Olá para vocês. Meu nome e Andreia sou casada a dez anos, não temos filhos. Tenho 28 anos, sou morena e baixinha 1.65 de altura 58 kg, tenho seios de médios para grandes, cintura fina bunda, grande e pernas tonificadas.
Faço de tudo para me manter em forma. Academia três vezes por semana. Cuido da nossa alimentação minha e do marido. Mas as vezes fica difícil confesso, amo massas, lasanha bolonhesa e a macarronada com queijo que minha mãe faz. Infelizmente quando vou na casa dela exagero um pouco.
Adoro me bronzear e deixar marquinha do biquini, sempre usei roupas curtas, adoro me exibir para os amigos do meu marido, e para estranhos quando passeamos aqui nos shoppings de Brasília, ou viajamos para alguma cidade litorânea.
Meu marido estava deixando muito a desejar na cama. Sou muito sexual isso mesmo. Sou uma mulher muito sexual e fogosa quando se trata de sexo. Evandro se cansava muito rápido, ele se satisfazia e me deixava na mão.
Seu oral nunca foi grande coisa, ele começava a chupar minha buceta, e quando seu pau de dezoito centímetros longo e fino, ficava duro, ele deixava o oral de lado e subia para cima de mim querendo se satisfazer. Gozava se virava e dormia.
Reclamei inúmeras vezes de sua atitude, Evandro nunca se importou, e com o passar dos anos piorou muito, não me fazia gozar, eu só conseguia ter orgasmos, me masturbando sozinha usando meus brinquedos.
Foi nessa época que comecei a olhar para outros homens, não queria mais apenas me exibir, comecei a querer algo há mais deles, o primeiro contato extra conjugal, foi logo com um sobrinho de dezoito anos.
Pedro e um belo rapaz com seus 1.88 de altura olhos verdes, seu corpo definido com seus gominhos em seu abdômen, ele e narcisista por natureza, um rato de academia, ele tem cabelos escuros e longos demais para o meu gosto pessoal, longos braços com seus músculos saltando, pernas grossas bem definidas, seu rosto com barba por fazer, lábios finos e pele com bronzeamento natural.
Meu sobrinho e o oposto do meu marido fisicamente falando.
Evandro tem 40 anos, branco com seus 1.75 de altura, fumante e adora cerveja, um pouco acima do seu peso ideal com sua barriga de chopp, infelizmente com o passar dos anos, meu marido ficou um pouco desleixado com sua aparência.
Sempre insisti com ele para se cuidar mais, mas ele sempre fora teimoso. Então acabei me cansado de ter esse tipo de preocupação com ele.
Pedro e filho do meu irmão mais velho Guilherme trinta e sete anos, e de sua esposa minha cunhada Clarisse trinta e oito anos. Eles formam um lindo casal, a beleza do meu sobrinho tem o dna deles, puxou o pai em aparência e altura, os olhos verdes e seu tom de pele da mãe.
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Chega de apresentações. Vamos a o que interessa!
Era final de 2024, mais precisamente era mês de outubro.
Era sábado aniversário de cinquenta e seis anos do meu pai, Evandro e eu passaríamos a noite e no dia seguinte voltaríamos para casa. Tínhamos compromisso com um casal de amigos.
Fomos comemorar em família, tudo simples como sempre foi, meu pais nunca gostaram de grandes eventos, meu irmão cunhada e sobrinhos já estavam lá, quando meu marido e eu chegamos.
A casa dos meus pais ficava duas horas de distancia do nosso apartamento. Pedi a benção para meus pais, desde sempre fizemos isso meu irmão e eu.
Notei que meu sobrinho Pedro estava ainda mais lindo. camisa preta com botões de manga curta, calça jeans da mesma cor, nos pés o tênis vans que havia lhe dado como presente de dezoito anos.
Trocamos olhares, percebi que ele me olhou de cima a baixo, mas foi apenas isso até aquele momento.
Meu irmão cuidou da churrasqueira, nos mulheres arrumamos a mesa de jantar com o bolo de aniversario e alguns docinhos, logo o churrasco ficou pronto.
Cantamos parabéns para meu pai é entregamos seus presentes. Todos nós conversamos bastante, minha cunhada e eu tomávamos vinho, meu pai, irmão e marido beberam cerveja, minha mãe não bebia nada alcoólico.
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1h40 da manhã.
Evandro e meu irmão já estavam bêbados, minha cunha e eu estávamos um pouco tontas do vinho, já era hora de nos recolhermos, meu marido e eu ficamos no meu quarto antigo, meu irmão cunhada e sobrinha pequena ficaram no antigo quarto dele. Meus pais já haviam se recolhido horas antes, Pedro dormiria na sala.
Consegui cochilar um pouco, mas logo acordei com os roncos do Evandro, olhei no celular e marcava 2h20 da manhã. Eu estava usando saia lápis preta curta com uma fenda na coxa, e top tomara que caia branco que deixava minha barriga exposta, rabo de cavalo nos cabelos e sandália de salto cinco centímetros preto.
Na pressa acabei me esquecendo de pegar a bolsa com nossas roupas reservas, e na casa dos meus pais não tinha nada que me servia. Minha garganta estava seca, precisava beber um pouco de agua e depois fazer xixi.
Meu quarto era o mais próximo da sala onde meu sobrinho estava, a tv estava ligada, ele me viu saindo, passei por ele lentamente, notei que estava sem camisa, com o zíper da sua calça jeans preta aberto expondo sua boxer branca, sua mão pousava exatamente ali na direção do seu pau.
Quando fixei meu olhar, Pedro fez questão de apertar seu volume peniano, o reflexo da tv não deixou duvidas, seu pau estava duro, deduzi que seria algo que havia visto na tv, ele percebeu meu olhar, esticou seu braço direito bloqueando minha passagem, e sua mão segurou minha cintura.
Seu antebraço ficou um pouco abaixo dos meus seios, e sua mão grande segurou firme quase alcançando minha bunda, senti um arrepio na espinha, meu coração ficou acelerado, Pedro levantou seu corpo se ajoelhando no sofá, seu rosto ficando bem próximo do seu.
— Onde vc esta indo com tanta pressa tia?
— Vou na cozinha Pedro, tira sua mão de mim, eu nunca te dei liberdade para vc fazer isso!
— Hum, vc acha que não notei seu olhar ainda pouco tia?, vc viu não foi?
— Não sei do que vc esta falando, agora me solta antes que eu grite!
— Vc não vai fazer isso tia, só vou solta-la se me confessar que viu.
Eu estava com medo de alguém acordar e vê tal situação ali na sala.
— Oque vc quer ouvir Pedro?, apenas fale seja direto.
— Vc sabe oque viu, eu sei oque vc viu, eu só quero que vc fale tia.
— Nossa vc e meu sobrinho, não deveria ficar fazendo esse tipo de insinuação Pedro.
Com sua mão esquerda ele a enfiou dentro de sua boxer, e apenas expos a cabeça avermelhada do seu pau, ela brilhava com o reflexo da tv, acho que estava babando, não deu pra ter certeza.
Minha buceta formigou e começou a umedecer minha calcinha, minhas mãos ficaram suando, o modo que respirava havia mudado, do pouco que consegui vê-la, achei a cabeça do seu pau linda.
— E agora vc viu tia?
— Vc ficou louco Pedro, nunca mais faça uma coisa dessas, vc já pensou se alguém vê vc fazendo isso?
— Ninguém além de vc precisa vê-la tia, agora eu sei que vc viu, me fala oque achou?
Ele estava jogando comigo, enquanto ele não ouvisse oque queria, ele não ia me deixar ir, me deu vontade de dar a volta no sofá, me ajoelhar e chupar muito seu pau, mas me contive, se isso acontecesse sabe se lá oque aconteceria se alguém acordasse e nos visse.
— Pedro sim, eu vi isso que vc acabou de me mostrar, agora me deixa passar por favor!
— Só quando vc usar o nome correto, vc e puritana tia?, acho que não, vc e linda e gostosa, olha essas roupas que vc esta usando, isso deixa qualquer homem louco te desejando e querendo, vc sabe disso, acho que faz de proposito não é?
— Não sei do que vc esta falando garoto, me respeita Pedro, vc esta muito pra frente comigo, eu vi a cabeça do seu pênis, agora remova seu braço!
— Oque vc achou dela?
— Já vi maiores e melhores, agora saia da frente Pedro.
Ele pareceu bravo com as palavras que usei, sendo um grande narcisista, isso deve ter o contrariado, enfiei minhas unhas em seu braço até ele remove-lo, assim que ele o fez consegui passar, fui até a cozinha não ascendi a luz, apenas deixei a geladeira um pouco aberta iluminando o ambiente, tomei dois copos de agua, minha calcinha estava molhada, meu clitóris estava rígido.
Pedro entrou na cozinha, ficando de frente pra mim, fui me afastando até ficar com as costas encostada na mesa, ele apoiou suas mãos de forma que ficava presa entre ele e a mesa. Seu grande corpo pressionava o meu, seu pau duro em sua calça, se posicionou direto na minha barriga.
Nossa diferença de altura transpareceu naquele momento, olhando pra cima tentei falar o mais baixo possível com ele.
— Oque vc acha que esta fazendo Pedro?
— Estou dando oque vc estava querendo tia!
Tentei empurra-lo algumas vezes sem sucesso, além de grande ele era muito mais forte que eu.
Sua dedo entrou no meio do meu tomara que caia, puxando-o para baixo expondo meus peitos, os segurei tentando esconde-los, ele fechou a porta da geladeira nos deixando no breu, puxei meu top e cobri meus seios novamente.
Sua mão segurou minha mão e a levou até seu volume, apenas o toquei com minha palma, ele continuou pressionando.
— Segura ele um pouco tia, se fizer isso eu saio e ah deixo em paz.
— Vc promete Pedro?
— Eu prometo pra vc tia, se fizer isso segura-lo eu a deixo ir.
Estava relutante em faze-lo, mas toda aquela atmosfera me deixou muito excitada, me deu medo de alguém acordar e nos pegar naquela situação constrangedora na cozinha da minha mãe.
Ele soltou minha, segurei seu volume por cima da calça, meu corpo estremeceu, minhas pernas deram uma leve bambeada, ele era longo e bem grosso, mesmo não conseguindo vê-lo, com o tato sabia que era muito mais grande e grosso que do meu marido.
Salivei muito querendo coloca-lo em minha boca, eu estava quase cedendo a tentação do meu sobrinho safado de dezoito anos, ele achava que estava no controle me fazendo ser submissa a ele.
Precisei ensinar umas coisinhas para ele, parei de apalpa-lo por cima da calça, e enfiei a mão dentro de sua boxer.
Pedro gemeu baixinho sentindo o toque frio da minha mão, segundos antes eu segurava o copo gelado, passei meus dedos em volta, realmente seu pau era bem grande e sua espessura não se fechava em minha pequena mão, o segurei firme de forma que minhas unhas se cravavam nele e sussurrei para meu sobrinho.
— Moleque deixa sua tia te ensinar uma coisa, vc ainda e muito verde para querer me forçar minha submissão há sua sedução, vc esta sentindo meu aperto no seu pau amor?
Ele respondeu tão baixo que mal pude ouvi-lo
— Sim tia me desculpe.
— Que bom que esta sentindo Pedro, agora preste bem atenção, sim seu pau parece delicioso, adorei segura-lo, mas eu quero senti-lo dentro da minha buceta, mas isso vai acontecer no dia e local que eu escolher, vc me entendeu?
— Sim. sim, sim eu entendi, agora vc pode solta-lo tia?, meu pau esta doendo muito.
Continue apertando seu pau, não era hora de solta-lo ainda.
— Vc só pode tocar em meu corpo quando eu autoriza-lo a me tocar, nunca mais faça oque vc fez hoje, me da sua mão, isso agora me fala oque vc esta sentindo.
— Estou sentindo a maciez do seu peito tia, nossa como são duros e macios.
— Gostou de toca-los?, pode usar a outra mão agora, isso aperte devagar, sinta como meus mamilos estão duros, pode aperta-los um pouquinho assim mesmo, vc vai chupa-los, mas só quando sua tia deixar. vc gostou deles Pedro?
— Muito, muito tia gostei sim uau.
— Que bom agora pode solta-los.
Depois de suas mãos pararem de tocar meus peitos e mamilos.
Fui afrouxando meus dedos, desprendendo minhas unhas do seu pau, depois passei os dedos em sua cabeça os molhando com seu pré-sêmen, me afastei do meu sobrinho, abri a geladeira novamente, clareando a cozinha novamente, me posicionei de forma que ele conseguisse ver bem meu rosto.
O olhei coloquei os dedos em minha boca e os chupei, Pedro sorriu me vendo ser bem safada, ele se aproximou e nos beijamos por alguns segundos, foi bom e gostoso seu beijo.
Desci um pouco sua calça ate suas coxas, ainda o beijando, tirei seu pau pra fora, nossos lábios se separaram, dei uma boa olhada em seu enorme pau, bem duro com uma pequena curva, seu prepúcio cobria a metade de sua glande rosada, me curvei e passei a língua algumas vezes limpando seu pré-sêmen que vazava, chupei apenas a cabeça.
O sabor foi maravilhoso, minha buceta umedeceu ainda mais minha calcinha.
Adorei ouvi-lo gemendo baixo quando sentiu minha língua e boca, precisei me conter, não o chupei mais, isso nos levaria a fazer coisas, ali não era o lugar e local para isso, mesmo eu o querendo e desejando muito, fui firme e me contive, voltei a ficar com meu corpo ereta, guardei seu pau em sua boxar, fechei o zíper da sua calça e beijei seu volume.
— E assim que eu gosto Pedro, seja obediente a sua tia, agora vai dormir, eu vou me masturbar no banheiro pensando no seu enorme pau, eu vou te mandar mensagem depois, não hoje, estarei usando um numero diferente no meu celular antigo, não ouse colocar meu nome nos seus contatos, use outro nome qualquer, nada de referencias sobre mim Pedro.
— Ok tia eu já entendi, vou fazer oque vc mandar, achei que vc fosse me fazer gozar na sua boca, maldade sua, me deixou morrendo de vontade.
— Eu sei que vc achou safado, mas isso só vai acontecer quando eu quiser. Quando eu sair do banheiro, vc vai lá e se alivia garoto, e nada de mencionar isso que aconteceu aqui para ninguém vc entendeu né Pedro?
— Não sou idiota de fazer isso, não vou contar pra ninguém tia!
— E bom mesmo, vai pra sala vou para o banheiro agora. Tchauzinho.
Ele saiu da cozinha, eu corri para o banheiro, tirei minha pequena calcinha encharcada na área onde protegia minha buceta, levantei minha saia e ergui uma perna, enfiei dois dedos dentro da minha buceta os lubrificando com meus sucos vaginais, afastei os grandes lábios que escondia meu clitóris, coloquei minha calcinha entre meus dentes, liguei o chuveiro.
E me masturbei gemendo baixinho durante uns vinte minutos, consegui dois ótimos orgasmos, que me deixaram de pernas tremulas e bambas, depois me sentei no vaso, recuperei o folego, fiz xixi e me recompus, lavei as mãos as sequei, sai do banheiro, quando estava passando pelo sofá Pedro ergueu sua cabeça e me encarou.
— Me de sua mão querido.
Ele a estendeu para mim, coloquei minha calcinha nela e fechei sua mão.
— Esse e o meu presente para vc, use-a para se aliviar, boa noite Pedro!
— Obrigado tia, boa noite!
Olhei para trás e o vi a cheirando, como ele era safado, adorei e mantive ele sobre o meu controle, eu adorava ser controladora, e com ele não seria diferente!
Entrei no quarto, Evandro ainda roncava, me deitei ao seu lado, com o corpo relaxado logo adormeci...
Continua...