Confissões de uma mãe incestuosa

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Heterossexual
Contém 2332 palavras
Data: 27/06/2025 07:44:54

Para os que não me conhecem, me chamo Rita e já passo um pouco da meia-idade. Para os que me conhecem, de breves diálogos trocados, numa intimidade superficial, sou a mesma de minhas palavras. Pouco teria a acrescentar que já não tenha partilhado antes, mas para tornar mais íntima essa nossa conversa, algo da minha descrição física:

Embora este quesito há muito não me represente mais, sou uma mulher de cabelos escuros claros, cortados bem curtos, tenho olhos castanhos escuros, altura de pouco mais de 1,60, ou seja, não muito alta. Meu peso deve estar entre os 75 kg, pouco mais, talvez, o que confere um belo par de seios fartos, que me descem nas curvas de uma mulher vivida.

Além das marcas deixadas pelo tempo, e de duas concepções, de dois filhos que de mim saíram e que muito prazer me deram, tenho na minha bunda generosa um atrativo que ainda apetece alguns olhares, seja de homens maduros ou de garotos que parecem reconhecer algo de uma imagem materna.

Entre as pernas, repousam lembranças de prazeres guardados, alguns descobertos em tenra idade, outros na penetração da vida em meu corpo, mas ainda bem vívidos no gozo que me escorre, sempre que os evoco. E se uma descrição mais apurada se faz necessária, no monte de Vênus que se parte delicado em meu extremo, dois lábios carnudos se abrem sob um grelo generoso, de intenso vermelho e sabor agridoce. Digo isso, pois conheço bem de meu próprio sabor, cada vez que de mim escorre, e me chega na boca, na ponta dos dedos.

Tendo dito isso, deixe-me partilhar o que me move, inspirado num extenso diálogo com uma leitora minha. Sobre a sua descrição em pormenores, fica subentendido o sigilo da sua participação aqui. Desde alguns meses que nos conhecemos, de meras palavras trocadas, um sentimento de amizade e carinho materno me cresceu no peito, ao lhe contar minha história e ouvir dela a sua.

Não faço aqui nenhum juízo de valor ou questionamento, aos quais eu mesma já fui submetida antes, e de sua crudeza sei bem. Procuro apenas dividir experiências vividas, ouvir outras histórias e, quem sabe, acrescentar à minha própria algum significado, sabendo que não sou a única no mundo.

Bem, para preservar sua privacidade, minha leitora será identificada apenas como Vera, e assim vou me dirigir a ela. Desde a nossa primeira troca de e-mails, há pouco mais de um mês, tenho acompanhado a sua descoberta do prazer com seus filhos. E inspirada nela, resolvi procurar meu filho caçula, que depois que se casou não tivemos mais nenhuma intimidade, o que partilhamos durante três anos como se um casal fossemos.

Mas deixe-me contar dos eventos recentes que se seguiram, como narrados neste e-mail que escrevi para a minha leitora:

*****

Oi, Vera. Sabe aquela loucura que eu fiz, de que eu falei outro dia? Não sei se foi exatamente por sua causa, e da sua recente descoberta do prazer com seu filho. Talvez sua hisrtória tenha me inspirado. E isso teve um efeito em mim que há muito tempo eu não sentia. Como eu disse, pessoalmente não me excito lendo contos eróticos. Já mencionei que acho muito inverossímil aquilo de “Vai, mãe, chupa o meu pau que eu quero gozá na sua boca!“ Convenhamos, né, isso soa muito falso!

Uma coisa é você abrir a sua alma e escrever o que lhe passa em seus pensamentos. Mas outra bem diferente é ler o texto de outra pessoa. E escrito daquele jeito, e por um garoto, como se saído da alma de uma mulher!

Isso é como ouvir uma voz que parece vir do seu subconsciente. Não é você de fato, já que fala de coisas que até então você não teria coragem, ou pelo menos achava que não. Até que começa a se reconhecer naquela mulher descrita tão bem. E aquelas palavras de repente parecem ser suas, como se fosse você que tivesse escrito.

Agora eu entendo o que você disse quando as leu, e nem foi preciso escrever nada a respeito do texto, porque você disse que se via totalmente naquela mulher. Bem, a verdade é que o mesmo aconteceu comigo. Exatamente a mesma sensação. Algo vindo de muito longe, do meu passado. E eu não resisti e acabei fazendo uma loucura, que eu jamais pensei ter coragem novamente.

Como eu disse, meu filho caçula trabalha com TI. Ele trabalha pra uma firma de computador, essas coisas de tecnologia, que presta serviço a empresas. E nisso, ele é mandado pra fazer visita a esses clientes da firma. Bem, ontem de manhã cedo eu liguei pra ele e perguntei se ele não podia vir aqui em casa, que eu tava com saudade, que já tinha tempo que ele não me visitava, essas coisas de mãe que a gente usa pra amolecer o coração de filho.

Ele disse que vinha hoje (de tarde ele tinha uma manutenção agendada numa firma). E eu me animei toda. Já de manhã, quando eu fui tomar banho, resolvi me depilar (já tinha algum tempo que eu não me depilava... digo, na minha vagina. Ah, nem sei por que eu fico usando essa palavra! Na minha buceta! Nossa, é tão bom dizer isso!

Às vezes eu leio tanto! E esses escritores nunca usam as palavras que a gente usa na cama! Talvez nem lembrem mais do que é abrir os lábios de uma mulher e lamber a sua buceta. E depois de nos dar prazer, vir nos elogiar, daquele jeito que uma mulher gosta de ser elogiada na cama: “Nossa, meu amor, você tem uma xoxota linda!” (se pudesse me ver agora, eu tô completamente corada, feito uma menina boba!)

Bem, como estava dizendo, depois de me depilar, acho que tava me sentindo uns vinte anos mais nova, com a virilha lisinha e vendo de novo a minha buceta, do mesmo jeito que eu via quando era jovem. E, olha, isso te enche de um tesão, amiga, que de repente você sente que ta de novo molhada, igual uma menina excitada.

Quando meu filho chegou (era pouco mais de três da tarde), eu tinha terminado de passar um café. Sempre que eu tô nervosa, eu me dano a beber café!

Ele veio me abraçar, e a gente ficou na mesa da cozinha mesmo tomando café com bolo de laranja. Eu sempre fazia pra eles quando eram pequenos, mas esse eu comprei mesmo. Achei que ia trazer boas lembranças, dar um clima nostálgico.

Nem lembro do que a gente conversou, mas uma coisa que tava me dando aflição, de tanto que mexia comigo, era o cheiro dele. Isso a gente não esquece. Parece que fica impregnado na gente. E numa hora que eu fui pegar não sei o que na geladeira, eu fui passar a mão no cabelo dele, elogiando que ele tinha cortado, eu não resisti mais.

Eu tava ali em pé, alisando o cabelo dele, e quando eu vi, já tinha descido pelos ombros, e tava passando a mão no peito dele. E ele me olhava, me deixando, como se até tivesse adivinhado por que eu chamei ele num dia de semana, no meio da tarde. Era a mesma naturalidade que sempre tivemos um com o outro. Como uma porta que sempre esteve “encostada” esse tempo todo, e eu achando que estivesse trancada.

Eu só sei que, acho que pela reação dele, ali sentado, sem reagir, se deixando tocar e me olhando com aquela doçura que ele tem, eu finalmente tomei coragem de pegar na mão dele e botar no meu peito.

E quando eu vi, ele tava me acariciando, como antigamente. E eu não aguentei e já tava com a mão no pau dele por cima da calça. Depois desci a alça da blusa, e eu tava com o peito de fora, enquanto ele passava a mão. Até que ele tomou coragem e começou a me lamber e me chupar, como antigamente. Como eu te disse, o corpo não esquece essas coisas. Até parece que sabe melhor que a gente. E como eu lembrava do toque dele, amiga! Como se não tivesse passado um minuto da última vez que ele me tocou.

Como eu disse antes, é claro que a partir dali, não tinha mais nenhuma palavra que fosse preciso dizer. As coisas entre nós sempre foram assim, sem dizer nada mesmo. E eu só peguei na mão dele e ele se levantou e veio atrás de mim pro quarto.

Ah, como eu tive saudade de ver o corpo do meu filho! E na época nem pensava em tirar uma foto dele, pra guardar, achando que aquilo ia durar pra sempre. Depois, ficou só a saudade. E, olha, Vera, a saudade é uma coisa que aos poucos te devora. Acho que por isso, desde então eu passei a me sentir tão velha.

Mas ali no quarto, enquanto meu filho tirava a roupa na minha frente, eu me senti viva de novo. E nunca me deu tanto prazer em beijá-lo, tocar, lamber, chupar, tudo o que um homem e uma mulher devem fazer entre quatro paredes.

Te confesso que eu sonhei tanto chupar o meu filho de novo, em tantas noites que acordei suada e com o tesão à flor da pele, que quase não podia me conter. Assim que ele subiu na cama, já de pau duro, com toda a delicadeza do mundo, ele tocou nos meus seios, me acariciando, pra estender a língua no meu mamilo e começar a me lamber, brincando em volta dele. Aquilo só já me deixava toda mole, mas quando ele abriu a boca e começou a me chupar, eu fechei os olhos e senti de novo uma coisa que imaginei nunca mais voltar a sentir.

Ah, Vera, não há nada mais íntimo e maternal entre uma mãe e um filho que esse contato da sua boca chupando o nosso peito. Só que em vez do leite que eu lhe dava quando ele era pequeno, o que partilhávamos era muito mais intenso, e chegava a me tirar o fôlego.

Depois, quando eu segurei o seu pau e comecei a masturbá-lo, aquela sensação era tão familiar pra mim, que só me enchia de prazer. Mas é claro que não aguentei por muito tempo e me inclinei sobre ele. Eu olhava a cabeça do seu pau, brilhando e apontando pra mim, e não resisti mais e comecei a chupá-lo.

Ele se reclinava e me deixava engolir tudo, acariciando o meu cabelo. Mas eu não queria levá-lo ao orgasmo assim tão depressa. Quero dizer, adoraria que ele gozasse na minha boca, e poder mais uma vez sentir a sua porra me encher a boca e beber tudinho. Mas eu queria primeiro senti-lo dentro de mim, e deixar ele meter à vontade, até gozar dentro de mim, como fazia.

E, olha amiga, eu te confesso que quando eu senti ele meter o pau dele em mim, eu tive que ajudar, segurando e guiando na minha buceta, pra ter certeza de que não tava sonhando, como tantas vezes eu sonhei. Mas assim que ele veio por cima de mim e começou a me penetrar, eu me agarrei nele e não vi mais nada, enquanto ele me beijava e metia a língua na minha boca.

Ah, Vera, foi tão bom sentir de novo o pau do meu filho todo duro e pulsando dentro de mim! E acho que a gente fez na cama de todo jeito, o básico, com ele em cima de mim, de lado, levantando a minha perna, e até de joelho. Nem lembro da última vez que eu transei de joelho na cama. Isso meu companheiro não aguenta, por causa da idade.

Mas com um garoto cheio de energia, até parece te encher também de vigor, sentindo ele me penetrar agarrado na minha bunda. E depois até por trás, com a mão no meu peito e ainda querendo me lamber e me beijar. Olha, acho que o menino aprendeu umas coisinhas que me surpreendeu. Com a mulher não sei; ela sempre me pareceu tão bobinha quanto a essas coisas. Talvez com alguma garota dessa geração. Elas têm tantas ideias na cama, né?

Mas uma coisa que eu tava morrendo de saudade foi de ficar de quatro e deixar ele meter em mim. A gente às vezes tem essa vontade, né? De que um homem te pegue de jeito, com força, e não tenha dó de te foder, metendo tudinho. E isso acho que só um garoto faz na cama.

Eu já tava sem força, e tive que baixar a cara no travesseiro, sentindo as bolas dele bater enquanto ele me fodia no cu. Meu companheiro às vezes reclama quando eu peço pra ele fazer com mais força. Diz que dói o seu pau, especialmente se peço a ele sexo anal.

Homem nessa idade é engraçado, né? Enquanto uma mulher aguenta um pau metendo atrás dela, eles ficam reclamando que já tão cansados. E ainda tem velho que fica querendo uma mocinha nova (como se dessem conta!).

Eu tô aqui escrevendo e nem consigo acreditar no que eu fiz. Desde a hora que ele saiu e se despediu com um beijo, como me beijava, eu vim escrever, com tudo isso na cabeça, me deixando tonta só de pensar. Mas eu tinha que botá isso tudo pra fora.

Me desculpa, Vera, por tomar assim o seu tempo; agora sou eu que tô me sentindo inconveniente por me abrir desse jeito com você, amiga. É que, não muito diferente de você, não tem uma pessoa no mundo com quem eu possa me abrir sobre isso. E eu tava explodindo, se não contasse isso. Você não imagina como me fez bem me abrir! Beijos

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