Eu estava esperando por ele há cinco horas, desejava vê-lo entrar pela porta, mas ainda tinha que esperar, não sabia o que fazer, estava morrendo de vontade de sentir suas mãos no meu corpo, deixá-lo louco, como ele me fazia ficar todos os dias, principalmente o quão excitada ele me fazia sentir, o quão úmida eu chegava a ficar, mas desta vez eu queria fazê-lo sofrer.
A única coisa que eu podia fazer por enquanto era colocar a lingerie que ele mais gostava, uma calcinha preta de renda combinando com o sutiã. Sempre me lembrarei do dia em que a estreei no provador daquele shopping, ele não resistiu a tirá-la de mim.
Pareceu-me ouvir umas chaves na porta, assim que o ouvi entrar, levantei-me e notei o quão encharcada eu estava. Fui até ele o mais rápido que pude, não queria dar-lhe tempo para reagir, o peguei contra a parede e o beijei, beijei-o com todas as minhas forças, queria transmitir-lhe a vontade que eu tinha de senti-lo dentro de mim.
Coloquei minha mão em sua virilha e, para minha surpresa, ele já estava enorme, que excitada eu ficava.
— Eu sentia sua falta — ele me disse.
Ele meteu as mãos por baixo do meu sutiã enquanto eu desabotoava suas calças. Levei-o em direção ao quarto, naquela noite eu era quem estava no controle. Virei-me de costas para ele e beijou meu pescoço, tirou meu sutiã e começou a beliscar e puxar meus mamilos, ele sabe que eu adoro isso, enquanto isso, aproveitava para esfregar seu pacote no meu bumbum. Que duro ele está! Meu Deus.
Sentei-o na cama e me abaixei para poder saborear seu pau, comê-lo inteiro, vê-lo gozar de prazer. Eu estava olhando seu rosto de baixo e podia ver como ele se aguentava os gemidos, eu o colocava na boca uma e outra vez, não entrava inteiro.
— Você gosta de como eu chupo seu pau? — perguntei-lhe.
E de sua boca só saiu um "sim" entre gemidos.
Levantei-me e tirei a calcinha, disse-lhe para deitar-se para me colocar em cima dele. Assim que me coloquei, seu enorme pau entrou até o fundo da minha boceta encharcada. Eu não podia parar de subir e descer, sentir como ele também se molhava por minha culpa, ele era o único que sabia me fazer estremecer daquela maneira.
De repente, sem perceber, ele me colocou na posição de cachorrinha, não sabia em que momento ele tinha tomado as rédeas da situação. Ele me agarrou pelo cabelo e começou a me foder, meteu com tanta força que se ouvia a cama bater contra a parede. Ele estava deixando meu bumbum vermelho por como se agarrava a ele e isso me excitava ainda mais.
— Deus! Para ou vou gozar! — disse-lhe.
Mas ele não parou, me fazer gritar o deixava ainda mais excitado. Não consegui me segurar e todo o meu corpo parou com um maravilhoso orgasmo, naquele instante senti como ele também estava prestes a terminar, não queria desperdiçar a ocasião, queria que gozasse na minha boca, que me enchesse de seu leite. Virei-me rapidamente e disse-lhe:
— Gozar! Gozar, meu amor!
O pouco que me lembro depois é o cheiro de transa que havia no quarto, o quão molhada eu estava e o quão bem me senti depois.
