não parava de me repetir para não parar e fazer com mais força. Dei por trás de Pamela até ficar satisfeito, e então decidi me deixar levar até chegar ao orgasmo.

Agora era eu quem se deitava na espreguiçadeira. Pamela usou uma toalha para limpar meu pau que acabava de sair de seu cu, e depois se sentou em cima de mim. Cuidadosa e lentamente, foi sentando-se sobre meu pau até que ele ficou todo dentro dela. Depois, iniciou todo tipo de movimentos. Movia a cintura em círculos, movia-se de cima para baixo lentamente, saltava selvagemente, movia seu bumbum para frente e para trás... Nesse ponto, eu só me deixava levar e desfrutava, agarrando seu bumbum ou seus seios de vez em quando, enquanto Pamela me cavalgava. Nossos corpos, úmidos em uma mistura de água da piscina e suor, friccionavam nus ao sol de verão. Ouviam-se pequenos respingos cada vez que nossos corpos se chocavam. Pamela se açoitava a si mesma cada vez que seu cabelo molhado impactava sobre seu próprio corpo.

Aquela tremenda cavalgada de uma mulher como Pamela e a vista de seus incríveis seios molhados balançando diante de mim fizeram com que eu não pudesse conter muito mais a ejaculação. Avissei que o momento se aproximava e ela parou de saltar sobre mim para se agachar até meu membro. Metia meu pau na boca novamente e me punhetava forte com as duas mãos. Eu me relaxei por completo e deixei meu corpo agir. Pamela me chupou e punhetou até sentir que eu ia gozar. Tirou-o da boca, mas manteve-a aberta. Continuou punhetando com ambas as mãos enquanto jatos de sêmen saíam disparados e impactavam em seu rosto ou caíam em sua boca aberta. Me deixou seco. Saiu tudo o que eu tinha, e o pouco que restava dentro de mim ela sugou com a boca. Engoliu tudo o que caiu em sua boca sem fazer nenhum tipo de nojo. Depois de se lamber, disse:

— Vou limpar sua gozada do meu rosto e vamos dar outro mergulho?

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