😈 Prepara-se pra gozar com essa minha história. Não tem romance, só suor, gemido engasgado e a verdade nua, às vezes de quatro, às vezes com a boca cheia. Se for ler, que seja com a mão entre as pernas. E sem pudor: porque eu também não tive.
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Este conto foi tirado do diário de Mônique, e sua narrativa traz uma visão íntima e intensa de sua transformação.
COMENTEM, CURTEM E ME SIGAM!!!!
Meu nome é Mônique. Sou de Diamantina, Minas Gerais, mas moro na zona sul do Rio desde os quinze anos de idade. Tenho 1,72 de altura, 61 kg e aquele corpo que engana à primeira vista, a famosa “magra falsa”: cintura fina, pernas torneadas, bunda marcada e seios médios, no ponto. Meus cabelos são lisos, castanhos com mechas loiras e ondas suaves nas pontas, quase tocando a cintura.
Continuação do conto: 🌼A FLOR SE ABRIU - Vol.7: FESTA JUNINA DO MORRO - ANJOS NA REBELDIA
🌼A FLOR SE ABRIU - Vol.8: FESTA JUNINA DA FAVELA – TESÃO PROIBIDO, PRAZER BANDIDO
Querido diário,
Eu, Dandara e Jão, largados atrás da casa, encostados na parede de taipa, fodidos e suados, com o cheiro de putaria grudado na pele, o gosto da trepada ainda queimando na boca. Pesado. Sujo. Como se aquilo tivesse marcado a gente de um jeito que não saía nem com reza brava.
Corpo mole, suor escorrendo, a mente solta pela bebida batizada que o Jão serviu no começo da noite. Tudo girava: o calor do gozo, os sentidos embaralhados, a pele formigando, sem saber se queria gozar de novo ou voltar pra festa.
Era noite de festa junina no morro, bandeirinhas no fio, sanfona misturada com funk, cheiro de maconha, milho e salsichão no ar. Mas foi no beco escuro, entre mofo e poste com luz fraca, que meu gemido rasgou o baile. A sentada foi tão envolvente, tão suja e profunda, que o chefão, aquele que ninguém encosta sem dar um salve, desceu na moral pra ver quem era a vagabunda que tava dando show.
Ele surgiu na porta velha como um predador. O olhar não pedia, tomava. Senti que seria usada ali mesmo, no chão imundo, como a vadia que ele queria.
— Fodeu ... esse cara tinha que aparecer justo agora? Que merda...
Murmurou Jão com um meio sorriso nervoso, ajeitando o short por cima do pau meio duro, enquanto se levantava num impulso. Eu continuava jogada, pernas dobradas, abraçando elas até os seios, o peito arfando como se tivesse acabado de correr uma maratona, a pele quente e sensível, o gozo ainda escorrendo grosso, quente, pelas minhas coxas. A Patrícia também levantou, meio brecada, limpando a boca com as costas da mão, os olhos arregalados, o queixo ainda melado, com aquela cara de quem não acredita no que acabou de rolar.
— É o Bento, o Ben-Hur, né? Seu irmão, o dono do morro (perguntei já respondendo, num sussurro quase falhado, com o coração batendo no grau).
— É sim, mas fala baixo, carralho! Aqui ele é só Ben-Hur o dono do morro. Irmão também vira alvo. (Jão falou baixo, seco, cara fechada, já na defensiva).
O homem entrou sem pressa, passos firmes que faziam o chão tremer. Media fácil uns 1,80, pele negra tostada de sol, brilhando sob a luz como pecado vivo. Os olhos verdes rasgavam o ambiente, contraste feroz que prendia e ameaçava ao mesmo tempo. A cabeça raspada deixava ainda mais em evidência os ombros largos, duros, tatuagem subindo pelo pescoço e dominando todo o braço, como se a pele tivesse sido marcada a ferro. O blusão branco colava no peito largo, estufado, enquanto a calça preta caía solta, escondendo o que balançava pesado por baixo. No pescoço, a corrente grossa de ouro cuspia reflexos quentes, sujos, ostentando poder. Na cintura, a coronha de uma pistola aparecia disfarçada sob a camisa, promessa de violência sempre pronta, e no bolso o pente extra dormia cheio de balas. O olhar era frio, cortante, de bandido que já tinha visto corpo cair e sangue espalhar no chão. Ele não precisava dizer nada, só de pisar, já tomava tudo pra si. O lugar, as pessoas, o ar. Era dono, e sabia disso.
Primeiro mirou o olhar no Jão. Depois em mim. Parou. Me devorou com os olhos como se eu fosse carne sangrando, pronta pra ser rasgada. Passou a língua pelos lábios, devagar. Engoli seco, sentindo o corpo inteiro pulsar. Aquele tipo de homem que não pede. Chega e toma.
— Que putaria é essa no meu morro, fala tu, meu cria... O menor tá mandrake com essas duas aí. Virou playboy, porra!!!! (ele soltou, encarando o Jão, mas o olhar grudava em mim). — Já tão batendo aqui que tu meteu bagulho na bebida das mina do asfalto. Tu tá maluco, mermão?
— Que papo torto, eu não fiz isso não…as mina tavam no veneno já, vieram tudo querendo… eu só entrei na vibe.
— Quem mandou o papo foi uma das mina que tu mesmo pega, vacilão. E sabe o que ela falou? — Que tu botou bagulho na bebida das mina… falou que viu tu mexendo no copo, mó vacilo cria! — Agora desenrola e mete o pé… porra.
— Na moral… cês tão me tirando. Tô sendo acusado sem prova, só no papo das mina recalcadas..
Eu só olhava… coração na boca, a Dandara agarrada em mim. Eu só queria sair dali. Lavar o corpo, a alma, e esquecer que um dia aquele olhar grudou no meu.
— Vou fechar dessa vez contigo, tá ligado… mas na próxima tu desce o morro e não volta mais.
— Peguei a visão. (Jão respondeu, estufando o peito, como se fosse fazer alguma diferença, mesmo já se sentindo menor no terreno que era dele).
— E essa aí? (ele apontou pra mim com o dedo reto, sem desviar nem um milímetro) — Ainda é tua mulher, menor? Ou já largou a mina na pista?
— Já foi, tá ligado... Agora é da quebrada. (Jão largou seco, voz meio engasgada, quase um gemido de derrota, sem coragem de olhar no meu olho).
O dono do morro abriu um sorriso torto, daqueles que já carrega maldade de nascença. Puxou o ar devagar, o olhar cravado em mim como se já soubesse o gosto. A voz veio grave, pesada, cortando o ar como navalha:
— Tu é brabo mesmo, é isso que eu gosto... novinha solta, sem coleira, sem caô, buceta quente e mente blindada. Daquelas que aguentam o tranco, que rebolam sem dó e gemem alto, pra geral saber quem tá metendo de verdade.
Falou com aquela rouquidão grossa que dava arrepio na espinha e molhava o meio das pernas sem precisar de toque.
— Suave, então... (Jão respondeu, tentando manter pose, mas a voz entregou, quase falhando, quase pedindo pra sair. Era o tipo de derrota que não se fala, só engole.)
O dono do morro mandou que eu levantasse. Depois, seus dedos se enroscaram no meu cabelo, puxando devagar, como quem brinca com a dor antes de transformá-la em prazer. Um gemido escapou, baixo, tímido. Ele ouviu. Sorriu. Um sorriso sujo, seguro, de quem sabe que comanda cada suspiro meu.
— Sempre com esse fogo no olho, hein vadia?
— Só quando o cheiro de macho vem forte e teu cheiro é veneno não dá pra escapar. (soltei, com a voz rouca, enquanto o suor escorria entre meus peitos e descia pela lombar como língua de serpente faminta).
Ele encostou de vez, colado, quente, daquele jeito que dá grau no corpo todo, respirando perto da minha boca, a voz vindo como veneno lento, voz de bandido que sussurra só pra ver a novinha derreter.
Tremi. O corpo ainda mole, mas o olhar dele me prendeu no lugar. Não era pedido. Era ordem.
— Cê gosta mesmo de perigo, né marrenta? De fuder na beira do abismo. Então bora brincar no escuro, novinha. Mas agora... quem comanda sou eu. Sem caô.
Deixei escapar outro gemido rouco, quase sem ar, com a buceta pulsando na pressão, só pelo peso das palavras dele. Latejando igual batida da festa.
Ele riu, riso baixo, grosso, de malandro da antiga, com o olhar cravado no meu corpo, o dono do morro que não divide o que é dele.
— Me diz que é tudo meu, novinha… porque, se não for, eu tomu na força mesmo (sussurrou no meu ouvido, com aquele cheiro forte de maconha, misturado ao toque bruto que fez os pelos do meu corpo se arrepiarem na hora).
— Vou ficar, não vou fugir, teu corpo me chama, não dá pra resistir.
Olhou pra Dandara e depois pro Jão, como quem marcava território. Ninguém contestou. Dandara só deu um meio sorriso e piscou pra mim, tipo “se cuida, amiga”. Vesti minha calcinha, ajeitei a saia, coloquei a blusa. E fui descalça, com a botinha na mão. A bolsa com os documentos e o celular ficou com um dos braços direitos do patrão.
Ben-Hur me puxou pela cintura e me levou pelos becos do morro, entre as barracas da festa, como se eu fosse dele desde sempre. As pessoas olhavam. Algumas respeitavam. Outras desejavam disfarçadamente, com olhares torto que só uma mulher percebe.
Entramos numa casa mais afastada, simples por fora, mas tudo de qualidade por dentro. Ele se aproximou devagar, o cheiro forte de suor e baseado invadindo meu ar. O morro estava quieto naquela hora, só o som distante de um funk abafado e o movimento das folhas com o vento. Senti o calor do corpo dele antes mesmo de sentir o toque, o peito largo, o olhar pesado me varrendo de cima a baixo como se já me tivesse por dentro. Assim que a porta se fechou, ele me encostou contra a parede.
— O que vai fazer comigo?
— Pega a visão, vadia… te quero desde a primeira vez que te vi aqui no baile do morro. Só não tomei antes porque Jão é sangue do meu sangue. Mas agora… agora eu vou marcar tua pele. Vou engolir tua boca. Vou entupir tua garganta até tu esquecer teu próprio nome.
Ben-Hur agarrou minha blusa e o top e arrancou os dois de uma vez, o som do tecido rasgando o ar antes de cair no chão junto com a saia. Eu desci a calcinha devagar, sentindo o elástico roçar na pele quente até o ar frio morder meus quadris, minhas coxas… até ficar completamente nua diante dele.
Ele não tirou nada. Ficou me olhando, o peito subindo e descendo devagar, como se saboreasse a cena. Então, com um movimento lento, desabotoou a calça, abriu o zíper e deixou o tecido escorregar até o joelho.
Quando o pau saltou pra fora, grosso, quente, pesado, latejando, o olhar dele se cravou em mim. E naquele instante eu soube: não ia sair dali andando.
Me agachei antes que ele dissesse qualquer coisa. O tesão queimava por dentro, grosso, quente, urgente, latejando entre as minhas pernas. De cócoras, segurei o pau duro, pesado, quente, tatuado com uma cobra naja que parecia ganhar vida a cada pulsada. O cheiro dele me invadiu, forte, masculino, misturado com o suor que escorria pela pele.
Enfiei a boca sem piedade, até a garganta reclamar. Engoli com fome, com desejo, com a sujeira crua daquela necessidade que me rasgava por dentro. Ele soltou um grunhido rouco, grave, e puxou meu cabelo com força, os dedos cravando na raiz, me obrigando a manter o olhar nele. A outra mão esmagava meu seio, firme, marcando a carne com o peso da posse.
Começou a foder minha boca como se fosse uma boceta, quente, molhada, faminta, feita pra ele. O som da saliva se misturava aos gemidos abafados, cada estocada mais profunda me fazendo engasgar e sentir os olhos arderem. Eu não recuei. Abri mais a garganta, senti a veia latejando contra minha língua.
Desci devagar, chupando as bolas com a língua molhada, sentindo o gosto salgado, a pele macia sob a minha boca. Ele soltou um xingamento baixo, um "puta que pariu" arranhado pela respiração pesada. Subi de novo, engolindo tudo, mais fundo, mais rápido, deixando que ele usasse minha boca até perder o fôlego.
As coxas dele tremiam levemente, o abdômen contraía a cada chupada. A mão no meu cabelo apertava mais, como se quisesse fundir minha boca ao pau dele. E eu me deixava levar, perdida no calor, no som, no gosto, no controle dele sobre mim.
Meus olhos lacrimejavam, o nariz escorria, a garganta lutava, mas tudo o que eu sentia era calor entre as pernas. Eu não precisava me tocar. Só o jeito que ele me tratava já me fazia tremer.
— Tu aguenta vadia … mama tudo, sem frescura e sem dente.(ele rosnou, puxando meu cabelo com mais força, me forçando a engolir até o talo, meu queixo batendo no osso do quadril dele). — Vamos lá, mostra do que essa garganta é capaz. Engole tudo, até o fim. Quero ver teus olhos lacrimejando, a boca toda babada, sufocando no meu pau como uma boa menina vadia.
Eu babava, gemia presa naquilo, o cheiro de maconha, suor e sexo deixando tudo mais quente, mais animalesco. Me era usada, possuída, submissa a um desejo que eu mesma alimentei. E quanto mais ele fodia a minha boca, mais o meu tesão escorria entre as pernas, quente, sujo.
— Engole porra, até o fim.… chupa como se tua vida dependesse disso. Mostra que merece ser minha putinha.
As palavras desceram como um choque gelado pela espinha, me deixando ainda mais molhada. Ele agarrou minha nuca com brutalidade, dominando cada movimento, e com a outra mão segurou a base do pau, enterrando tudo na minha garganta. Sem dó. Sem trégua.
— Olha essa carinha… toda fodida, babando, sem ar. É assim que eu gosto de ver as novinha do asfalto que sobe o morro pra se drogar e fuder com os cria.
Então ele empurrou de novo. Mais forte. Mais cruel. A cabeça dele forçou minha garganta a ceder, e o enjoo veio como um soco, mas eu não recuei. Minhas unhas cravaram nas coxas dele enquanto eu me afundava naquela sensação bruta de posse, de entrega total. O som molhado da minha boca sendo usada ecoava pelo quarto.
Ben-Hur gemeu mais alto, o corpo tenso, as coxas enrijecidas. Segurou minha cabeça com ainda mais força, como se não quisesse me deixar escapar nem por um segundo. Enfiou fundo, bem fundo, e ficou lá, enterrado, enquanto a rola pulsava quente dentro da minha garganta. Gozou.
— Vai engolir tudinho, vadia... vai tomar essa porra como uma boa cadela merece. (ele rosnou, os olhos cerrados, a respiração descompassada).
O jato veio grosso, forte, quente como se estivesse queimando por dentro. O gozo escorreu na minha língua, desceu rasgando a garganta e ainda assim, eu não parei. Chupei até o final, sugando, engolindo, lambendo o que sobrava com a boca toda fodida, toda babada, toda dele.
Quando ele recuou, fiquei ali de joelhos, a boca ainda aberta, a respiração descompassada, um fio de gozo e saliva ainda ligava minha boca à ponta da rola. Respirei ofegante, os olhos vermelhos, a maquiagem borrada, o corpo inteiro trêmulo de excitação. Ele me encarou com aquele sorriso sujo, satisfeito, como quem acabou de destruir e refazer uma putinha feita sob encomenda.
Lambi os lábios, saboreando o gosto amargo que ainda escorria da garganta. A boca ardia, a goela raspava, mas minha boceta pulsava de vontade. E no fundo, eu sabia… ele mal tinha começado.
Ben-Hur despiu-se por completo, sem pressa, os olhos famintos cravados em mim, roubando meu fôlego a cada segundo. Com firmeza, me puxou para cima dele e me deitou no sofá como quem desmonta um brinquedo prestes a quebrar. Seus dedos abriram meus lábios inferiores, expondo minha carne quente, úmida, latejante. Tentei firmar as pernas no braço do sofá, mas elas tremiam entregues ao prazer que misturava medo e tesão num arrepio só, denso, avassalador.
— Fica assim ... (ele sussurrou, a voz rouca).
Então se ajoelhou entre minhas pernas abertas, segurou minhas coxas com força e mergulhou a língua direto na minha xota úmida. Ele me lambia fundo, como se quisesse me esvaziar, com a boca faminta e a língua deslizando lenta e depois rápida, alternando entre meu clitóris e cada dobra encharcada. Ele não parava. Dava tapas de leve na minha xota, me deixava aberta do jeito que queria, me fodendo com a boca. A barba raspando minha pele, a respiração quente. Ele gemia contra minha carne, fazendo minha buceta pulsar mais ainda. Ben-Hur enfiou dois dedos de uma vez, encharcando tudo, enquanto chupava o grelo como se fosse o último da Terra. Me fazia tremer, gemer, implorar. Ali, debaixo de mim, o dono do morro me comia com a boca como se marcasse território.
Em seguida, me levantou com uma brutalidade seca, prensando minhas costas na parede como se quisesse me entortar. Meu ombro bateu na taipa com força, mas nem tive tempo de reclamara, segurou a base do pau e encaixou entre minhas coxas, mas não penetrou, só pressionou. Queria que eu sentisse a pressão, a força, a tensão. Sem meter, empurrou pra cima, como se a rola dele fosse me sustentar inteira ali, pendurada. Me virou de costas, empurrou minha cintura pra frente até minha cara quase encostar na parede.
— Vai aguentar, vadia? (ele rosnou, segurando firme na cintura). — Agora tu vai ouvir o som da favela dentro da tua buceta.
— Eu sou sua vadia, então me come agora!
Ben-Hur posicionou a cabeça na entrada da minha buceta… e meteu. Com tudo. Com raiva. Com fome. E sem aviso, sem carinho, sem freio, ele meteu. Eu gemi, sem ar, sentindo-me invadida, preenchida até o limite.
— Vamo ver se essa boceta tá tão quente quanto tua cara de safada.
A parede gemeu junto comigo. O medo se misturou com o prazer, o corpo reagindo sozinho, como se tivesse sido feito pra isso. Os dedos dele afundavam na minha cintura, puxando, rasgando, dominando tudo.
Me segurava firme pelos quadris, enfiava fundo, sem piedade. Batia com força nas minhas costas, puxava meu cabelo, me fazia dele. Eu sentia cada estocada rasgando e reconstruindo, como se o pau dele estivesse me moldando por dentro.
— Vai, grita vagabunda, gostosa do caralho. Diz quem te fode melhor. Diz quem manda em você agora.
— Você, porra! (gritei). — Só você!
— Isso, porra… rebola, vadia. Mostra que tu nasceu pra ser fodida por bandido. Por homem de verdade. Mostra quem manda nessa buceta.
Eu rebolava, chorava, gemia. O mundo girava. Atrás de mim, ele, de pernas bambas, tremia enquanto gozava de poder. Não era apenas prazer, era domínio, era ser dono. Ele gozou fundo, forte, urrando como um animal. Mesmo mole, seu pau pulsava, brilhando com nossos líquidos misturados, e ele esfregou contra minha coxa, marcando território. Puxou-me pelo pescoço, colando nossas bocas num beijo pegajoso, possessivo, cheio de suor, saliva e gozo. Eu gemei contra sua língua, ainda ofegante, entregando-me ao calor dele.
Ben-Hur apertou o baseado, acendeu com um fósforo riscado na parede. A chama tremia como minha respiração. Ele puxou fundo, os olhos fixos em mim, e soltou a fumaça devagar, como se cada sopro dele fosse uma ordem silenciosa.
— Fuma vadia, te quero ainda mais doidona do que Buchanan’s batizado!
— Quer fuder na onda, é?
Ben-Hur passou o beck entre meus lábios. Traguei devagar, nua, sentindo o gosto dele, da erva, da porra ainda escorrendo de dentro de mim. A brisa me deixou mais lenta, mas mais entregue. As pernas ainda tremiam, o corpo ainda doía, mas quando ele me olhou… foi como se uma coleira invisível apertasse meu pescoço. Aquele olhar… Eu já sabia o que ele queria. Ele nem falou. Apenas inclinou o queixo, apontando pro chão. Eu obedeci. De novo.
Me ajoelhei como uma cadela. As mãos no chão grosso, os seios balançando a cada movimento. Engatinhei lentamente, os joelhos ralando no cimento aspero, o rastro de gozo deixando uma trilha silenciosa de entrega. Ouvi seus passos atrás de mim, firmes, pesados, quase ameaçadores. Ele gostava de ver. Gostava do poder. E eu? Eu gostava de me perder.
Quando alcancei a beirada da cama, ele pisou no meu cabelo. Não era para machucar, era para deixar claro quem mandava ali. Meu rosto colou no chão gelado. Ben-Hur deslizou a ponta da pistola pela minha pele como se estivesse prestes a me apagar ali mesmo. Meu corpo tremeu. E então o liquido do gozo volto, descendo sujo, quente, latejando entre as pernas.
— Tá achando que acabou, é? (ele murmurou, apagando o baseado na parede).
— Não… (sussurrei, com a cara esmagada, gemendo entre dentes).
Ele me puxou pelos cabelos de novo. E sorriu.
— Olha isso… toda quietinha. Uma vadia que ainda gosta de ser pisada.
— Eu sou tua, porra… faz o que quiser de mim. ( sussurrei, com a cara colada no chão).
Ben-Hur me ergueu pelos cabelos, sem pressa, só crueldade. Me virou de costas e desceu a mão. O estalo foi seco. Uma. Duas. Três vezes. Cada tapa queimava como se deixasse marca na alma. Depois se aproximou e cuspiu na minha boca, selando a posse. Segurou meu queixo com força, abriu minha boca à força e me beijou com vontade, com raiva, com fome e disse:
— Quer ser minha vadia? Vai ser tratada como uma. Quer ser minha rainha? Vai ser tratada como uma. Mas agora… quem decide sou eu, porra!
Segurava meu rosto como se fosse propriedade dele. Me beijou de novo, língua invasiva, faminta, sem dó, sem ternura. Só desejo bruto. Me chupava como se tentasse arrancar algo de dentro de mim. O gosto do tapa, do suor, do cuspe... tudo misturado. E eu queria mais.
— Você é minha... (ele disse), minha putinha lombrada, e vai gozar só quando eu mandar.
Ben-Hur tirou o cinto, enrolou no punho e me deu duas cintadas no rabo. Secas, cruéis. A dor veio como um choque. Eu me encolhi, tremendo, não só pela dor, mas pelo medo.
Ele podia perder o controle. Podia me quebrar. Podia me matar. E ali, nua, vulnerável, eu sabia disso.
Se ajoelhou atrás de mim, cuspiu e enfiou o polegar. Logo depois, três dedos forçando passagem, abrindo minhas pregas sem pedir, sem aviso, sem espaço pra recusa. Senti meu corpo cedendo, rasgando por dentro, dor misturada a prazer, medo misturado a tesão. Um buraco dilacerado sem perdão, arrombado pelo pau duro, grosso, impiedoso.
— Isso, porra… assim… me fode como tua vadia. Como se eu não fosse nada.
Ele enfiou de novo, mais fundo, com raiva, com sede.
— Que cu apertado da pora… que bunda gostosa é essa (ele rosnou com a pistola no meu rosto). — Mas vai aprender a abrir só pra mim.
Eu não respondi. Nem chorei. Só fiquei ali, imóvel, engolindo o medo a cada estocada. E torcendo pra ele parar antes que me apagasse de vez.
Enquanto me fodiam o corpo e a alma, passos apressados ecoaram lá fora. A porta se abriu com violência. Era Jão, cara quente, olhos vermelhos, respiração pesada.
— Que porra é essa? Vai me entregar ela toda marcada, de quatro, como se fosse piranha?
O dono do morro nem virou o rosto. Continuou me enfiando como se nada tivesse acontecido. Jão insistiu, voz mais firme, mas a resposta veio seca:
— Vai querer discutir posse, Jão? Ela veio pra festa, você mesmo disse que não era sua. Agora é minha.
Os olhos de Jão se cravaram em mim. Eu estava arrebentada, imunda, cheia de marcas, o rosto borrado de batom e rímel misturados às lágrimas, manchado de saliva e suor. Mesmo assim, eu sorria — um sorriso torto, meio drogado, meio aliviado, só porque ele tinha chegado. Ele me devorava com o olhar, dividido entre a raiva e o tesão, como se quisesse me matar e me comer ao mesmo tempo.
— Ela era minha, porra… essa desgraçada me fazia gozar com um beijo, e agora tá aqui, lambendo o chão de bandido.
Minha boca abriu, quase sem força, mas ainda afiada, cuspindo desejo entre respirações curtas.
— Vem, Jão… me mostra que ainda sabe usar esse pau. Me fode também… quero vocês brigando dentro de mim.
O dono do morro, com um sorriso debochado nos lábios, me arrombava por trás, socando fundo no meu cu sem piedade. Puxava meu cabelo com força, enquanto a outra mão se esfregava na minha xota encharcada. Gemia alto, não apenas saboreando meu corpo, mas o gosto de ter poder absoluto, sobre mim, sobre Jão, sobre todos ali.
— Abre a boca, putinha. Quero ver tua língua lambendo o meu gozo. (eu gemi, com a voz arranhada de entrega).
As pernas cederam, o corpo tremia sem controle, e quando revirei os olhos, gozei. Gozei sendo arrebentada, marcada, usada. Meu corpo era altar da insanidade, e meu gozo, uma prece profana.
O dono do morro me agarrou pelos cabelos com brutalidade, me forçando de joelhos. Fiquei cara a cara com o pau dele, rijo, pulsando, latejando de poder. Ele gozou no meu rosto inteiro, quente, grosso, me cegando por um instante, borrando minha visão com sua marca. Era como se me selasse, como se dissesse, sem precisar falar, que eu agora pertencia a ele.
Ben-Hur virou meu rosto, puxando ainda mais meus cabelos, exibindo a sujeira que escorria pela minha boca e pelo meu queixo. Mostrou tudo a Jão, que continuava parado, imóvel, olhos arregalados, respirando como um animal encurralado.
— Olha bem! (disse o dono do morro, com a voz grave, debochada). — Essa porra aqui não é mais tua. É minha.
O silêncio durou pouco. Jão cerrou os punhos, o peito arfando, os olhos queimando em fúria. Ele deu um passo à frente, cuspindo no chão, o rosto tomado por raiva e desejo.
— Então vamos ver quem aguenta mais, filho da puta.
Os olhos de Jão se encheram de raiva e desejo, mas ele não ousou se aproximar. Com um último olhar intenso, respirando pesado, ele recuou. Saiu do quarto, a porta batendo atrás dele, levando embora qualquer chance de reclamar ou tocar em mim.
O silêncio que ficou era pesado, quase palpável. Eu sorri, suja, fodida, marcada, mas inteira no meu gozo. Naquele instante entendi: não havia mais volta. Jão já não existia, apagado da minha pele e da minha memória. Só Ben-Hur importava. O dono do morro não era apenas quem me possuía, era quem queimava dentro de mim. Eu estava fodida de corpo e de alma, mas também apaixonada, enfeitiçada pelo homem que me arrombava e me selava como dele.
Acordei com a bexiga latejando, a cara afundada no travesseiro, os lábios inchados, o corpo dolorido e a cabeça explodindo sob o efeito do Buchanan’s batizado que Jão tinha preparado para nos deixar na onda. A sensação era de ter sido atropelada. Cada pedaço de mim pulsava. Os seios marcados de chupões e mordidas, as coxas manchadas de tapas, a vagina dolorida e o cu ainda ardendo, e o gosto do dono do morro preso na garganta.
Ao meu lado, Ben-Hur dormia de barriga para cima, nu, com o pau mole repousando sobre a coxa grossa. Parecia tranquilo, parecia tranquilo, mas ali repousava um predador de olhos fechados. Um homem que me marcou como fêmea dele.
Me levantei devagar. Tentei encontrar minha roupa. Não achei. Peguei o blusão dele e vesti. O pano ainda tinha o cheiro dele misturado com pólvora, maconha e suor.
Desci as escadas descalça, sentindo o cimento frio roçar na sola do pé. Ainda era breu, mas o morro já gemia vivo. Passarinho se exibindo no fio, cachorro latindo como se sentisse cheiro de cio, funk pornográfico escorrendo das caixas nas vielas, suando luxúria nos becos. Até galo cantava no barranco de barro misturado com lixo.
Lá fora, os olhares me seguiam. Sabiam. Me viam agora como a piranha do chefe. Uns queriam me comer. Outras me odiavam. Mas todos sabiam: quem tocasse… morria.
Quando desci, Dandara, minha amiga do colégio que tinha vimdo curtir a festa no morro comigo estava agachada próximo da porta. Os cabelos loiros longos se misturavam com o pelo do cachorro caramelo que ela acariciava. Cigarro de maconha na boca, sorriso safado no rosto e a roupa ainda amassada da noite anterior. Não tinha pregado o olho a noite toda.
— Dorminhoca! — Ainda anda? (ela disse).
Puxei forte no baseado, o ar saindo devagar pela boca, e falei:
— Amiga, mal respiro, tô destruída... Ele me fodeu até a alma.
— Arrasou, cê tá apaixonada. (ela brincou). — Porque só quem fode a alma é o demônio… ou o homem certo.
Antes que eu respondesse, ouvimos um estouro. Forte. Próximo.
— Foi tiro? ( Dandara perguntou, tensa).
— Não sei… acho que foi. (respondi, já me abaixando atrás do muro, sentindo o peso da respiração prender no peito enquanto o clima fechava ao meu redor).
Foi então que um moleque correu pela viela gritando:
— Ô chefe! Os vermes tão lá na entrada do morro! Tô achando que vão subir!
Meu peito gelou. O baseado caiu da minha mão. Dandara arregalou os olhos e disse:
— Que porra… e agora, o que a gente faz?
Eu tentei correr, mas a dor nas pernas me fez tropeçar. Jão, irmão do dono do morro, muito gente boa e sem envolvimento com parada errada, me segurou.
— Vocês viraram o troféu, Mô. Cuidado. O morro não perdoa esse tipo de desrespeito.
— Como assim, ninguém sabe que a gente tá aqui Jão… minha mãe acha que eu tô na casa da Dandara, e os pais dela pensam que ela tá na minha!
A porta atrás de mim se abriu com um estrondo. O dono do morro, Ben-Hur apareceu só de bermuda, correntão no pescoço, cruzou a porta com a bandoleira justa ao peito, o fuzil colado ao corpo e o cinto pesado de pentes de munição.
— Tô ligado. (ele falou, direto pro moleque). — Junta o bonde. Ninguém invade meu morro e leva o que é meu.
Ben-Hur me olhou de cima a baixo. Os olhos ardiam como pólvora acesa.
— Pega essa pistola Mônique e vão as duas pro quarto. Tranca. Se alguém entrar, atira primeiro, chora depois.
— Eu não vou fugir! (gritei). — Eu não sou frágil! — Entendo de bandidagem!
Ele se aproximou. Me pegou pelo rosto, apertou com força e disse:
— Tu é minha porra. E ninguém tira o que é meu. Nem os homens, nem porra nenhuma.
Antes que ele saísse, saltei sobre ele, enlaquei sua cintura com as pernas, agarrei seu pescoço com força e o beijei com uma urgência faminta. Nossos olhos se devoraram antes mesmo dos corpos se chocarem. O medo só engrossava o tesão.
Minutos depois, eu já estava trancada no quarto, ajoelhada em cima da cama. Dandara não parava de chorar… Peguei a pistola pequena que ele havia deixado. Era a primeira vez que tocava numa arma. A mão tremia. Mas o coração… batia como um tambor de guerra.
Do lado de fora, o som das vozes crescia. Gritos. Latidos de cachorro. E então os tiros. Seca. Sequência. Passos correndo. Gente subindo na laje.
E eu ali com a Dandara. Prontas. Duas fêmeas perigosas e eu armada. Gozo ainda entre as coxas. Esperando o que viesse.
De repente… silêncio.
E a maçaneta girou forte.
Apontando a arma, eu disse:
— Entra e eu atiro! (gritei com o calor subindo pelo peito, rosto e ventre).
A porta se abriu com força. Ele entrou. Era Jão. Com o rosto suado, a camisa suja, e os olhos… os olhos cheios de loucura. Dandara correu e se tracou no banheiro.
— Baixa essa porra, Mô! (gritou). — Você não sabe atirar, ela nem tá engatilhada, muito mesmo carregada. Eu vim te buscar.
— Tu ficou maluco? (gritei, ainda segurando a pistola).
— Ele te come, te marca, te exibe como troféu. Mas quem te ama sou eu, porra! Fui eu quem te ensinou a gemer com gosto!
Ele veio se aproximando.
— Eu te quero de volta, Mô. Nem que eu tenha que matar meu proprio irmão por isso. Ou morrer.
Antes que eu respondesse, ouvi outro barulho. Outro homem entrou. Era Ben-Hur, o dono do morro, com o peito arfando, a arma na mão, e a testa suada.
— Eu falei que ninguém encostava nela.
Os dois se encaram. E eu no meio. Blusão aberto, nua por baixo. Armando uma guerra com minha xota.
— Eu não sou prêmio! (eu disse, me levantando). — Sou minha, sou mulher, sou tua e tua… se eu quiser.
Foi quando ouvimos. O barulho seco, distante. Sirene.
— Deu ruim... Os homi vai subir! Eles tão tirando as barricadas. (alguém gritou lá fora).
Num segundo, tudo mudou. O dono do morro levantou, rápido. Já dando um teco e pegando o rádio.
— Vapor esconde tudo! Somem com a droga! Manda o bonde evacuar! Esse bagulho aí tá estranho.
Jão me encarando disse:
— Vamo! Tô te tirando daqui!
O dono do morro se aproximou, me agarrou pela nuca e me beijou de lingua como quem se despede de um vício.
— Mete o pé agora novinha. Vai pra casa. Depois eu te chamo. Tu agora não é mais puta e sim minha rainha.
— Mas eu quero ficar...
— Bora logo, Mônique, chama a Dandara e mete pé que lombrou, isso aqui vai virar inferno, o caveirão vai subir. Com os roupa preta o bagulho é sinistro. (se referindo a tropa da policia de elite).
Madrugada fria, quatro da manhã. Vesti a calcinha às pressas e, para meu desespero, não encontrava minha roupa. Só restava o blusão branco do dono do morro. Dobrei as mangas, abotoei quase até o último botão, e ele virou um vestido improvisado, cobrindo até o meio das coxas. O pano exalava o cheiro forte de maconha. Saí descalça.
Dandara também se vestia apressada, olhos baixos, silêncio pesado. Os buchas do dono do morro enfiaram um capuz em nossas cabeças e nos levaram juntas, encolhidas, por um beco estreito. No fim, dois mototáxis nos aguardavam. O piloto me reconheceu, mas permaneceu calado. Sabia muito bem que estava levando a piranha do chefe.
Do alto do morro, se escutava o foguetório avisando da chegada da polícia, os gritos cortando a noite: “Bota a cara... Vai morrer!” A voz dos bandidos ecoa pelas pedras, brutal e ameaçadora.
Meu coração dispara, cada batida parece um trovão no peito. Respiro rápido, tentando não fazer barulho, enquanto meus olhos tentam enxergar algo na escuridão do meu pensamento.
Os passos de pessoas vão ficando mais próximos, pesados, como se o chão tremesse junto. Ouço o som das armas sendo engatilhadas, e uma onda gelada percorre minha espinha.
O dono do morro mandou o vapor tirar o capuz da gente, devolveu para Dandara nossas bolsa, documento e celular. Depois, Ben-Hur me pegou pelo rosto com força, grudou a boca na minha e enfiou a língua na minha boca, sem dó, quente, molhada, bruta. O gosto dele ainda grudado em mim, eu mal tinha tempo de respirar quando ele levantou minha perna, puxou a calcinha pro lado e socou o pau na minha buceta. Me comeu em pé, meteu fundo, seco, na frente de geral. O barulho das estocada batia junto com minha respiração, cada vez mais pesada, até ele gozar ali, sem esconder, sem vergonha, sem medo de nada.
Minhas pernas tremeram, moles, como se ainda estivessem grudadas nele. Meu corpo queimava, ardia em cada ponto que ele tocou. Sem pressa, como se nada tivesse acontecido, ele puxou o pau ainda duro, melado de gozo, guardou na calça, ajeitou o cinto e ficou sério. Nem piscou. Olhava todo mundo com firmeza, a voz grossa, carregada de poder e maldade:
— Ô Vapor, pega visão… sobe lá e manda geral ficar ligado: a novinha é minha, minha mulher. Tô socando nessa buceta e quem ousar olhar torto vai cair na bala. Sem caô, sem ideia, é no peito mesmo. Agora some, caralho.
Subi na moto sob o olhar incrédulo de Jão, como se ele não acreditasse no que acabara de presenciar. O motor rugiu e a poeira se ergueu. À frente, outra moto levava Dandara. Atrás de mim, o morro fervia, viaturas da civil ameaçava subir, gente corria, e o ar inteiro cheirava a medo.
Mas isso eu deixo pra contar no próximo conto.
CONTINUA ... 🌼FODA BRUTA: A NOVINHA DO CONDOMÍNIO GRITANDO ENQUANTO O DONO DO MORRÃO METE FUNDO
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FIM
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M😈h Lyndinha ♥