Meu nome é Diego, tenho 27 anos e moro em um bairro periférico de Salvador, sou estudante de Teatro na Universidade Federal da Bahia.
A obscuridade em meu subconsciente transborda e aqui está ela, sendo materializada. Consigo enxergar nas pessoas a minha volta os seus desejos mais gritantes com facilidade, e consequentemente traze-los à tona. Quem me vê não me lê, a não ser que eu me mostre, e como um demônio que enxerga por trás de uma máscara, capto todas as perversões dos que se dizem puros, convidando-os a uma dança prazerosa com sons, cheiros e sensações que alimentam suas próprias sombras.
Subjulgar é a arte pela qual me dedico, e podem me chamar de "O Corvo Negro", um personagem, jovem, negro com cabeça de pássaro que partir de agora habita o seu subconsciente. Escuto todas as suas palavras como súplicas, sei o que a sua alma pede e posso fazer florescer o calor que ela precisa, falem comigo pelo e-mail que deixarei ao final de cada conto, ou pelo Instagram @observeeaprenda
Mulheres adultas com pensamentos infantilizados, a minha alma treme ao ouvir o timbre da voz dessas, talvez algumas notem a vibração mudar quando às escuto falar, pois em meus pensamentos passam cenas onde realizo todas as fantasias que permeiam o campo escuro da sua mente, não me sinto em paz até realiza-las. Sei que muitas sonham em ter um macho como o próprio pai esfregando a pica dura entre a sua bunda em um pijama de cetim. Quando noto, estou realizando uma conchinha em sua cama esfregando a pica entre a sua bunda, esfregando, esfregando, esfregando enquanto falo baixinho em seu ouvido "fecha os olhos filhinha" nesse momento, ais e uis saem da sua boca em um tom tão fino quanto a sua respiração, de olhos bem fechados é o seu pai que está lá esfregando no seu rabo. Sem penetrar, pois é pecado, não é filha? Não tem como, elas mesmas pedem pra enfiar a pica na sua buceta até gritarem o nome do seu familiar paterno. Quando não é o pai, é o seu próprio vovô no cuzinho, o seu vovô adora furar a olhota do cu devagarinho no silêncio da madrugada, eu adoro ouvi-las arfar quando já estão com a pica atolada até o talo no fundinho do cu, mas com a boquinha no travesseiro pra não acordar os pais que dormem no quarto ao lado, com o shortinho do pijama até às cochas em baixo da coberta, o vovô, o demônio corvo sodomiza a sua bunda enquanto os seus olhos reviram e a sua boquinha se abre em formato de O.
Outras estão em subcategorias de servidão e servem como pet, mulheres gordas de peitos grandes que amam serem tratadas como vacas. Eu, o seu Incubus-corvo faço uma ordenha nos seus peitões enquanto de quatro realizam um sonoro boquete molhado, essas tomando no rabo mugem como uma verdadeira vaca. Cachorras pegam o brinquedo jogado e amam o afago, também lambem como máquinas quando a sua buceta está em chamas ao andar de quatro. Porcas tremem de alegria e prazer diante da humilhação e as gatas, com o leite descendo à garganta e acentando ao seu estômago. Muitas acham que só gostam de apanhar, mas ao estar de frente comigo, surpreendem-se ao descobrir o seu tipo verdadeiramente.
Quem me vê pelas ruas não diz que um rosto tão adorável carrega uma energia submundana tão profunda, portanto, posso estar entre vocês. Me atrevo a dizer que conheço perversões e fetiches do mundo de A a Z, como Azazel o anjo caído que se relacionou com as mulheres e ensinou a arte dos prazeres da carne.
Se querem os meus serviços, o e-mail é o oolhodopassaro@gmail.com ou @observeeaprenda no Instagram, aguardem os próximos contos.