A babá Ninfeta parte 4

Da série A ninfeta Babá
Um conto erótico de feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 28/06/2025 14:10:40

Capítulo 04#

Ela começou a tremer, os músculos das pernas se contraindo em espasmos, o sabor de sua excitação escorrendo mais forte na minha boca, me lambuzando, me marcando. Eu a segurei firme, forçando meu rosto ainda mais fundo entre suas pernas, minha língua alternando entre seu cu e sua buceta, sentindo os pequenos espasmos que anunciavam o primeiro orgasmo.

— Ai… ai… ai… — ela gemeu, a voz quebrando, o corpo inteiro se contorcendo enquanto sua cabeça tombava para trás, os quadris se movendo em um ritmo frenético, descontrolado. — Eu vou… ai… eu vou gozar…

E então ela explodiu, os gemidos se transformando em gritos sufocados, os músculos do seu corpo se contraindo em ondas de prazer que pareciam não ter fim. Ela rebolou com mais força, esfregando seu sexo contra minha boca, minha língua afundando nela repetidas vezes, sentindo cada espasmo, cada contração, até que finalmente ela desabou sobre mim, os quadris ainda se movendo levemente, tremendo, a respiração dela um caos de ar quente e desesperado.

Eu continuei lambendo, sentindo seu gosto se intensificar, os pequenos tremores que ainda percorriam seu corpo, e só parei quando senti seu peso desabar sobre meus ombros, as pernas se soltando, os dedos afrouxando no meu cabelo, o corpo dela se rendendo completamente ao sofá, exausta, satisfeita, vencida.

Ela se jogou ao meu lado no sofá, rindo, os cabelos ainda colados ao rosto pelo suor, os seios subindo e descendo com a respiração pesada, o corpo inteiro ainda tremendo dos espasmos que eu tinha arrancado dela. Sua pele estava vermelha, marcada pelos meus dedos, os lábios inchados de tanto morder para conter os próprios gemidos. Ela parecia satisfeita, mas seus olhos ainda brilhavam com uma fome que me fazia arrepiar.

Eu, por outro lado, estava em um misto de satisfação e culpa. Minha boca ainda tinha o gosto dela, meu rosto molhado, os músculos do meu maxilar doendo de tanto usar a língua, e minha filha dormia a poucos passos de nós, tranquila em seu berço, alheia ao caos que se desenrolava ao lado.

— Cadê esse pau? Quero mais… — ela disse, a voz ainda trêmula, os olhos fixos nos meus, o peito se levantando e caindo rapidamente, como se ainda estivesse tentando recuperar o fôlego.

— Não… chega. Melhor parar — consegui responder, tentando soar firme, mas minha voz saiu rouca, trêmula, traindo meu verdadeiro estado.

Mas ela não estava disposta a ouvir. Antes que eu pudesse reagir, ela se jogou sobre mim novamente, os dedos ágeis já encontrando o cós da minha calça, puxando com força, como se quisesse rasgar o tecido. Eu senti os botões se soltando, o zíper descendo rápido, e então minhas roupas foram arrancadas de mim com uma pressa que me deixou sem fôlego.

Ela desceu para o chão, se ajoelhando entre minhas pernas, os olhos fixos no volume que pulsava entre minhas coxas, agora exposto e rígido, as veias latejando, o sangue pulsando forte, a cabeça já brilhando com o pré-gozo que eu não tinha conseguido segurar.

— Ora, ora, ora… o que temos aqui… — ela provocou, os olhos arregalados, a boca se curvando num sorriso perverso. — O senhor papai é um belo de um pirocudo!

Eu ri, lisonjeado e envergonhado ao mesmo tempo, mas não tive tempo de responder. Ela se inclinou para frente, as mãos quentes e firmes envolvendo meu pau com precisão, os dedos apertando com força, deslizando da base até a ponta, como se quisesse medir cada centímetro, cada veia, cada pulsação.

Então, ela abocanhou meu pau.

O calor da boca dela me envolveu por completo, os lábios macios deslizando lentamente pela minha glande, fechando-se com firmeza ao redor da carne inchada e sensível. Sua língua era uma serpente quente que se movia com precisão, lambendo cada contorno, pressionando o topo da cabeça do meu pau com um toque molhado que me fez arfar. Senti os pequenos movimentos dela, a ponta da língua girando em círculos, explorando as terminações nervosas com uma habilidade que parecia cruel para alguém tão jovem.

Ela desceu mais, os lábios se esticando para acomodar cada centímetro, os dentes roçando de leve, quase perigosamente, mas nunca o suficiente para machucar. A sensação era uma mistura enlouquecedora de prazer e medo, cada nova pressão enviando ondas elétricas pela minha espinha.

Ela começou a se mover para cima e para baixo, lentamente no início, a boca quente sugando com força enquanto a língua se enrolava ao redor da cabeça, lambendo a fenda já úmida de pré-gozo. Meus quadris se contraíram instintivamente, e eu tive que segurar o braço do sofá para não empurrar meu pau ainda mais fundo na garganta dela.

Então, com uma mão pequena mas firme, ela segurou a base do meu pau, os dedos apertando as veias pulsantes que percorriam toda a extensão, enquanto a outra mão deslizou para minhas bolas, envolvendo-as com um calor que me fez gemer baixo, os dentes cerrados para não acordar minha filha que ainda dormia no berço ao lado.

Ela massageou meus testículos com uma delicadeza que contrastava com a força com que sugava meu pau, os dedos apertando suavemente, rolando cada bola entre os dedos, enquanto a boca continuava a me devorar, sugando com um ritmo que me fazia perder o fôlego.

Ela então começou a alternar os movimentos, subindo devagar, os lábios apertados, a língua pressionando a parte inferior da minha glande, antes de descer rápido, engolindo tudo de uma só vez, fazendo minha cabeça tombar para trás enquanto meus músculos se contraíam involuntariamente.

O barulho molhado da boca dela se movendo para cima e para baixo, os estalos suaves dos lábios se soltando do meu pau, o som de sua língua se chocando contra minha carne — tudo era um estímulo cruel que me deixava à beira do clímax.

— Ai… caralho… — eu gemi, sem conseguir segurar, sentindo o calor se acumular no meu ventre, as pernas tremendo, as mãos enterradas no estofado do sofá.

Ela percebeu. Sentiu meus quadris começarem a se mover involuntariamente, meu pau pulsando com mais força em sua boca, e então… ela parou.

Ela puxou a cabeça para trás, os lábios se soltando com um estalo molhado, a língua ainda passando lentamente pela ponta, como se estivesse saboreando o gosto que tinha arrancado de mim. Me olhou com aquele sorriso travesso, os olhos brilhando com uma faísca de malícia, os lábios inchados e brilhantes, a respiração dela tão rápida quanto a minha.

— Ainda não, papaizinho — provocou, passando o dedo pela trilha de saliva que escorria pelo meu pau, antes de se inclinar para lamber devagar toda a extensão, da base até a ponta, deixando um rastro quente e molhado que me fez perder o fôlego.

Eu tremia, meu pau ainda pulsando, a cabeça latejando com a proximidade do orgasmo que ela tinha negado.

— O senhor sabe o que eu quero agora?

— O que, infeliz? O que você quer de mim? — eu respondi, ainda ofegante, o pau duro e latejando, minha mente dividida entre o pânico e o desejo.

Ela sorriu, se inclinando para a frente, os olhos brilhando com aquela malícia que já tinha me derrubado antes.

— Brincar de cavalinho! — ela respondeu, a voz carregada de provocação.

Antes que eu pudesse protestar, ela envolveu meu pau com uma das mãos, os dedos firmes apertando a base enquanto a outra mão subia e descia rapidamente, espalhando a baba restante pela extensão quente e pulsante. Ela me olhou nos olhos, os lábios entreabertos, o peito subindo e descendo rápido, o brilho de puro desejo ainda presente no olhar.

Leia mais contos eróticos como esse em: https://feminivefanfics.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Feminive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de SaraFernandes

Chegou a hora de relacionamentos honestos e abertos. Verifique voce mesmo o que ha dentro: ᴡᴡᴡ.ɪsʟɪᴠᴇ.ʟɪꜰᴇ

0 0