COMO QUE O NAMORADO DA MINHA MÃE FEZ EU COMER A MINHA AVÓ E NÃO PAROU POR AI PT 4

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1476 palavras
Data: 27/06/2025 12:20:19
Assuntos: Heterossexual, Sexo, vovó

O sol tava quente naquele sábado de manhã, sô, o calor subindo do chão de Contagem enquanto eu acordava com o barulho do ventilador zumbindo no quarto, o corpo ainda pesado do que eu tinha visto na noite passada — o Lucas metendo na minha mãe com uma força bruta, o pau de 20 centímetros abrindo o cu dela enquanto ela gritava de prazer. Aquilo ficou girando na minha cabeça, uai, o jeito que ela aguentou tudo, o gel brilhando no pau dele enquanto socava, o som dos gemidos dela ecoando no quarto. Eu sabia que tinha aprendido muito com a Patrícia e com a vó Francisca, mas depois de ver aquilo, eu queria mais — queria testar o meu monstro de 23 centímetros no cu da vó, ver se ela aguentava como minha mãe aguentou o Lucas.

Levantei da cama, o short folgado subindo nas pernas enquanto atravessava o corredor, o coração batendo forte com a ideia fixa na mente. Minha mãe tava na cozinha, o cheiro de café fresco subindo no ar enquanto ela ria com o Lucas, os dois planejando sair pra comprar algo no mercado. “Jhonatan, cuida da casa, uai”, ela gritou, os olhos azuis brilhando enquanto pegava a bolsa, o Lucas piscando pra mim com aquele sorriso torto antes de saírem, a moto ronronando na rua enquanto o silêncio caía, me deixando sozinho com a vó Francisca, que tava no quintal, estendendo roupa no varal com o roupão curto subindo nas coxas branquelas.

Eu fui até lá, sô, o sol batendo na cara enquanto parava na porta dos fundos, o coração acelerado enquanto olhava pra ela — o cabelo loiro preso num coque frouxo, os seios grandes marcando o tecido fino, a bunda redonda balançando enquanto pendurava uma blusa. “Vó, vem cá um pouco”, eu chamei, a voz saindo mais grave do que eu queria enquanto ela virava o rosto, os olhos castanhos brilhando com um sorriso leve enquanto largava o pregador no cesto. “Que que tu quer, Jhonatan? Tá com fome, uai?”, ela perguntou, o tom tranquilo enquanto vinha pra dentro, o roupão balançando enquanto eu fechava a porta atrás da gente, o calor do dia grudando na pele.

“Quero tu, vó. Mas dessa vez no cu”, eu disse de uma vez, o rosto queimando enquanto as palavras saíam, os olhos cor de mel fixos nos dela enquanto ela parava, o sorriso sumindo por um segundo antes de virar uma risada alta, o som enchendo a cozinha enquanto ela balançava a cabeça. “Tu tá louco, Jhonatan? Meu cu não, sô! Teu pau é grande demais, 23 centímetros não entra aí nem com reza braba!”, ela disse, rindo de novo enquanto cruzava os braços, o roupão subindo mais nas coxas enquanto me olhava, o tom firme mas com um brilho nos olhos que eu já conhecia.

Eu não desisti, uai. “Vai, vó, tu aguenta. Minha mãe deu pro Lucas ontem, eu vi, ele meteu tudo no cu dela com força e ela adorou. Tu é forte, tu consegue também”, eu falei, dando um passo pra ela enquanto ela arregalava os olhos, o “tu viu o quê?” saindo surpreso antes de rir de novo, o rosto lisinho ficando vermelho enquanto ajeitava o cabelo. “Teu danado, espiando tua mãe! Mas eu não sou a Telma, Jhonatan. Meu cu é virgem ainda, teu vô nunca meteu aí, e teu pau é um monstro. Não vai dar, sô”, ela disse, o tom sério agora enquanto virava pra pegar um copo d’água, o movimento dela me dando uma vista da bunda que só aumentava meu tesão.

“Por favor, vó, eu faço devagar. Uso gel, te preparo direitinho. Tu vai ver que é bão”, eu insisti, o coração batendo forte enquanto me aproximava, as mãos tremendo enquanto tocava os ombros dela, o calor da pele dela subindo pelos meus dedos enquanto ela virava o rosto, os olhos castanhos estreitando enquanto pensava, o copo na mão parado no ar. “Tu não desiste, hein, Jhonatan? Mas eu tenho medo, uai. Esse teu troço é grosso demais, vai me rasgar”, ela disse, a voz mais baixa agora, o medo misturado com uma curiosidade que eu podia sentir no ar enquanto eu apertava os ombros dela, o “confia em mim, vó” saindo suave mas firme.

Passei uns bons minutos tentando, sô. Sentei ela na cadeira da cozinha, o ventilador portátil zumbindo no canto enquanto falava baixo, o tom quase um sussurro enquanto tentava convencer. “Olha, vó, eu já meti na tua boceta, tu gozou como nunca, lembra? No cu vai ser diferente, mas eu te faço gostar. O Lucas usa gel, eu vi, deixa eu pegar um no quarto da mãe e te mostro”, eu disse, levantando rápido enquanto corria pro quarto da Telma, o coração na garganta enquanto remexia na gaveta dela, o frasco de lubrificante aparecendo entre as roupas enquanto voltava pra cozinha, o gel brilhando na mão enquanto mostrava pra ela. “Com isso não dói, vó. Vai ser bão pra tu.”

Ela ficou quieta, o copo d’água na mão enquanto olhava pro frasco, os olhos castanhos tremendo enquanto mordia o lábio, o silêncio pesando no ar quente enquanto eu esperava, o pau endurecendo no short só de imaginar ela cedendo. “Tá bão, Jhonatan. Mas se doer muito, tu para, hein? Promete, uai”, ela disse finalmente, a voz baixa enquanto levantava da cadeira, o roupão caindo no chão enquanto ficava nua na cozinha, o corpo branquelo brilhando no sol que entrava pela janela enquanto eu assentia, o “prometo, vó” saindo rouco enquanto tirava o short, o pau de 23 centímetros saltando livre, grosso e pulsante enquanto ela respirava fundo, o medo ainda nos olhos mas o desejo crescendo junto.

Levei ela pro quarto dela, sô, o colchão rangendo enquanto ela se deitava de bruços, a bunda redonda empinada enquanto eu abria o frasco, o gel frio escorrendo nos dedos enquanto esfregava no pau, o brilho dele aumentando enquanto passava um pouco no cu dela, os dedos deslizando devagar no buraco apertado enquanto ela gemia baixo, o “vai com calma, Jhonatan” saindo tremido enquanto eu me posicionava atrás, o coração batendo forte enquanto alinhava o pau, a cabeça grossa encostando no cu dela enquanto empurrava devagar, os primeiros centímetros forçando entrada enquanto ela gritava, o “nossa, tá doendo!” saindo alto enquanto agarrava os lençóis.

“Relaxa, vó, só um pouco ainda”, eu disse, a voz grave enquanto empurrava mais, uns 10 centímetros entrando com pressão, o cu dela apertado demais me fazendo gemer enquanto ela tremia, o “tira um pouco, sô!” saindo rouco enquanto eu parava, o pau pulsando dentro dela enquanto esperava ela se acostumar. Mas eu não queria parar, uai — o tesão tava no comando, e aos poucos fui enfiando mais, o gel ajudando enquanto ela gemia alto, o corpo dela se contorcendo na cama enquanto eu forçava tudo, os 23 centímetros inteiros abrindo o cu dela enquanto ela gritava, o som misturando dor e algo mais enquanto eu segurava os quadris dela, o calor dela me envolvendo como uma luva quente.

“Caralho, vó, tá tudo dentro!”, eu grunhi, o pau grosso deslizando fundo enquanto começava a meter, os movimentos lentos no começo mas ganhando força, o colchão rangendo enquanto ela gemia alto, o “Jhonatan, meu Deus!” saindo entre os suspiros enquanto eu socava, o ritmo crescendo enquanto o cu dela cedia, o prazer tomando conta dela enquanto tremia, os olhos castanhos revirando enquanto gozava, o orgasmo explodindo rápido e forte, o líquido quente escorrendo pela boceta dela enquanto gritava, o corpo convulsionando na cama enquanto eu metia mais fundo, o pau inteiro forçando caminho enquanto ela agarrava a cabeceira.

“Eu amei, Jhonatan! Mete mais, sô!”, ela disse, a voz rouca enquanto ria entre os gemidos, o medo sumindo enquanto o prazer dominava, o cu dela apertando o pau enquanto eu acelerava, o som da carne contra carne enchendo o quarto quente enquanto o suor escorria pelo peito, o tesão me levando ao limite enquanto ela gozava de novo, o segundo orgasmo vindo mais forte, o corpo dela balançando na cama enquanto gritava alto, o “nossa, que delícia!” saindo abafado enquanto eu segurava firme, o pau pulsando dentro dela enquanto sentia o gozo subindo.

“Vó, eu vou gozar!”, eu avisei, a voz grave enquanto explodia, o jato quente jorrando no cu dela, o pau grosso pulsando enquanto enchia ela, o excesso escorrendo pelas coxas branquelas enquanto caía na cama, o coração batendo forte enquanto ela ria baixo, o corpo suado brilhando na luz do abajur enquanto se virava pra mim, os olhos castanhos brilhando com graça e prazer. “Tu é danado, Jhonatan. Meu cu nunca mais vai ser o mesmo, mas eu amei, sô”, ela disse, o tom leve enquanto me puxava pra um abraço, o calor dela contra o meu enquanto eu tentava respirar, o peso do que tinha feito caindo como uma tempestade que eu não queria parar.

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Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 235Seguidores: 331Seguindo: 26Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

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Ótimo conto um excelente desenvolvimento depois olha seu email e vê a sinopse que eu te enviei espero que goste ps: espero que ele coma a mãe kkk

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