Onde se ganha o pão, se come a carne

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 814 palavras
Data: 27/06/2025 17:02:20

Estava aguardando chegar o almoço no trabalho e conversava amenidades com um colega quando ele falou de uma garota que era do mesmo setor que o nosso. Em tom de gozação, ele ficou especulando a respeito da vida sexual dela com o namorado, um rapaz com cara de bobão e que ela fazia de capacho. Numa fala ele comentou do rabo dela, que é bem avantajado.

- Acho que fulana é aquele tipo de mulher que fica doida pra dar o cu, mas morre de medo!

Eu ria pela imaginação dele.

- O namorado parece um panaca. Com certeza ela deve ficar doida pra receber pica no rabo, mas é daquele tipo de mulher que acha que o macho pode pensar que ela é uma vagabunda por propor algo assim.

Ele explodiu em gargalhadas em seguida.

- Até parece que você daria conta daquele pedaço de mulher. Eu comentei rindo na cara dele.

- Rapaz, se existe uma coisa que eu sei foder é cu!

O macho falou erguendo o dedo em riste como se tivesse fazendo uma promessa e continuou.

- Se vacilar, sou capaz de comer até o seu e você vai querer me dar direto, kkkkkk.

Até então não tinha pensado nessa proposta e tão pouco imaginei um dia dando pra ele, mas de repente não me pareceu uma má ideia.

- E se eu quiser te dar, você come?

- Até se você não quiser eu topo meter até o talo, kkkk

- Então eu quero...

O homem mudou a fisionomia e me encarou ainda surpreso.

- É sério?

- Sim. Você toparia?

- Olha, eu nunca comi cu de macho, mas não tenho essa comigo não.

- Então, podemos quando?

- Rapaz, você tem certeza que quer me dar o rabo?

- Sim, tenho. Quero ver se você é bom mesmo.

Ele começou a pegar no pau e o volume já era considerável.

- Então podemos fazer assim, ele sugeriu. Você vai pro banheiro e me aguarda. Entra numa cabine, senta no vaso com as pernas cruzadas pra ninguém perceber que tem gente e eu entro em seguida.Tudo combinado, eu fui.

Por ser um horário em que não tinha muita gente, os banheiros ficam meio sem movimento. Entrei e em cinco minutos ele apareceu, afoito e sinalizando pra eu ir pro reservado. Entrei e fiz o que ele combinou. O cara veio em seguida já com a calça aberta. Ali mesmo baixei totalmente sua calça e cueca deixando exposta uma pica normal, mas grossinha e adornada com uma penugem que parecia recém aparada, além de bem perfumada (ele depois me disse que jogou um desodorante pra causar boa impressão). Coloquei-a na boca e comecei a sugar, dando umas lambidas na glande e alisando seus ovos; o macho gemia baixinho e alisava meus cabelos empurrando a caceta na minha garganta. Não demorei muito nesse processo pois não tínhamos muito tempo. A pica estava latejando de tão dura! Senti que era o momento de dar pra ele e assim me levantei, desci a calça, a cueca, lambuzei um dedo com saliva e introduzi no meu cu, ele também fez o mesmo me fazendo relaxar, para em seguida pincelar na entrada do meu orifício e veio devagar, realmente ele sabia como tratar um cu. Como ele não era assim bem dotado, logo estava todo dentro. Começou a socar e eu sentia como era gostoso o mastro deslizando dentro de mim a ponto de eu provocar contrações que pressionavam sua caceta; ele começou a apertar minha bunda, enquanto ia acelerando os movimentos pra logo derramar seu leite em mim. Minhas entranhas foram inundadas por um néctar quente que eu me masturbei enquanto sua pica ainda estava dura no meu cu. Quando comecei a gozar, ele sentiu os espasmos e a pressão da minha bunda tentando expulsar seu caralho, ele empurrava mais ainda. Foi muito delicioso. Ele parou e descansamos. Senti seu pau saindo mole e a gala escorrendo. Ele foi cuidadoso e pegou um pedaço papel higiênico; primeiro tratou de limpar minhas pernas por onde escorria sua gala, minha bunda e meu cuzinho arrombado pelo seu membro. Depois se limpou e foi aos poucos abrindo a porta escorregando pra fora e correndo pra pia pra lavar as mãos. Dei um tempo e quando ouvi a porta bater, saí e fui fazer o mesmo. Nos encontramos na sala ainda sozinhos. Um olhar cúmplice, ele apertou o pau e comentou.

- Rapaz, que beleza de cu, viu? Vai me dar outro dia?

- No sigilo, claro que topo! Mas quero fora daqui pra poder a gente foder sossegado.

Ele balançou a cabeça concordando.

Depois desse dia a gente sempre trepava uma vez por semana, até que um dia eu fui pra um outro setor e ele acabou encontrando uma namorada. No início a gente ainda trepou, mas depois ele foi se distanciando. Eu compreendi e ainda somos amigos.

Quem disse que onde se ganha o pão não se come a carne? 

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