Fui uma esposa recatada e elegante, mas me tornei escrava sexual do cunhado (2ª parte)

Um conto erótico de Eva (escrito por Cafajeste)
Categoria: Heterossexual
Contém 5038 palavras
Data: 28/06/2025 16:58:13

Eu tava de joelhos na cama, nua, com o corpo exposto sob a luz suave do chalé. Minha boceta pulsava. Salvino, ainda de pé, com o pau enorme na mão, me olhou de cima a baixo, os olhos pareciam de um louco. “Eva,” disse ele, com a voz rouca, quase um rosnado, “fica de quatro. Quero te ver melhor.”

De quatro? Ele tava levando aquilo longe demais. “Não, Salvino, isso já tá passando dos limites. Você disse que era só olhar.”

“Sem tocar, Eva, eu juro. Só quero te ver assim. Você é tão... perfeita. Por favor”

Eu hesitei, com a cabeça girando negativamente, mas meu corpo parecia agir sozinho, atraído pelo perigo, pelo desejo de ser desejada.

“Tá bom. Mas sem tocar, Salvino. Se você tentar qualquer coisa, eu juro que paro tudo e conto pra Daniela.”

Eu me movi devagar, com o coração na garganta. Apoiei as mãos no lençol, sentindo o tecido macio sob os dedos, e me inclinei, ficando de quatro. Minha bunda ficou empinada, exposta, e minha boceta, melada e inchada, ficou à mostra, brilhando com o mel que escorria. Até meu cuzinho pequeno, tava visível, e a sensação de estar tão exposta me deu um arrepio que percorreu minha espinha. Meus seios balançavam levemente, os mamilos apontando pro lençol, e eu sabia que Salvino podia ver cada detalhe — os lábios vaginais abertos, o clitóris pulsando, o mel pingando como uma prova do meu tesão traidor.

Ele gemeu baixo, um som gutural, e começou a se masturbar com mais força. O som da mão dele no pau, subindo e descendo rápido, era alto, quase obsceno, ecoando no silêncio do chalé. “Você é gostosa pra caralho, Eva,” disse ele, com uma voz selvagem, transpassada de desejo, os olhos fixos na minha boceta, no meu cuzinho, como se quisesse gravar cada centímetro de mim na cabeça. Ele punhetava com força, a glande vermelha brilhando, as veias do pau pulsando, o movimento tão rápido que fazia um som molhado.

De repente, ele me surpreendeu, a voz mais rouca, quase desesperada. “Tô quase acabando, Eva,” disse ele, gemendo alto, o som da punheta ficando ainda mais rápido. “Toca meu pau, só para eu gozar, por favor. Com a sua mão, vai ser mais gostoso.”

Eu congelei. Ele tava quebrando o acordo, de novo, como se minha palavra não valesse nada. “Nada disso!” falei, levantando o rosto pra encará-lo, mesmo de quatro, com a boceta exposta e o corpo tremendo. “Você prometeu que ia ficar nisso. É só olhar, foi o que combinamos. Para com isso agora!”

Ele parou de se masturbar por um instante, o pau enorme ainda pulsando e agora meio melado. “Eva, por favor, é a última coisa que eu te peço. Só um toque, só com a mão, e eu juro que paro, que não volto aqui outra noite. Só isso, e acabou.”

Eu hesitei, com a raiva e o tesão brigando dentro de mim. Mas a promessa de Salvino, de que seria a última vez, de que ele não voltaria, mexeu comigo. Talvez, se eu fizesse isso, ele realmente parasse, e eu poderia enterrar esse momento e seguir em frente. “Você jura que é só isso? Que não volta mais?”

“Juro, Eva,”

Eu respirei fundo, odiando cada segundo da minha fraqueza. “Não acredito que as coisas tomaram esse rumo...Tá bom! Mas vai rápido. E é só isso.” Me sentei na beira da cama, ainda nua, com os seios expostos e a boceta melada e meus mamilos, duros, denunciavam o quanto meu corpo tava fora de controle.

Salvino se aproximou, parando a poucos centímetros de mim, o pau enorme apontado na minha direção, tão grande e grosso que parecia ameaçador, com as veias pulsando e a glande vermelha intimidadora. Eu desviei o olhar, tentando manter alguma distância emocional, e estendi a mão, segurando o pau dele com hesitação. Era quente, duro, e tão grosso que meus dedos mal conseguiam envolver. Comecei a mexer a mão, devagar, olhando pro lado, fingindo que tava indiferente, que aquilo não me afetava. Mas o calor do pau dele na minha mão, o peso, a textura, mandava choques pelo meu corpo, e minha boceta latejava.

“Acelera, Eva, acelera, acelera” ele gemeu, com a voz rouca. Eu obedeci mexendo a mão mais rápido, o som da punheta enchendo o quarto, molhado e rítmico. Aos poucos, não resisti e olhei pro pau dele, vendo a glande brilhar, parecia uma cobra gorda, as veias pulsando sob meus dedos. Tentei fingir que não tava gostando, mantendo o rosto sério.

De repente, Salvino soltou um urro assustador, um som gutural que me fez pular. No mesmo instante, um jato quente de porra acertou meu pescoço, seguido de outro, e mais outro e outro, quentes e espessos, escorrendo pelo meu peito, pingando nos meus seios. Eu me espantei, olhando pra baixo, chocada com a quantidade de porra bem branca, que parecia não acabar, melando minha pele, brilhando sob a luz do abajur. O rosto dele tava vermelho, quase roxo, as veias do pescoço saltadas, os olhos arregalados de prazer. Ele respirava pesado, o corpo tremendo, enquanto o pau ainda pulsava na minha mão.

Eu soltei rápido, limpando a mão no lençol. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Salvino se jogou na cama ao meu lado, sem se importar com minha reação, ofegante, tentando recuperar o fôlego, ele parecia exausto, mas satisfeito.

“Se troca e sai, Salvino. Você teve o que quis. Agora vai!”

Ele ficou ali, deitado, ainda respirando pesado. “Não acho justo, Eva,” disse ele, com a voz rouca, mas calma. “Você também merece sentir prazer. Deixa eu te chupar?”

Eu pisquei, chocada “Tá maluco? Você disse que era só um toque, que não voltava mais! Sai agora, Salvino!”

Ele se sentou na cama, sem pressa, os olhos fixos na minha boceta, que ainda brilhava de mel. “Tô vendo que você tá excitada, Eva. A gente já foi tão longe mesmo. Eu gozei gostoso, como há muito tempo não gozava. Aliás, essa punheta sua foi mais gostosa que a maioria das transas com a chata da tua irmã. Deixa eu te recompensar, só quero sentir o teu gosto. Só dessa vez, juro.”

Eu congelei. Novamente, tive vontade de chutar o balde e gritar, mas a ideia de ele me chupar, de sentir aquela língua na minha boceta, me fez tremer.

Ele se inclinou um pouco mais pra mim, com a voz baixa, quase hipnótica. “Só o gosto, Eva. Só dessa vez.”

Contra tudo o que eu sabia que era certo, me deitei na cama, com as pernas trêmulas, e abri elas devagar, incrédula comigo mesma. Minha boceta tava exposta, inchada, melada, os lábios vaginais abertos, o clitóris pulsando, o mel brilhando “Ok, Salvino, faz o que quer, como você mesmo disse, já fomos longe demais” disse resignada, mas por dentro, louca para ser chupada pelo carcamano pauzudo.

Meus seios, com os mamilos duros, subiam e desciam com a respiração acelerada. O aroma do meu tesão, quente e doce, enchia o quarto, misturado com o cheiro forte da porra de Salvino, ainda melando meu pescoço e peito. Eu não acreditava que tava fazendo isso.

Salvino se ajoelhou no chão ao lado da cama, entre minhas pernas, os olhos fixos na minha boceta, como se estivesse hipnotizado. Ele passou a língua devagar nos lábios vaginais, começando de baixo, subindo até o clitóris, e eu soltei um gemido baixo, sem querer, o corpo tremendo com o contato. A língua dele era quente, firme, e ele lambia com uma mistura de cuidado e urgência, como se quisesse saborear cada pedaço de mim. “Que cheiro gostoso essa boceta tem” disse ele, entre uma lambida e outra, a voz abafada contra minha boceta. Ele chupou o clitóris de leve, depois com mais força, fazendo círculos com a língua, e eu agarrei o lençol, tentando não gritar, mas não deu, soltei um grito desesperador de tesão, coloquei a mão na boca em seguida, Salvino me olhou rindo se sentindo um vitorioso, de repente, parecia que eu era duas mulheres no corpo de uma, uma queria se controlar, mas a outra queria berrar, berrar...E foi o que fiz.

Triunfante, ele enfiou a língua mais fundo, dentro de mim, depois voltou pro clitóris, chupando com uma fome que me fazia tremer. Eu berrava como uma gata no cio e meu cheiro tomou conta do quarto. O prazer crescia, rápido, intenso, e eu sentia o orgasmo se aproximando.

Eu já ia gozar, mas Salvino me virou, me colocando de 4, temi que quisesse me penetrar, mas ele abriu minhas nádegas com as mãos, devagar. “Seu cuzinho é lindo, parece uma mistura de sorvete de chocolate com morango, as bordas marronzinhas, mas a entrada rosinha.” As palavras dele, tão vulgares, me fizeram corar, mas antes que eu pudesse reagir, ele passou a língua no meu cuzinho, um toque quente e molhado que Carlos nunca tinha feito. Dei um tranco pra frente, surpresa, o corpo tenso, mas o arrepio que subiu pela minha espinha foi tão intenso, amei. Era diferente, proibido, e delicioso, joguei a bunda pra trás, colando no rosto dele, rebolando devagar, como uma cachorrinha, perdida no prazer.

“Que cheiro forte, Eva,” ele murmurou, a voz abafada contra minha pele, lambendo mais, a língua explorando meu cuzinho com uma fome que me fazia tremer. “Tô louco por esse cu. Tô imaginando ele apertando meu pau, te arrombando todinha.” As indecências saíam da boca dele, cada palavra me deixando mais tonta, o tesão crescendo até quase me sufocar. Ele lambeu mais, a língua firme, entrando e saindo, cutucado a entrada do meu cu tão apertado, e eu gemia alto.

Então, ele deslizou a língua pra minha boceta, chupando os lábios vaginais e meu clitóris, não resisti muito; Eu gritei, louca, explodindo num gozo que fez minhas coxas ficarem bambas, as mãos tremendo no lençol. Minha boceta pulsava, soltando pequenos jato de mel que melaram o rosto dele, e o orgasmo foi tão intenso que minha visão escureceu, o corpo mole, quase desabando na cama.

Salvino “Porra, Eva! Isso foi... perfeito.”

Eu me virei, ainda ofegante, e corri pro banheiro do chalé, trancando a porta. Liguei o chuveiro, deixando a água quente escorrer pelo meu corpo, tentando lavar a porra que ainda melava meu pescoço e peito, tentando apagar a sensação da língua de Salvino no meu cuzinho e na minha boceta. O remorso me consumia. Como eu tinha deixado isso acontecer? “Eu vou embora”.

Saí do banheiro, enrolada numa toalha, e vi Salvino ainda na cama, agora sentado, abotoando a camisa com uma calma irritante. “Eu vou me mudar. Não dá pra continuar aqui.”

Ele olhou pra mim, com um ar seguro, típico de um chefão. “Você não vai embora, Eva,” disse ele, com a voz cheia de certeza. “Por dois motivos. Primeiro, você não tem pra onde ir. Segundo, e mais importante, a partir de hoje você tem um dono. E você quer que eu seja seu dono. A boa notícia é que eu vou ser, vou cuidar de você como um homem! Como um macho! E não como aquele babaca ostentador e picareta do teu marido. Hoje foi só um aperitivo. Amanhã à noite, eu volto, e teremos nossa primeira noite de amor completa, sem pressa.”

Eu fiquei paralisada. A arrogância dele, a forma como ele falava como se eu fosse uma posse, me fez explodir. Peguei um travesseiro e joguei nele com força. “Isso nunca mais vai acontecer!” gritei. “Sai daqui, Salvino! Você tá louco se acha que vou ser sua... sua qualquer coisa!”

Ele terminou de abotoar a camisa, sem se abalar, ajeitou os sapatos e se levantou, com um olhar de quem tem certeza do que virá. “Nem vou lavar meu rosto hoje,” disse ele, com a voz baixa, quase provocadora. “Quero que o cheiro da sua boceta e do seu cuzinho fiquem no meu bigode e cavanhaque. Você é demais, Eva. Durma bem, minha doce cunhada.”

No outro dia, um domingo, o sol brilhava forte lá fora, mas eu só queria me esconder. Eu precisava sumir, evitar Daniela, evitar Salvino, evitar tudo. Mas, antes que eu pudesse me trancar no quarto, minha irmã bateu na porta do chalé, com a voz suave chamando meu nome. “Eva, vem tomar café com a gente! Fiz aqueles pãezinhos que você gosta.”

Fiquei tensa. Como eu ia olhar pra ela depois do que fiz? Mas não tinha como recusar sem levantar suspeitas. Forcei um sorriso, mantendo a voz gentil, como sempre. “Tá bom, Daniela, já vou,” respondi, enquanto vestia uma calça leve e uma blusa solta, tentando parecer normal.

Na casa principal, Daniela tava na cozinha, arrumando a mesa com um cuidado que só ela tinha. “Tá com uma cara de quem não dormiu direito.”

“Tô bem. Só ando preocupada com os papéis do advogado.” Ela acreditou e continuamos o café, conversando sobre coisas banais. Eu fingia rir, fingia estar presente, rezando pra não deixar nada escapar.

Salvino não tava em casa, o que me deu um alívio momentâneo. Daniela mencionou, entre uma mordida e outra, que ele tinha ido jogar bola com os amigos no clube. “Volta pro almoço, todo suado, achando que é o rei do campo.” Ela riu, e eu forcei uma risada, mas por dentro me perguntava como ela podia não perceber nada. Será que ela realmente não via o que tava acontecendo debaixo do nariz dela?

Perto do meio-dia e meia, Salvino chegou. Eu tava na sala, ajudando Daniela a arrumar uns pratos, quando ouvi a porta abrir. Meu coração disparou, e minhas mãos tremeram, quase derrubando um copo. Ele entrou, com uma camiseta suada e um short, o cabelo bagunçado, como se nada tivesse acontecido. “Oi, meninas,” disse ele, jogando a bolsa no canto. “Tô morto, mas o jogo foi bom.” Ele olhou pra mim por um segundo, mas não havia nada nos olhos dele, nenhum sinal do que aconteceu na noite passada. Ele foi até Daniela, deu um beijo na testa dela e começou a falar sobre o jogo, como se eu não existisse.

Por um momento, relaxei, pensando que talvez, agora que ele tinha conseguido o que queria, me deixaria em paz. Talvez a noite passada tivesse sido o suficiente pra saciá-lo e ele não voltaria ao chalé. Sentei à mesa pro almoço, rindo das histórias de Daniela, enquanto Salvino contava sobre um gol que quase fez. Ele tava tão à vontade, tão normal, que comecei a acreditar que o pesadelo tinha acabado.

Mas, já no começo da noite, Salvino passou por mim no corredor, indo pegar algo na sala e sussurrou, com uma voz baixa e dominadora, “Esteja pronta por volta das dez e meia, onze horas. Sua irmã toma o remédio dela lá pelas nove e meia e apaga a noite toda.” Ele não parou, não olhou pra trás.

Fiquei assustada. A raiva, a vergonha e um traço perigoso de excitação se misturaram dentro de mim. Ele não tava saciado. Ele tava planejando voltar, como se eu fosse realmente dele, como se eu não tivesse escolha. Daniela tava na cozinha, alheia, cantarolando enquanto guardava os pratos, e eu ali, com as palavras de Salvino ecoando na cabeça.

Foram horas muito tensas, quando vi, o relógio marcava 22:30, e eu tava sentada no sofá, com as pernas cruzadas, as mãos apertando o tecido do pijama como se isso pudesse me ancorar na realidade.

Tentei me distrair, levantando pra pegar um copo d’água. Voltei pro sofá, olhando pro celular. Estava tensa e confusa.

Ouvi um barulho leve do lado de fora, e meu corpo inteiro ficou tenso. Era ele? Olhei pro relógio: 22:35. Três batidas na porta, firmes, mas discretas, ecoaram no silêncio. Meu coração disparou, e por um segundo, congelei, com a mão no copo d’água, sem saber o que fazer. “Eva,” a voz dele veio baixa, do outro lado da porta, com aquele tom grave que parecia comandar. “Abre.”

Levantei devagar, com as pernas tremendo, e caminhei até a porta, parando com a mão na maçaneta. Eu podia não abrir. Mas a lembrança do prazer, do jeito que ele me olhou, dizendo que era meu dono, mexia comigo de um jeito que eu odiava.

Abri a porta, disposta a ter uma conversa definitiva. “Salvino, isso não pode continuar. Não quero e mesmo que quisesse, quanto tempo acha que demorará para a Daniela descobrir o que estamos fazendo? Pensa no escândalo, pensa no Jorginho!”

Ele deu um passo na minha direção, o corpo grande preenchendo o espaço do chalé. “Depois a gente vê isso, confia em mim” disse ele, com um ar de quem tem certeza de que me possuiria. Ele olhou pros meus mamilos, que marcavam a camiseta, e eu cruzei os braços, tentando me esconder. “Você quer isso tanto quanto eu. E eu disse que hoje vai ser diferente. Sem pressa. Só você e eu.”, disse Salvino.

Eu balancei a cabeça, tentando me segurar. “Você tá errado,” respondi com uma voz de raiva do jeito seguro dele, mas também da minha boceta que chegou a dar um tranco pedindo pica.

Salvino se aproximou mais, tão perto que eu sentia o cheiro dele, uma mistura de colônia e com seu próprio cheiro natural “Você pode mentir pra si mesma, Eva, mas não pra mim. Eu vi como você gozou ontem, como rebolou na minha cara. Você quer mais. E eu vou te dar.”

Pedi para Salvino sair, mas ele não se movia. Então, com uma calma que me deixou ainda mais nervosa, ele começou a se despir. Tirou a camisa devagar, deixando à mostra o peito largo, os músculos marcados. Depois, desabotoou a calça, deixando ela cair no chão do chalé, e lá tava ele, sem cueca, o pauzão enorme e grosso já duro, apontando pra cima.

Fiquei espantada. Aquele pauzão, tão grande, tão imponente, parecia dominar o espaço, e o jeito que Salvino se movia, com a confiança de quem doma qualquer fera do mundo, me fez sentir pequena, vulnerável. Ele apontou pra cama, com um gesto firme, e disse, com a voz cheia de autoridade, “Senta ali, Eva. Você vai me chupar agora.”

Por alguns segundos, não consegui me mexer. Mas aquele tom, aquela atitude, o jeito que ele me olhava, como se já soubesse que eu ia ceder, fez minha boceta encharcar de um jeito que eu não podia ignorar. Homens mais poderosos, com carrões e ternos caros, tentaram me conquistar em Miami, e eu nunca fraquejei, nunca dei um passo em falso. Mas Salvino, esse carcamano com seu jeito bruto, tinha um magnetismo que me desarmava, que fazia meu corpo responder antes que minha cabeça pudesse dizer não.

Eu não falei nada. Apenas concordei com a cabeça baixa, como se estivesse hipnotizada, e caminhei até a cama, sentando na beira, bem mansinha.

Salvino se aproximou, o pauzão balançando a cada passo, tão grande que parecia impossível que aquilo entrasse em uma boceta. Ele parou na minha frente, tão perto que o calor dele chegava até mim, e colocou o pau bem perto do meu rosto, a glande vermelha a centímetros da minha boca. O cheiro dele, forte, masculino, encheu minhas narinas, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. “Chupa o pau do teu dono!”

Eu hesitei, olhando pro caralho dele, tão grosso que meus dedos não dariam conta de envolver. Levantei os olhos, encontrando os dele, abri a boca, devagar, deixando a língua tocar a glande, sentindo o gosto salgado, o calor na minha língua.

Salvino gemeu baixo. Minha boca se abriu mais, envolvendo a glande, chupando devagar. Minha boca deslizava pelo seu pau, e, de repente, senti uma babinha quente escorrer, pingando na minha boca. O gosto, salgado e intenso, era mais forte, mais bruto que o de Carlos, e isso me deixou doida. Eu chupava devagar, tentando manter o controle, mas o sabor dele me fazia querer mais.

Salvino segurou minha cabeça com as duas mãos, firme, forçando meu rosto pra frente. “Engole mais, Eva,” disse ele, imponente. “Quero sentir minha pica na tua garganta.” Ele empurrou, e o pau dele deslizou mais fundo, tão grande que minha boca mal conseguia abarcar. Engasguei, os olhos marejando, mas não parei, chupando com mais força, a língua rodando na glande, lambendo a babinha que não parava de sair.

“Quem diria que a toda delicadinha de Miami, a sósia daquela gostosa da Jéssica Biel, soubesse mamar uma rola assim, até nisso você dá de 10 na tua irmã. Tô louco pra te foder todinha, mas essa boquinha já tá me matando.” As palavras dele, tão sujas, me deixavam tensa, não era acostumada com vulgaridades, mas também mandavam choques pela minha espinha, minha boceta encharcando o pijama, parece que até o meu cuzinho piscava de tesão. Eu chupava mais rápido, deixando-o guiar minha cabeça, o pau entrando e saindo, a garganta apertando enquanto eu tentava respirar.

Depois de um tempo, que pareceu uma eternidade, Salvino se afastou, puxando o pau da minha boca com um som molhado. Ele me olhou, com aquele brilho dominador nos olhos, e começou a tirar minha roupa. Primeiro a camiseta, puxando devagar, deixando meus seios livres, os mamilos duros expostos ao ar fresco do chalé. Depois, desceu a calça do pijama, junto com a calcinha, e eu, como se estivesse hipnotizada, deixei, sem pensar, sem resistir, apenas sendo levada.

Ele se ajoelhou no chão, ao lado da cama, e puxou minhas pernas pra beira, abrindo minhas coxas. Antes que eu pudesse me preparar, a língua dele encontrou minha boceta, chupando os lábios vaginais com uma perfeição rara. “Salvino,” escapou da minha boca, um gemido rouco, enquanto ele lambia, a língua alternando entre o clitóris e os lábios. Como ele podia ser tão bom? Cada movimento parecia saber exatamente o que fazer, e eu mordi a mão fechada, tentando abafar os gemidos, não querendo mostrar o quanto ele me dominava. Mas não adiantava. Meu corpo se contorcia, as pernas tremendo, e os gemidos saíam, altos, descontrolados...

“Que boceta gostosa, Eva. Tô viciado nesse gosto, nesse mel grudento que você solta.” Eu não conseguia mais segurar, os gemidos virando gritos abafados enquanto o prazer crescia, me levando a um ponto que eu não podia mais controlar.

Então, ele se levantou, o pauzão ainda duro. Salvino me puxou, me colocando na posição de frango assado, as pernas abertas, minha boceta exposta, melada, pulsando. Antes de Carlos, só tinha transado com outros dois, nenhum tão dotado como meu cunhado. Ele se posicionou entre minhas coxas, o pau imenso se aproximando, a glande roçando de leve nos lábios vaginais. Eu tava ofegante, olhando aquele carcamano que me tinha na mão, e, por um segundo, não consegui pensar em nada além do que tava prestes a acontecer.

Eu tava deitada, as pernas abertas na posição de frango assado. Ele começou a entrar, devagar, e eu senti minha boceta lacear, se esticando pra receber aquele monstro. Era grande demais, grosso, e a pressão era quase insuportável, uma mistura de prazer e um leve desconforto que me fez morder o lábio. “Devagar,” murmurei, enquanto ele empurrava, centímetro por centímetro, o calor dele me invadindo.

“Relaxa, minha linda,” disse Salvino. Ele foi entrando, cuidadoso no começo, mas firme, e eu sentia cada veia, cada pulsar daquele pauzão enquanto minha boceta se ajustava, melada, facilitando o caminho. Quando ele tava todo dentro, preenchendo cada espaço, ele parou por um segundo, me deixando sentir o peso, o calor, a pressão. Eu gemi baixo, o corpo tenso, tentando me acostumar com a sensação.

Então, ele começou a se mover, devagar no início, mas aumentando o ritmo aos poucos. Cada estocada fazia a picona roçar no meu clitóris, mandando choques de prazer que eram indizíveis, como se meu corpo estivesse sendo levado a um lugar que eu nunca conheci. Aquele pauzão entrava e saía furiosamente, o som molhado da minha boceta ecoando no chalé, misturado com meus gemidos, que eu não conseguia mais segurar. Meus seios balançavam a cada movimento, os mamilos duros.

Depois de um tempo, Salvino parou, ainda dentro de mim, e me puxou com uma força controlada. “De quatro,” ordenou, e eu obedeci, como se estivesse sob um feitiço. Me posicionei na cama, a bunda empinada, a boceta melada exposta, o corpo tremendo de tesão. Ele se ajoelhou atrás de mim, abriu minhas nádegas com as mãos, e, antes que eu pudesse me preparar, senti a língua dele no meu cuzinho, quente, molhada, lambendo com uma fome que me fez gemer alto. “Ohhhhhh! Que cheiro gostoso que tem esse cu! Que cu!” ele berrou enquanto lambia mais, a língua explorando, entrando e saindo, me deixando tonta de prazer.

Ele se levantou, segurou meus quadris com força, e voltou a socar na minha boceta, agora com um ritmo feroz, cada estocada tão profunda que eu sentia tocar no fundo de mim. Eu não resisti muito tempo. Minha voz começou a sair enrolada, os gemidos virando gritos, quase como se eu estivesse chorando, o prazer tão intenso que tudo parecia girar. “Salvinooooo!” gritei desesperada, sem controle, enquanto minha boceta se contraía, o primeiro orgasmo veio forte fazendo meu corpo convulsionar.

Mas não parou por aí. Ele continuou socando forte e os orgasmos vinham um atrás do outro, me causando espanto, nunca antes, o prazer tão avassalador que eu não entendia o que tava acontecendo. Gritei alto, os olhos marejando, o corpo tremendo enquanto eu me perdia completamente. Salvino riu, com um tom de deboche, e disse ofegante e suado, “Nossa, como a minha cunhadinha toda elegante perdeu a linha de repente. O que foi? Nunca sentiu a pegada de um homem de verdade? Então aproveita, putinha, só estamos começando. Toma!!!”

As palavras dele, tão sujas me davam raiva, mas também alimentavam o fogo dentro de mim.

De repente, a voz dele mudou, ficou mais grossa, quase como se estivesse expelindo algo, um som estranho, gutural, que parecia vir de um lugar profundo. “Agora é minha vez de gozar, caralhooo!” ele berrou, e o tom era tão bruto, tão animal, que me fez estremecer.

Ele começou a estocar com uma força que eu nunca tinha sentido, não só o pau dele, grosso, pulsando, preenchendo cada centímetro da minha boceta, mas também a potência daquele homem, o corpo dele, forte, dominador, me esmagando contra o colchão. Meus seios balançavam, os mamilos roçando no lençol, e, apesar dos orgasmos múltiplos que já tinha tido, senti minha boceta se contrair de novo, excitada pela ideia da seiva grossa e farta que ele tava prestes a receber dentro de mim.

O ritmo dele ficou ainda mais rápido. Nossos orgasmos chegaram juntos, uma explosão que fez meu corpo convulsionar enquanto ele soltava um grito que parecia saído de um monstro de filme de terror, grave, assustador, ecoando pelo chalé. Segundos depois, senti minha boceta inundada de porra quente, grossa, farta, enchendo cada espaço, escorrendo para fora enquanto ele continuava dentro de mim, pulsando.

Salvino, finalmente, caiu pro lado, ofegante, o corpo banhado em suor. Eu fiquei de quatro, o corpo mole, sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. A porra dele escorria da minha boceta, quente, melando minhas coxas, e eu sentia cada gota como uma marca do que tínhamos feito. Era, sem dúvida, a melhor transa da minha vida, um prazer tão intenso, tão avassalador, que nada que eu já tinha vivido chegava perto.

O chalé tava silencioso, exceto pelo som da minha respiração e do tique-taque do relógio. Salvino, por outro lado, parecia à vontade demais. Ele se levantou, nu, o corpo grande e suado movendo-se com uma confiança irritante.. Caminhou até a cozinha, pegou um copo d’água e bebeu devagar, como se nada tivesse acontecido, como se o que acabamos de fazer fosse só mais uma noite qualquer.

Eu não conseguia olhar pra ele tamanha era a vergonha. Mas meu cunhado voltou, o pau ainda meio duro, brilhando com os restos da nossa transa, me puxou pelos braços.

“Chega, Salvino,” tentando me soltar. Ele segurou meu rosto com as mãos, firme, mas sem violência, e me beijou. Foi o primeiro beijo que trocamos, e isso me pegou desprevenida. Minha boceta, que eu achava que não podia mais sentir nada depois de tantos orgamos, respondeu na hora. Em segundos, eu tava com tesão outra vez.

Salvino me empurrou de volta pra cama “Quero mais dessa boceta,” ele grunhiu, antes de mergulhar a língua nos meus lábios vaginais, chupando com aquela precisão que me fazia perder o juízo. Eu gemi alto, as mãos agarrando o cabelo dele, enquanto ele lambia, alternando entre o clitóris e a entrada, o gosto da minha própria excitação misturado com a porra dele. Não demorei pra retribuir. Me inclinei, pegando o pau babado dele, ainda quente, melado, e chupei num delicioso 69.

A transa voltou com tudo, feroz, como se não tivesse acabado minutos antes. Eu subi em cima dele, decidida a mostrar o que sabia. Cavalguei no pauzão dele, as coxas abertas, a boceta engolindo cada centímetro enquanto eu rebolava, os seios balançando, os mamilos duros. Ele socou um dedo grosso no meu cuzinho, e o prazer foi tão intenso que quase me fez gritar na hora. “Porra, Eva, que quicada,” ele disse, enquanto o dedo entrava e saía do meu cu. Mudamos de posição várias vezes — de lado, eu por baixo, ele me levantando contra a parede —, cada uma mais intensa que a outra.

Depois de um tempo, o prazer cresceu de novo, avassalador. Gozei de novo, já, ele tirou seu canhão de dentro de mim e pingando suor, exigiu: “Engula tudo”. Chupei alguns segundos e logo senti um jato de porra batendo no fim do céu da minha boca e na língua, seguido de outros, engoli tudo, enquanto ele urrava como um bicho. Amei aquilo.

Eu desabei na cama. Salvino se levantou, pegou as roupas no chão, vestiu-se devagar e me lançou um olhar com um sorriso confiante. “Até a próxima, minha linda,” disse ele, antes de sair do chalé. “Não vai ter próxima!”, respondi elevando a voz, ele riu e saiu

Eu precisava arrumar um emprego, juntar dinheiro, fugir daquele lugar antes que perdesse o que restava de mim mesma. Levantei, as pernas ainda trêmulas, e comecei a pensar em algo, determinada a retomar o controle da minha vida, mas Salvino tinha outros planos.

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Comentários

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oi boa noite muito bom o contos

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