Levantei tarde na manhã seguinte; a cama toda manchada e aquele cheiro de sexo no cômodo abafado. Realmente aconteceu: não tinha sido um sonho! Eu transei com minha irmã na casa dela e agora teria que encarar as consequências. Quando adentro à cozinha, encontro Helen preparando café; ela me vê e diz “bom dia” com um sorriso, me deixando aliviado pois não parece estar em crise como nos meses que me evitou só por me mostrar seu decote. Fico encarando-a com outro sorriso bobo no rosto, parecemos dois adolescentes no mundo da lua. Meu cunhado se junta a nós à mesa e fico meio sem saber como interagir com o traste; me ofereço pra limpar sua churrasqueira de novo e assar uma carne pra nós, pois parece o mínimo a se fazer após ter trepado com sua mulher na casa dele. Eu e minha irmã passamos o resto da manhã nesses olhares e risos cheios de cumplicidade, não conseguimos ficar sós até a hora de irmos lavar a louça do almoço e meu cunhado ir ao banheiro. Nesse momento Helen me agarra na cozinha e nos beijamos com desejo, mas sem demorar pois as meninas estão na sala assistindo TV. Eventualmente chega a hora de ir embora e ao se despedir ela me acompanha até o carro me beijando novamente, relativamente protegidos pela película escura dos vidros. Vou dirigindo em estado de êxtase, fazendo um monte de barbeiragens e sendo xingado de tudo que é nome na estrada, sonhando acordado com minha linda irmãzinha…
Chego inteiro em Aracaju e ela me manda um zap, querendo saber como foi a viagem. Me pergunta se estou sozinho em casa, respondo que sim, que Rute está na casa dos pais (que novidade…). Helen me manda uma foto de seus peitos, pergunta se gostei e se não vou retribuir o presente. Mando uma foto do meu caralho duro e digo que passo os dias assim por causa dela. Ela manda outra foto, agora da xoxota lisinha; diz que também está toda molhadinha. Respondo que da próxima vez vou chupar até ela gozar em minha boca! Ficamos nessa putaria até minha mulher chegar e agora, sempre que dá, trocamos mensagens carinhosas durante nossos expedientes, já ansiosos pelo próximo feriado, em outubro. Dia 12 ela veio pra cá e meus pais encheram as netas de mimos no dia das crianças, já eu e Helen não pudemos brincar de nada, já que simplesmente não conseguimos ficar a sós em nenhum momento, apenas os olhares maliciosos e umas passadas de mão quando ninguém estava prestando atenção. Foi só em 15 de novembro que pudemos nos entregar de novo à devassidão do incesto! Ela preparou tudo: mandou as meninas para uma festa do pijama na casa das amiguinhas e por sorte seu marido veio com um papinho que precisaria entregar chopp numa vaquejada longe da cidade, que iria amanhecer trabalhando… aí juntou a fome com a vontade de comer!
Desta vez fizemos sem pressa, na cama dela! Helen me confidenciou que sonhava em perder o cabaço comigo na adolescência, por isso tinha começado a tentear me “seduzir” aos 10+4 anos. Houve uma roda de conversa na aula de biologia na turma dela sobre a “primeira vez”, e uma colega falou que seria legal perder a virgindade com alguém que você ama. Isso ficou na mente dela e o único rapaz que ela amava era eu, mesmo sendo seu irmão! Ficamos 10 anos tendo desejos um pelo outro sem saber o que fazer com esse sentimento, e descobrir isso enquanto nos beijávamos e ficávamos nus no leito matrimonial dela foi o combustível para o que seria a melhor transa da minha vida até então! Como prometido, chupei e lambi seu corpo inteirinho, dando especial atenção a sua pepeka lisa e cheirosa. Eu estava ficando bom nisso, de fazer minhas parceiras gozarem com minha língua, e Helen recebeu tratamento especial. Aquela buceta rosadinha, toda babada, o clitóris pulsando enquanto ela gemia e se contorcia gozando! Minha irmã quis retribuir e engoliu minha pica toda, chupando com vontade, mordiscando a cabecinha e lambendo minhas bolas; pedi pra gente fazer um 69 e logo ela sentou em minha cara, me dando visão maravilhosa de sua xota e cuzinho piscando, o qual tratei de chupar e penetrar com ponta da língua. Depois de satisfeita, Helen se virou e começou a cavalgar minha rola enquanto eu apertava suas tetas lindas. Quicou com vontade até me fazer ejacular fundo na buceta dela. Ficamos de conchinha um pouco pra descansar e conversar sobre nosso amor recolhido, e isso fazia toda a diferença: não era apenas sexo, putaria. Havia sentimento, amor… estávamos fazendo amor! O fato de sermos irmãos era apenas um detalhe, sempre amamos um ao outro e não sabíamos como lidar com isso por todos esses anos. Abraçados em sua cama Helen e eu nos beijávamos apaixonadamente, explorando nossos corpos sem pressa, descobrindo o que agradava ao outro na cama. Descobri que ela não curtia anal, uma pena, pois aquele cuzinho todo apertadinho tava me dando uma vontade doida de deflorá-lo, mas eu não ia insistir já que minha irmãzinha basicamente se queixou que só sente dor e nenhum prazer. Claro que caí de boca nele mais uma vez, enchendo de beijos e lambidas, já que isso não machuca! Já estava de pau duro novamente e agora fizemos papai-mamãe, devagarzinho e nos olhando com tesão e paixão. Foi uma noite esplendorosa, pra dizer o mínimo…
Depois de gozar de novo foi me dando aquele sono e fui me ajeitando para dormir ali mesmo, mas Helen sensata me mandou pro quarto de hóspedes, pois seu marido poderia chegar a qualquer hora. Trocamos mais beijos e carícias na manhã seguinte e de novo rumei pra casa com aquele misto de emoções, pois não sabia quando seria nossa próxima vez juntos. As festas de fim de ano chegaram rápido, mas como previsto não conseguimos saciar nossos desejos, já que havia muita gente ao redor. Pra variar, comecei a dar bandeira sobre meus sentimentos sobre Helen mesmo achando que estava sendo discreto, e dona Rute Suzana sacou que tava diferente o clima entre eu e minha linda irmãzinha; acho que até o leso do meu cunhado estranhou nossa “proximidade”. Na noite de ano novo não resisti, e enquanto geral tava admirando a queima de fogos, levei Helen para um cantinho da casa de meus pais e a beijei de língua, mesmo que brevemente. Nossa mãe quase nos flagrou enquanto voltávamos para nos juntar ao grupo, dando a desculpa de que tínhamos ido ao quarto ver se as crianças não haviam acordado ou se assustado com o barulho.
Demorou, mas enfim chegou a oportunidade da nossa terceira transa: Lucinda precisou viajar ao interior visitar uma parente que estava doente. Meu sogro ficaria sozinho na capital e Rute, como boa filha responsável que é, me perguntou se poderia passar o final de semana na casa deles, pois o velho também não estava muito bem de saúde. Fiz de conta que fiquei chateado pois tinha planejado sair com ela e tal mas como bom marido que também sou concordei com ela. Nesse meio tempo, perguntei a Helen se poderia inventar uma daquelas viagens que ela sempre precisa fazer por conta do trabalho e tudo foi se esquematizando certinho para nos encontrarmos após quase três meses desde nossa foda na cama dela: ela mentiu dizendo que faria uma visita de gerência na loja em Itabaiana, eu menti dizendo que ia num churrasco da firma e ambos rumamos para um motel aqui mesmo próximo a Aracaju, onde passaríamos o sábado todo matando nossa saudade e nos deliciando como amantes ávidos e incestuosos!