A Família Mendes 6

Um conto erótico de Otávio
Categoria: Heterossexual
Contém 3399 palavras
Data: 27/06/2025 02:17:59

Como é que finge que nada aconteceu depois de ouvir aquela porra? Uma semana desde que peguei Clara e Lucas trepando no nosso quarto, os gemidos dela, “Me fode, Lucas”, cravados na minha cabeça como uma faca enferrujada. Queria arrancar a alma dele, botar ela pra fora, mas, caralho, também queria gozar só de lembrar. A raiva tava me queimando vivo, mas agora tinha outro fogo um tesão sujo, doentio, que eu não segurava. Cada vez que via Clara, a legging agarrando a bunda, os peitos quase rasgando a blusa, imaginava ela com ele, e meu pau ficava duro na hora. Otávio, você tá fodido.

Tentei manter a fachada. No café da manhã, passava o suco pra Lucas, sorria pra Clara, falava da construtora como se fosse o cara mais de boa do planeta. Mas por dentro, eu tava explodindo. Ele com aquele sorriso torto, “Valeu, pai”, e ela com o perfume floral que me fazia querer jogá-la na mesa e foder na frente dele. Eu tava louco, mas não ia deixar eles sacarem. Não ainda.

A raiva virou outra coisa. Tesão. Um tesão bruto, que eu jogava em Clara toda noite, querendo marcar ela, apagar Lucas, mas também... porra, imaginando ele ali. Cada vez que ouvia eles, cada beijo, cada gemido, era como se jogassem lenha no fogo. Eu queria ela mais, queria dominar ela, mas também queria aquele proibido que tava me matando. Que merda tá acontecendo comigo?

Na Segunda-feira: O dia na construtora foi um inferno um cliente cancelou um contrato gordo, e eu passei horas gritando no telefone, a cabeça já cheia de Clara e Lucas. Cheguei na mansão às sete, o céu alaranjado, o calor abafado da primavera pesando no terno. Clara tava na sala, de vestido azul colado, o decote mostrando os peitos, o cabelo loiro solto caindo nos ombros. “Chegou cedo hoje, amor”, ela disse, sorrindo, o perfume floral me pegando como um soco. Lucas tava na cozinha, fazendo um sanduíche, e me olhou com aquele ar de quem não liga. “Dia foda?”, perguntou, o tom provocador. “Nada que eu não resolva”, respondi, seco, querendo quebrar a cara dele.

A raiva subiu, mas quando Clara passou por mim, a bunda marcada no vestido, o tesão venceu. “Vem cá”, grunhi, puxando ela pro quarto, a porta batendo com força, o som ecoando na casa silenciosa. Joguei ela na cama, o vestido subindo nas coxas, a calcinha de renda preta brilhando com o mel. “Porra, Otávio, que fogo é esse?”, abri suas pernas com violência, o cheiro de sexo já no ar. Rasguei a calcinha, o tecido rasgando com um estalo, e chupei os mamilos, o gosto salgado na língua. “Toma, sua vadia”, grunhi, metendo fundo, a cama rangendo, o calor da buceta dela me engolindo. Ela gozou gritando, o mel escorrendo na minha coxa, os olhos verdes brilhando de surpresa. “Caralho, você tá possuído”, disse, ofegante, o suor pingando no pescoço. Gozei imaginando Lucas ouvindo do corredor, sabendo que ela era minha. “Tô te dando o que você merece”, respondi, a voz rouca, o coração disparado. Você não faz ideia, Clara.

Na terça-feira Acordei com o estômago embrulhado, a imagem de Clara gozando pra Lucas na minha cabeça. No escritório da construtora, mal consegui focar um engenheiro falando de atrasos, e eu só pensando nela. À noite, em casa, tava no escritório de casa, a porta entreaberta, quando chequei a câmera do quarto no celular. O coração já tava na garganta. Clara tava lá, deitada na cama, de camisola branca, a renda quase transparente, os mamilos duros marcando o tecido. Lucas entrou, sem camisa, o short baixo, o abdômen trincado brilhando com suor da academia. “Tava te esperando, mãe”, ele disse, a voz grave, trancando a porta com um clique que ecoou. “Você é louco, seu pai ta meio estranho hoje, é melhor a genge não brincar”.

Ele subiu na cama, a mão na coxa dela, os dedos subindo devagar. “Tô com saudade, porra eu ouvi o jeito que ele te fudeu ontem e fiquei com inveja”, ele grunhiu, puxando ela pra um beijo, os lábios colando com um som molhado, faminto. “A gente precisa tomar cuidado, meu amor”, ela sussurrou, mas já tava abrindo o short dele, o pau duro pulando pra fora. “Eu vou te foder, mãe”, ele disse, arrancando a camisola, a boca chupando os peitos, o som dos chupões enchendo o quarto. Ela gemeu, “Isso, meu menino, chupa”. Ele meteu, a cama rangendo, o som molhado da buceta dela ecoando, “Porra, você é perfeita”. Ela gozou gritando, “Lucas, me fode mais”, as coxas tremendo, o mel escorrendo no lençol. Ele gozou dentro, o suor pingando na barriga dela, e ela riu, “Você me mata”. Meu pau tava duro, a raiva me rasgando, mas o tesão era mais forte. Na minha cama, caralho. Desliguei o celular, a mão tremendo, o estômago embrulhado. Por que eu deixo isso?

Na Quarta-feir O dia foi uma merda uma reunião com fornecedores que quase terminou em briga, e eu cheguei em casa com o sangue fervendo. Clara tava na cozinha, de shortinho jeans e blusa justa, cortando frutas, o cheiro de manga doce no ar. Lucas tava na piscina, nadando, o corpo cortando a água, e me ignorou quando passei. “Tá estressado, amor?”, Clara perguntou, lambendo o dedo com suco de manga, o gesto me deixando louco. “Você não faz ideia”, respondi, a imagem dela com Lucas na cama ainda fresca.

A raiva virou tesão. Puxei ela pro banheiro, o vapor do chuveiro subindo, o cheiro de sabonete de lavanda enchendo o ar. “Otávio, aqui?”, ela riu, mas já tava me beijando, a língua quente, o corpo colado no meu. Tirei a blusa, os peitos livres, os mamilos duros contra o peito. “Você tá pedindo pra ser fodida”, virando ela de costas, a bunda empinada contra o azulejo frio. Meti devagar, depois rápido, a água quente escorrendo, o som molhado dos nossos corpos misturado com os gemidos dela. “Porra, amor, você tá insaciável”, ela gemeu, as unhas arranhando o azulejo, o cabelo loiro colado na pele. Gozei forte, o calor dela me apertando, imaginando Lucas ouvindo do corredor. “Tô te marcando, Clara”, falei, a voz rouca. Ela riu, ofegante, “Tô gostando desse Otávio novo”. Saí do chuveiro com a culpa pesando, o tesão ainda queimando. Ela é minha. Ou não é?

Na quinta-feira Passei o dia na construtora com a cabeça em Clara, cada e-mail, cada ligação, um borrão. À noite, tava na sala, fingindo ler relatórios, quando liguei a escuta do home cinema. O som abafado de um filme veio primeiro, depois a voz de Clara, melíflua, “Você é perigoso, Lucas”. Ele riu, “E você adora, mãe”. Um estalo, um beijo leve, seguido de um gemido baixo. “Aqui não, seu louco, teu pai ta na sala, e ele tem estado bastante alvoroçado”, ela sussurrou, mas ouvi um zíper, o suspiro dela, “Porra, você tá duro pra caralho”. Beijos mais famintos, o sofá rangendo, e ela gemeu, “Toca aqui, meu amor”, “Tô louco por você, mãe”. O som molhado, os gemidos dela, “Isso, Lucas, assim”, e então, “Me fode, vai”. O som rítmico, o “Porra, mãe, você é minha e eu não vou deixar ele tirar você de mim” dele, e o grito dela, “Goza comigo, meu menino”. O cheiro imaginado de sexo, o calor dos corpos, me fizeram tremer. Meu pau tava pulsando, a raiva e o tesão me rasgando. Eles tão fodendo na minha sala. Fui pro quarto, a cabeça girando, a mão no pau, mas parei. Não vou gozar com isso. Não de novo.

Na Sexta-feira O dia foi tenso um problema com um canteiro de obras me deixou gritando com o gerente, e cheguei em casa querendo explodir. Clara tava na sala, de corset preto, a renda agarrando os peitos, um vestido leve por cima, o perfume floral misturado com o cheiro de vinho tinto da taça na mão dela. Lucas tava na academia do condomínio, e a casa tava quieta, só o som do jazz baixo no sistema de som. “Tá linda, amor”, falei, a voz rouca, puxando ela pra mesa de jantar, o vinho derramando no chão. “Você tá com fome, hein?”, ela riu, mas já tava molhada, o vestido subindo nas coxas. Rasguei a calcinha, a boca chupando o pescoço, o gosto salgado da pele. “Porra, Clara, você me mata”, falei, metendo fundo, a mesa rangendo, o som molhado ecoando. “Tá possuído, de novo Otávio? vc não tem me dado descanso ultimamente”, ela gemeu, gozando com as coxas tremendo, o mel escorrendo na madeira. “Quero te foder até você esquecer o mundo”, respondi, imaginando Lucas chegando, vendo ela gozar pra mim. Gozei forte, o suor escorrendo, e ela riu, “Você tá me surpreendendo”. Tô só começando, Clara.

Sábado Acordei com pesadelos, Clara gemendo pra Lucas, e passei o dia na construtora com a cabeça longe. À noite, chequei a câmera do quarto, o coração disparado. Clara tava lá, de camisola vermelha, a renda marcando os mamilos, deitada na cama, mexendo no celular. Lucas entrou, sem camisa, o short baixo, o corpo suado da academia. “Tava com saudade, mãe”, ela riu puxou ele pra cama, os lábios colando nos dele, beijos molhados, urgentes. “Tô com fome de você”, ele com a boca nos peitos, o som dos chupões ecoando. Ela gemeu, “Porra, meu menino, me fode, me fode que eu sou insaciável”. Ele meteu, a cama rangendo, o som molhado da buceta dela. Ela gozou gritando, “Lucas, mais forte”, as coxas tremendo, o mel escorrendo no lençol. Ele gozou dentro, o suor pingando na barriga dela, e ela riu, “Você me deixa sem ar”.

O domingo finalmente chegou Passei o dia em casa, fingindo trabalhar, mas só pensando em Clara e Lucas. À noite, comprei um plug anal, silicone preto, e mostrei pra Clara no quarto, a luz da vela tremendo, o cheiro de cera misturado com o perfume floral dela. “Nossa, Otávio, que isso?”, ela riu, os olhos brilhando, a calcinha de renda já molhada. “Quero te encher, amor”, falei, colocando o plug devagar, ela gemendo, “Caralho, é intenso pra porra”. Fodi a buceta com o plug no cu, o som molhado enchendo o quarto, o calor dela me apertando. “Você gosta de se sentir cheia, né, vadiazinha?”, provoquei, e ela mordeu o lábio, “Porra, sim, me fode”. Gozamos juntos, o mel escorrendo na cama, e ela riu, “Você tá me matando, amor”. Soltei, pela primeira vez: “Imagina dois paus, Clara, te rasgando toda, um na buceta, outro no cu”. Ela parou, a buceta apertando meu pau, os olhos brilhando. “Que isso, Otávio?”, perguntou, mas gozou mais forte, “Porra, continua”. “Você gosta, né?”, gozando de novo. Ela quer. Ou tá jogando?

A segunda seguinte, foi umamerda como estava sendo todos os oturos dias

um cliente ameaçando processar a construtora por um atraso na obra, e passei horas no telefone, a voz rouca de tanto gritar, a cabeça explodindo. O trânsito na volta tava infernal, o calor da primavera me sufocando, o terno grudado na pele. Cheguei na mansão tarde, quase dez, o silêncio da casa cortado pelo som da água vindo do banheiro. Clara tava lá, tomando banho, a porta entreaberta, o vapor escapando, carregado com o cheiro de sabonete de lavanda. Sentei na cama, a bolsa jogada no canto, o peso de tudo me esmagando. Porra, Otávio, se é pra viver algo tão proibido assim, se não vou matar os dois, então vou viver essa loucura. Ouvi ela com Lucas na minha cabeça os gemidos, “Me fode, meu menino”, os beijos molhados na piscina, na sala, na cama. Cada flagra dos últimos dias era uma facada, mas também um fogo que me deixava duro. Decidi: ia jogar tudo na mesa, agora.

Entrei no banheiro, o vapor quente embaçando o espelho, o cheiro de lavanda e o calor da água me envolvendo. Clara tava lá, de costas, a bunda empinada, o cabelo loiro colado na pele bronzeada, gotas escorrendo pelas curvas. “Porra, Otávio, me assustou”, ela riu, virando o rosto, os olhos brilhando, a água pingando dos cílios. “Tô com fome de você, amor”, grunhi, tirando a camisa, o pau já duro na calça. Ela sorriu, “Você tá insaciável esses dias”, e me puxou pro chuveiro, a língua quente na minha boca, o corpo molhado colando no meu.

Meti devagar, depois rápido, o som da água misturado com os gemidos dela, o azulejo frio contra a bunda dela. “Caralho, amor, você tá pegando fogo”, ela gemeu, as unhas arranhando meu peito, o mel escorrendo na coxa. O tesão tava me dominando, a raiva e a culpa girando na cabeça. “Quero um ménage, Clara”, soltei, o coração na garganta, a voz rouca. “Nós três, você no meio, sendo fodida até gritar.” Ela parou, o corpo tenso, a buceta ainda apertando meu pau, os olhos arregalados. “Que isso, Otávio?”, perguntou, a voz tremendo, meio rindo, meio assustada. “Um ménage? Você tá louco? Com quem? Um garoto de programa?”

Continuei metendo, lento, segurando a cintura dela, a água quente escorrendo nos nossos corpos. “Quero te ver sendo fodida por dois, amor”, falei, a voz firme, os olhos fixos nos dela. “Quero te ver gozar como nunca.” Ela riu, nervosa, o corpo ainda colado no meu. “Você tá falando sério? Meu Deus, Otávio, desde quando você pensa essas coisas?”, perguntou, a voz falhando, os olhos brilhando com um misto de curiosidade e medo. “Isso não é a nossa cara, amor. O que tá acontecendo com você?” Ela tentou se afastar, o vapor subindo ao nosso redor, mas segurei ela firme, metendo mais fundo.

“Não foge, Clara”, grunhi, a raiva subindo. “Tô falando sério pra caralho. E não é um garoto de programa. É com o Lucas.” Ela ficou branca, a respiração travando, o corpo rígido contra o azulejo, os verdes arregalados de pânico. “Você tá louco, Otávio?”, gritou, a voz quebrando, tentando empurrar meu peito. “Ele é meu filho! Como você pode pensar uma coisa dessas? Meu Deus, o que tá errado com você?” O pânico na voz dela era real, mas tinha algo nos olhos, uma culpa que ela não conseguia esconder.

“Não minta pra mim, Clara”, falei, a voz rouca, metendo lento, mantendo ela presa. “Eu sei de tudo. Vi vocês. Ouvi vocês. Terça passada, na nossa cama, você gemendo ‘Me fode, Lucas’, ele chupando seus peitos, gozando dentro de você, o mel escorrendo no lençol. Quinta, no home cinema, o sofá rangendo, você dizendo ‘Goza comigo, meu menino’. Sábado, na cama de novo, você gritando ‘Mais forte’, ele te fodendo como se fosse dono. Eu sei de tudo, porra. A câmera no quarto, as escutas na sala, na piscina eu vi, ouvi, sei que você fode com ele.”

Ela ficou paralisada, o vapor subindo, o som da água batendo no chão. “Otávio, eu...”, começou, a voz falhando, os olhos cheios de culpa, lágrimas misturadas com a água do chuveiro. “Achava que tava escondendo tão bem. Eu não... não imaginava que você sabia. Que você... queria isso.” Ela mordeu o lábio, o corpo tremendo, mas a buceta apertou meu pau, o tesão voltando devagar. “Eu tava perdida, Otávio. Você tão distante, o Lucas tão perto... Aconteceu, e eu não sei como parar. ” Ela baixou o olhar, a voz quase um sussurro. “Você tá falando sério? Um ménage com ele? Você quer mesmo isso?”

“Sério pra caralho”, respondi, a voz firme, o coração na garganta. “Vocês dois são os homens da minha vida, você disse isso. Então, se é pra viver esse pecado, vamos viver juntos.” Ela olhou pra mim, os olhos brilhando, a culpa e o tesão lutando. “Se você e o Lucas tão de boa... eu aceito”, sussurrou, a voz rouca, o corpo cedendo contra o meu. “Então chama ele”, gritei, saindo do chuveiro, o corpo pingando. “Agora.”

Clara saiu do banheiro, o corpo molhado, o robe de seda colado na pele, os mamilos duros marcando o tecido. “Lucas!”, chamou, a voz firme, mas com um tremor. Ele apareceu na porta do quarto, sem camisa, o short baixo, o abdômen trincado, o olhar confuso. “Que foi, mãe? Pai?” Clara olhou pra mim, depois pra ele, o rosto corado. “O Otávio sabe de nós, Lucas. E ele quer... nós três.” Lucas arregalou os olhos, mas aquele sorriso torto surgiu, como se já soubesse que isso ia acontecer. “Sério, pai?”, perguntou, a voz grave, um brilho nos olhos verdes iguais aos da mãe. “Sério pra caralho”, respondi, o coração disparado, o pau duro sob a toalha. “Vamos foder ela juntos.”

Clara nos puxou pro quarto, o robe caindo no chão, o corpo nu brilhando com a água do banho, os peitos fartos balançando, a buceta molhada reluzindo à luz da vela na mesinha. O cheiro de lavanda misturado com sexo pesava no ar, o calor dos nossos corpos aquecendo o quarto. “Vem cá, meus homens”, ela disse, a voz rouca, deitando na cama, as pernas abertas, o cabelo loiro espalhado nos travesseiros, os olhos verdes brilhando com um misto de medo e desejo. Lucas hesitou, o olhar indo de mim pra ela, mas eu grunhi, “Agora, porra, tira esse short”. Ele obedeceu, o pau duro pulando pra fora, grosso, brilhando com o tesão, o corpo suado da academia ainda quente. Joguei a toalha no chão, meu pau pulsando, e subi na cama, a boca chupando os mamilos dela, o gosto salgado da pele na língua, enquanto Lucas se ajoelhava, beijando o pescoço dela, os lábios deixando marcas vermelhas na pele bronzeada.

“Porra, Clara, você é nossa”, falei, a mão na cintura dela, sentindo o calor da pele molhada. Meti na buceta, o calor dela me engolindo, o som molhado ecoando, enquanto Lucas chupava o outro mamilo, a mão descendo pra buceta, os dedos roçando o clitóris. Ela gemeu alto, “Caralho, vocês vão me destruir”, as coxas tremendo, o mel escorrendo na minha coxa. “Você quer isso, sua vadiazinha”, grunhi, metendo mais forte, o rangido da cama enchendo o quarto. Lucas levantou, o pau na cara dela, e ela abriu a boca, chupando ele, o som molhado da língua dela me deixando louco. “Isso, mãe, chupa”, ele grunhiu, a mão no cabelo dela, puxando leve, o corpo dele tenso, como se ainda não acreditasse.

“Envia no cu dela Lucas”, mandei, a voz rouca, a buceta tava lubrificando o cuzinho apertado então Lucas meteu no cu, o ritmo lento, enquanto eu acelerava na buceta, nossos paus quase se tocando dentro dela, o calor dela nos envolvendo. “Vocês vão me rasgar, seus filhos da puta”, ela gritou, o corpo convulsionando, o mel escorrendo, molhando os lençóis suados. O cheiro de sexo era pesado, misturado com lavanda e suor, o som dos nossos corpos batendo, os gemidos dela ecoando. “Me fodam, meus meninos”, ela implorou, a voz quebrando, a buceta apertando meu pau, o cu apertando ele.

Eu metia forte, Lucas mais lento, nossos ritmos se sincronizando, o suor pingando, o calor do quarto como uma sauna. “Você é nossa, Clara”, grunhi, a mão apertando a bunda dela, um tapa leve fazendo ela gemer mais alto. Lucas riu, “Sempre foi, mãe”, a voz grave, a mão puxando o cabelo dela, os olhos verdes brilhando com tesão. Ela gozou gritando, “Porra, eu amo vocês dois”, o corpo tremendo, a buceta e o cu apertando tão forte que quase me levou junto. “Goza pra gente, sua vadia”, mandei, metendo mais fundo, e Lucas grunhiu, “Mostra que é nossa, mãe”. Ela gozou de novo, um grito rouco, o mel escorrendo, os lençóis encharcados, o corpo dela convulsionando entre nós. Lucas gozou, “Mãe, caralho”, o corpo dele tremendo, o suor pingando na barriga dela. Eu gozei logo depois, o calor dela me esmagando, nosso gozo se misturando, os lençóis embolados, o cheiro de sexo dominando o quarto.

Caímos na cama, ofegantes, o silêncio pesando, o coração na garganta. Clara riu, a voz rouca, “Vocês são loucos, porra”, mas os olhos verdes brilhavam, como se tivesse encontrado algo que nem sabia que queria. Lucas se levantou, o corpo suado, e saiu sem falar nada, a porta fechando com um clique. Clara se aninhou em mim, a pele quente, o perfume dela me envolvendo. Mas o olhar dela, meio culpado, meio vitorioso, dizia que o jogo não acabou. E agora? Eu vivi o proibido, mergulhei de cabeça no abismo, mas a culpa tava ali, misturada com o tesão. Será que destruí minha família? Ou só comecei algo que não controlo?

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Foto de perfil de TabooAlexTabooAlexContos: 31Seguidores: 17Seguindo: 0Mensagem Meu pseudônimo é Alex, e pode me chamar assim mesmo. Sou apaixonado por sexting e por criar histórias a dois, muitas delas inspiradas nas conversas que tenho com minhas parceiras. Cada conto vem com o nome do personagem narrador no topo. Gosto de reescrever os sexting em contos, em duas ou mais perspectivas, depende dos personagens envolvidos. Não me prendo a um só tema, mas admito que curto explorar incesto, como relações entre mãe e filho, irmão e irmã, primo e prima ou tia e sobrinho. E também me aventuro no dark romance. Quer criar uma história comigo? É só me chamar!, por favor se identidique na primeira mensagem ou eu não vou responder: u0jvyhw3s@mozmail.com

Comentários

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Tesão demais os três juntos!! Próximo passo é a interação entre pai e filho hehehe! Continua!!!!

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