Olá, leitores. Hoje, quinta-feira, quarto dia nesta casa, pretendo aproveitar a folga de cinco dias que consegui no trabalho e dar sequência ao primeiro relato. Preciso falar de mim, das minhas origens e como retornei pra cá.
Antes, entretanto, creio que alguns leitores estão curiosos para saber se eu e a Rosinha transamos na noite passada. A resposta é, sim, transamos. Enquanto ela preparava o jantar, me banhei. Após o jantar ela também tomou banho e, considerando que a televisão não exibe nada de interessante, fomos pra cama logo após escovar os dentes. Minha Rosinha estava linda, cabelos soltos e usando batom vermelho – ela sabe que eu gosto, e um sorriso sapeca de mulher querendo transar. Nos deitamos e apreciei a camisolinha de seda (alguns preferem chamar de baby doll) que não disfarçava o corpo delicioso da minha amada. Os peitinhos duros de mamilos arrepiados pareciam querer furar o tecido fininho. O short curtinho de pernas largas mostrava, ao menor movimento, a ausência de calcinha e a beleza dos pelos que crescem naquela região tão íntima. Nos aconchegamos e iniciamos um beijo ardente, línguas se lambendo enquanto minha mão, por debaixo da roupa, deslizava por um seio e outro sentindo os biquinhos inchados. A seguir acarinhei o umbigo antes de seguir viagem em busca da gruta dos prazeres no vértice entre as coxas. Provoquei quanto toquei seus pelos sedosos:
Eu – Não gosta mais de usar mais calcinha?
Rosinha (sorrindo e se deliciando ao se exibir sem calcinha) – Ultimamente estou me sentindo incomodada quando uso, sinto minha pepeka sufocada. Quer que eu vista uma pra que você possa tirar?
Apenas sorri e continuamos namorando e nos acariciando. Ainda vestidos, deitei-me por cima dela que instintivamente abriu as pernas pra que eu me acomodasse entre elas. Beijos de língua e o contato do meu pau com a xoxota o fez endurecer. Ela enfiou os dedos nas laterais da cueca e tentou tirar.
Rosinha (falando ao meu ouvido) - Vamos tirar essa cueca, quero você pelado pra mim.
Eu (provocando, pois adoro ouvir obscenidades dela) – Quer ver meu pau?
Rosinha (sorrindo) – Quero ver, chupar, quero ele inteiro dentro de mim, quero tudo!
Tirei a cueca ao mesmo tempo em que ela tirava a camisolinha se mostrando nuazinha pra mim. Fui por cima, acomodei meu pau entre os peitos e botei um travesseiro pra ela apoiar a cabeça. Ela abocanhou meu cacete e iniciou uma mamada deliciosa ao mesmo tempo em que me punhetava. Enquanto eu curtia a boca quente aproveitei pra fazer um carinho na xotinha e a senti molhadinha, pronta pra mim.
Rosinha (me encarando) – Vem amor, dá essa pica gostosa pra mim, vem meter!
Eu queria muito meter, mas antes quis sentir o sabor daquela bucetinha que tanto adoro. Me acomodei por cima em posição de 69, enfiei a cara entre as coxas quentes, esfreguei o rosto, senti os pelos sedosos e afundei a língua na rachinha úmida. Ahhh, que sabor maravilhoso, que quentinha ela é, e quanta lubrificação natural brotava das suas entranhas! Depois de uns minutos ela quis ficar por cima e então rolamos na cama e ela novamente abocanhou meu pau e me deu a visão mais linda do mundo, a mais bela visão que se tem de uma mulher. Naquela posição eu via a bucetinha, a bunda e o cuzinho, seus três tesouros ao alcance da minha boca. Nos lambemos e nos chupamos até que ela não mais conseguiu controlar a excitação, ergueu o corpo, se virou de frente pra mim, se posicionou de cócoras e agarrou meu pau o apontando para a bucetinha. Enquanto esfregava a cabeça da minha pica entre os lábios da xana ela sorria me lançando um olhar de tara, de fêmea no cio; e logo sentou engolindo todo meu pau numa só enfiada.
Rosinha – Ai, amor, que saudades eu tava dele, faz três dias que não sentia ele dentro de mim.
Eu (fazendo uma pergunta óbvia só pra sentir o prazer de ouvir a resposta) – Gosta do meu pau?
Rosinha (rebolando) – Adoro seu pau! Ele é muito gostoso. Sinta ele dentro de mim! Gosta da minha bucetinha?
Eu – É muito apertadinha e quente, amo essa bucetinha peludinha.
Não demorou muito e ela anunciou o gozo. Rebolava com força pra frente e pra trás forçando o quadril pra baixo como se quisesse engolir ainda mais meu pau que estava totalmente enterrado nela. Ahhh, ela fica tão linda quando está tesuda, abrindo a boca, arfando e gemendo de prazer!
Rosinha (rosto mirando o teto e olhos fechados) – Ai, que delícia, tô gozando no seu pau, ai que pica gostosa você tem! Delíiiiicia!
Assim que ela foi amolecendo sobre mim, inverti as posições, botei ela por baixo, abri bem as pernas dela e comecei a meter forte olhando meu pau entrando e saindo, escorregando entre os pelos molhados pra dentro e pra fora da racha melada. Foram umas poucas estocadas fortes e senti meu gozo vindo.
Eu – Vou gozar, vou gozar nessa buceta gostosa! Ohhh, coisa boaaaaa!
Rosinha (me olhando nos olhos) – Goze dentro de mim, me dá porra quentinha, dá!
Senti meu coração batendo forte, espasmos de gozo arrepiaram meu corpo todo e senti sair os primeiros jatos na bucetinha da minha amada. Não gozei tudo dentro, reservei alguns jatos para gozar fora, adoro ver os pelos da xota melados de porra. Tirei o pau e liberei mais alguns esguichos do meu leite nos pelos do montinho de Vênus e na entrada da toquinha enquanto ela mantinha a cabeça erguida assistindo meu gozo.
Rosinha – Ai, amor, é tão lindo ver a porra saindo do seu pau! Goze pra mim!
Me deitei ao lado dela e cochilamos por alguns minutos curtindo o enorme prazer e a preguiça que se sente após o gozo. Nos beijamos como que agradecendo um ao outro o prazer proporcionado, tomamos banho e dormimos felizes.
Vou contar um pouco sobre mim agora. Nasci numa família muito pobre que, não tendo condições de me cuidar, terminei adotado por duas famílias aos cinco anos de idade. Explico melhor: fui adotado por um casal que já tinha um filho e, ao entrar na casa pela primeira vez, fui apresentado ao meu irmão adotivo, também de cinco anos. A outra família a que me referi morava na casa vizinha. Na verdade, eram dois irmãos que, por essas coincidências da vida, se casaram com duas irmãs, inclusive no mesmo dia e igreja e, como se não bastasse tanta coincidência, a outra família também tinha um filho de cinco anos – a diferença de idade entre nós três, os meninos, era de alguns meses apenas. As duas famílias moravam num condomínio simples, mas com algum conforto. A união entre eles era tanta que no muro que dividia as casas, no fundo do quintal, havia um portão interligando as duas residências de forma que o ir e vir de pessoas era intenso. Era comum se juntarem para jantar juntos. Nós, os meninos, às vezes dormíamos todos numa só casa, ora numa, ora na outra.
As famílias eram assim constituídas: os meus pais adotivos e meu irmão, Júlio, Júlia e Júnior, e os meus tios adotivos e meu primo, Carvalho, Carmem e Carlos - vou chamá-los por estes nomes pra facilitar o desenrolar da história. O meu pai e meu tio eram militares e, vez ou outra, um ou outro viajava a serviço ficando alguns dias fora. Minha mãe e tia ficavam em casa cuidando das crianças.
Vivi muito feliz com as duas famílias dos cinco até os 18 anos. Porém, como é bastante comum, adolescentes se rebelam e comigo, não foi diferente. Sempre tive o mesmo tratamento que meu irmão e primo e as mesmas oportunidades. Eles seguiram os conselhos dos pais, eu não. Eles, por volta dos 14 anos, foram estudar num colégio militar e seguir a carreira dos pais, eu não. Aos 17 anos eu não quis ficar só com os adultos longe do meu irmão e primo e decidi sair de casa. Arranjei um emprego e com pouco mais de 18, após receber o primeiro salário, disse aos meus pais e tios que iria alugar um minúsculo apartamento na periferia e viver sozinho. Tentaram mudar minha ideia, mas fui firme e saí logo que terminei o ensino médio. Aos 20 anos, após uns namoricos rápidos, conheci a Rosinha que naquela época tinha 19 anos e iniciamos um namoro fogoso, próprio da nossa pouca idade.
Caros leitores, cabe aqui uma pausa, pois não consigo continuar a história sem antes contar um pouco do início do meu namoro com a Rosinha. Nossa situação naquela época era bastante restritiva quanto a nossa liberdade pra namorar, pois ela morava com a família e as oportunidades pra nos encontrarmos eram poucas até que, numa ocasião, os pais dela viajaram e ela foi passar o fim de semana prolongado comigo. Foram quatro dias de intensa paixão em que ela se entregou a mim de corpo e alma. Sem vergonha ou pudores ela se revelou uma amante que eu não imaginava existir, seus beijos eram selvagens, enfiava a língua na minha boca, me lambia todo o rosto e também o meu corpo demonstrando um enorme tesão e vontade de dar e receber prazer. Transávamos até a exaustão em qualquer posição e lugar. Sexo, pra ela, não tinha hora e foi com enorme prazer que na primeira noite, pela madrugada, acordei com ela se deitando sobre mim, me beijou e sussurrou no meu ouvido, “me come!” E eu comi; e fui comido! Horas depois, pela manhã, acordei com a deliciosa sensação de sentir meu pinto endurecendo na boca dela que logo se virou e montou em mim fazendo um 69 esfregando a xana na minha cara. Ela fazia de tudo pra provocar uma transa e bastava eu ir ao banheiro pra dar uma mijadinha que ela me seguia dizendo que iria me “dar uma mãozinha” e meu pau terminava sempre maior do que começou (risos). De outra forma ela me chamava pra enxugá-la quando ia fazer xixi. Bastava eu enfiar a mão com o papel higiênico entre as pernas dela que meu pinto “acordava” e era abocanhado por ela que continuava sentada no vaso me fazendo sentir o homem mais feliz do mundo. Na hora do banho nos espremíamos no pequeno box e nos lavávamos um ao outro demorando bastante nos nossos sexos. Às vezes transávamos antes do banho e também após nos banharmos; era muito tesão que sentíamos um pelo outro!
Me apaixonei perdidamente naquele fim de semana, pensei ter encontrado a mulher da minha vida, uma linda e fogosa jovem que me levava pra cama e sem qualquer pudor se desnudava, se abria e se oferecia sem nenhuma vergonha. Eu adorava quando ela me pedia sexo com palavras obscenas do tipo “me fode!” ou “mete esse pau em mim!” Naquele fim de semana aproveitamos o vigor da juventude e gozamos inúmeras vezes, fizemos sexo oral e vaginal e ela apenas me negou o sexo anal sob a alegação de que “não se sentia preparada” pra dar a bunda. Que fim de semana delicioso!
Semanas depois, completa e perdidamente apaixonados, eu a convidei pra morar comigo e ela aceitou de imediato, pois também queria se afastar da família repressora – outra adolescente rebelde!
Foi na segunda semana em que estávamos morando juntos que, pela manhã, encontrei um papel colocado por debaixo da porta, provavelmente por algum vizinho incomodado, com os seguintes dizeres: “Aprecio muito o amor e carinho que sentem um pelo outro, mas, por favor, tentem ser mais discretos na hora do sexo. Obrigado”. Eu e a Rosinha nos olhamos, rimos e a partir daquele dia tentamos fazer menos barulho, embora nem sei se conseguimos ou se o vizinho se acostumou com nossos gemidos, especialmente os da minha fogosa e escandalosa esposa.
Me lembro da noite em que ela veio toda sorridente pra cama dizendo que tinha um presente especial pra mim, montou em meu corpo, me beijou até me excitar e perguntou: “Quer comer minha bunda hoje?”
Meu coração disparou, me senti o mais amado dos homens ao ouvir a minha Rosinha se oferecendo daquela forma.
Caros leitores, ao final da deliciosa enrabada que dei na minha amada, adormeci com a certeza de duas coisas: primeira, eu havia encontrado a mulher com a qual queria viver para o resto da minha vida e, segunda, na manhã seguinte eu encontraria outro bilhete enfiado sob a porta reclamando, com razão, do barulho, pois a Rosinha nunca havia sido tão escandalosa com foi naquela noite em que gozou deitada na beirada da cama, com os pés pra fora, gemendo e gritando com as estocadas que eu dava metendo meu cacete, indo e vindo profundamente no seu cuzinho! Ohhh, mulher gostooooosa!
Logo nos primeiros meses de convivência me dei conta de que a Rosinha era muito melhor do que eu imaginava. Extremamente carinhosa e paciente comigo, ela se mostrou uma excelente esposa e amante e nossa paixão crescia a cada dia. Fazíamos sexo a qualquer hora e em todos os cômodos do minúsculo apartamento, ela dizia que a cama não era o único lugar pra namorar e que dava sorte transar em outros lugares. Às vezes acordávamos pela madrugada pra transar; vivíamos em lua de mel 24 horas ao dia.
Bem, caros leitores, voltando ao assunto anterior em que eu contava sobre minha separação da família que me criou. Me distanciei da família, mas mantivemos contato por telefone e, vez ou outra, eu e a Rosinha éramos convidados para o almoço de domingo. Porém, com o passar do tempo, os convites foram rareando até que só restaram uns poucos contatos telefônicos. O tempo foi passando e, um dia, meu tio Carvalho ligou dizendo que queria conversar comigo e a Rosinha. Ele se prontificou a vir até nosso pequeno apartamento e trazer uma pizza. Na sexta-feira, à noitinha, estávamos eu, a Rosinha e o tio Carvalho na nossa salinha de jantar comendo uma pizza e bebendo o vinho que ele trouxe. Ele falou do trabalho e da família, disse que meu pai adotivo foi mandado para uma missão de aperfeiçoamento em outro país, minha mãe o acompanhou e, para minha surpresa, a minha tia Carmem também. Ele explicou que o relacionamento dele com a esposa passou por alguns desgastes e estavam momentaneamente separados. Após eu dizer que sentia muito ele comentou que pensava ser apenas uma fase ruim, uma situação passageira e que tudo voltaria ao normal. Por fim, contou que o motivo dele estar ali era que, vez ou outra, tinha de viajar a trabalho e ficava uns dias fora. Disse também que o caseiro e a esposa que moravam na casa dos fundos haviam se mudado para a região rural e que ele não conseguia cuidar da casa em que morava e muito menos da casa vizinha, a dos meus pais. Ao final, perguntou se eu teria interesse em morar na casa dele, disse que eu poderia ficar na casa principal ou, se quisesse maior privacidade, que a casinha do caseiro estava reformada, toda arrumada, pronta pra receber um casal sem filhos. Neguei, mas ele argumentou dizendo que eu não teria que pagar aluguel e condomínio, que a sobra do meu salário nos seria útil e, além de tudo, ele se sentia sozinho sem ninguém pra conversar quando voltava pra casa. Eu disse que não me sentiria bem morando de graça e ele rebateu dizendo que eu poderia cuidar das duas casas nas horas de folga, principalmente do gramado; disse também que a Rosinha, se eu concordasse, poderia cuidar da limpeza da casa dele e das roupas – seria uma forma de pagamento se eu assim quisesse. Em seguida ele tirou o celular do bolso e mostrou algumas fotos, dando especial atenção à Rosinha deixando que ela segurasse o aparelho pra ver com calma. Ao ver a Rosinha com o celular na mão, pensei: “agora ferrou! Se ela gostar e quiser ir vai ser difícil convencê-la do contrário”. Bem, a pizza e o vinho acabaram e o tio Carvalho disse que precisava ir e se foi levando minha promessa de que iria pensar na proposta que ele nos fez. Antes de ir, olhou pra Rosinha e disse sorrindo:
Carvalho – Você, mocinha, apesar jovem, deve saber muito bem o poder que vocês, mulheres, têm sobre os homens. Conto com você e, se este meu sobrinho for teimoso, leve ele pro quarto, é na cama que as mulheres conseguem o que querem dos homens.
Percebi que a Rosinha ficou vermelha na hora, afinal, o tio Carvalho era quase um estranho pra ela. Nos dias que se seguiram neguei repetidamente à Rosinha a possibilidade de ir rever a casa do tio Carvalho, até que ela se conformou com a ideia de permanecermos onde estávamos e não tocou mais no assunto. Porém, na sexta-feira seguinte o tio ligou e se convidou para outro jantar. Chegou trazendo pizza e vinho e novamente tentou nos convencer a ir ver a casa no fim de semana. Em dado momento ele me chamou pra conversar na sala e deu o celular pra Rosinha dizendo pra ela ver mais algumas fotos da casa. Olhou pra mim e disse sorrindo:
Carvalho – Quem sabe ela convence você, Fernando, meu sobrinho teimoso!
Enquanto a Rosinha via as fotos sentada na cadeira da cozinha, eu e o tio Carvalho conversávamos no sofá da sala. Logo a Rosinha voltou e devolveu o celular do tio Carvalho. Ela parecia estranha, percebi seu rosto avermelhado e em seguida ela foi pra cozinha dizendo que ia lavar as louças. Mais uma vez o tio Carvalho foi embora levando apenas uma promessa de que iríamos pensar no assunto. Naquela noite, ao deitarmos, minha Rosinha se apegou a mim e iniciou uns carinhos especiais demonstrando querer transar. Gosto de provocá-la e perguntei:
Eu – O que minha gatinha tá querendo, heim?
Ela me beijava com a língua pra fora da boca, lambia todo meu rosto, esfregava a xota peludinha na minha coxa e, enquanto massageava meu pau que logo endureceu, pediu:
Rosinha – Quero você, quero seu pau, tô precisando desse pauzão gostoso!
Me senti orgulhoso quando ela chamou meu pinto, que tem um tamanho mediano, de pauzão. Adorei (risos)!
Transamos gostoso e ela parecia mais quente, mais excitada, ficou a maior parte do tempo com os olhos fechados e senti que gozou mais intensamente. Naquele final de semana ela me pareceu mais fogosa que o normal, tomava a iniciativa, pedia sexo falando obscenidades e assim permaneceu nos dias seguintes. Passou a me procurar com mais frequência, se referia ao meu pinto no aumentativo, era pauzão pra cá, pintão pra lá, “me dá essa rolona”, “enfia esse picão em mim”. Claro que gostei mesmo sabendo que o meu pinto não era tudo aquilo que ela dizia (risos)!
No início da semana ela nada comentou sobre a proposta do tio Carvalho, mas na quarta-feira tocou no assunto. Perguntou se eu tinha decidido algo a respeito. Ao perguntar se gostaria de conhecer a casa do tio Carvalho, notei que falava comigo sem me olhar nos olhos. Questionei se havia algo errado, se queria me dizer algo.
Rosinha (olhando pra baixo, evitando me encarar) – Amor, lembra que na sexta-feira o tio Carvalho me emprestou o celular pra eu ver fotos da casa? Eu vi várias e, quando acabaram as fotos da casa fui curiosa e continuei olhando outras imagens. Eu sei que não deveria ter feito, mas a maldita curiosidade me castigou. O que tenho pra contar é que vi o tio Carvalho, quer dizer, acho que era ele, completamente nu, pelado, não aparecia o rosto, mas acho que era ele.
Eu (rindo muito) – Tomara que seja ele, Rosinha! Eu não saberia explicar o motivo do meu tio, machão que é, ter fotos de outro homem pelado no celular!
Rosinha (sorrindo, parecendo se sentir melhor por ter me contado) – Seu bobo, pensei que você ficaria bravo comigo por eu ter sido curiosa.
Eu – Se o homem que você viu tiver uma pequena cicatriz ao lado do umbigo, é o tio Carvalho, sim. E aí, o tio é bonitão pelado, gostou do que viu? O tio é dotadão, né?
Rosinha (toda vermelha de vergonha) – Bobo! Tem uma cicatriz, sim, mas não consegui ver o pinto inteiro, pois estava dentro de uma mulher, aliás, havia duas mulheres, ora ele estava com uma, ora com outra, mas em todas as fotos ele estava dentro delas.
Eu – Como você sabe que eram mulheres diferentes?
Rosinha – Uma tinha a xoxota peluda e a outra, raspada. As duas tinham tatuagens, a mulher da xota peluda tinha uma pequena andorinha tatuada na virilha e a outra, a da xota raspada, uma sereia, também pequenina na virilha. Pelo ângulo das imagens, parece que foram as mulheres que fizeram as fotos, elas estavam por baixo e ele ajoelhado entre as pernas delas metendo – ficaram bonitas as fotos!
Resolvi não tocar no assunto das fotos e me calei. Também nada respondi quanto ao convite do tio Carvalho, de irmos morar com ele, mas a Rosinha voltou a insistir na hora do jantar. Eu continuei negando, mas os meus argumentos eram rebatidos por ela que pediu pra irmos conhecer o lugar. A partir daí não perdia uma oportunidade pra tentar me convencer, dizia da economia que faríamos, que estava cansada de viver num apartamento, que a casa do tio Carvalho tinha um quintal, varal para secar roupas e até uma piscininha e um gramado onde ela poderia se bronzear e ficar sempre bonita pra mim. Disse que cuidaria da casa e das roupas do tio como forma de pagamento e etc. E, por fim, disse que talvez eu gostasse de voltar ao lugar onde cresci. Cansado de argumentar, eu disse que ligaria para o tio Carvalho e marcaria um dia para irmos. Combinamos para duas semanas após já que o tio teria de viajar.
Na manhã seguinte, cedinho, eu ainda dormia quando senti uma carícia gostosa no pau. Fui despertando lentamente até perceber que aquela sensação gostosa era a Rosinha me fazendo um boquete delicioso. Ela sempre gostou de me chupar o pinto, sabia que eu adorava ser acordado daquela forma.
Eu (acariciando os cabelos dela) – Minha gatinha acordou taradinha hoje, é?
Rosinha (sorrindo olhando nos meus olhos e esfregando minha pica na bochecha) – Acordei com vontade de chupar essa picona gostosa, e hoje vou querer uma gozada na boca!
E voltou a me chupar enfiando meu pau bem fundo até eu sentir a cabeça tocando na garganta. Pra me dar mais tesão segurou meu saco da forma que mais me excita – fez um círculo com os dedos indicador e dedão de forma a manter as bolas na mão, sem apertá-las, e puxava meu saco pra baixo, rumo ao cuzinho fazendo a pele do pau ficar mais esticada e mais sensível. Fazia tudo isso enquanto subia e descia a cabeça fazendo meu pau entrar com força na boca como se eu estivesse metendo numa bucetinha.
Eu (depois de um tempo e sentindo o gozo se aproximando) – Ai, gatinha, assim não vou aguentar, se você continuar me chupando assim vou gozar na sua boca.
Rosinha (fazendo movimentos de puxar minhas bolas como se estivesse batendo uma punheta no meu saco e multiplicando a sensibilidade no meu pau) – Goze, amor, goze pra mim, goze na minha boca, quero engolir sua porra!
Juntei os cabelos da Rosinha todos na minha mão deixando seu belo rosto em evidência e continuei assistindo ela me chupar o pau enquanto aguardava pelo meu gozo que se aproximava. Lentamente senti chegarem os primeiros espasmos e arrepios de prazer em todo meu corpo, senti meus jatos saindo e via a expressão de prazer nos olhos da minha amada que continuava abocanhado minha pica e parecia sorrir enquanto sentia meu leite lhe enchendo a boca.
A cada dia que passava ela se mostrava mais apaixonada e obscena, o boquete pela manhã ou uma trepadinha rápida antes de eu ir trabalhar se tornou frequente. Quando eu retornava pra casa, no final da tarde, ela me recebia com beijos e abraços, pegava minha mão e punha no meio das coxas me fazendo sentir a bucetinha peludinha sem calcinha.
Rosinha (falando na minha orelha) – Ela é todinha sua, pra comer a hora que quiser!
Ela sempre foi muito boa na cama e sua criatividade aumentava dia a dia. Uma noite, durante a transa, depois de um bom tempo metendo, nós dois melados dos sucos dos nossos sexos, ela pediu:
Rosinha – Fer, pare um pouco, tire o pau, vamos fazer um 69.
Eu – Mas estava tão bom, gatinha!
Rosinha (sorrindo e me beijando antes de se colocar sobre mim em posição invertida) – Quero que você sinta minha bucetinha com gosto de pau.
E subiu em meu corpo, abocanhou meu pau molhado pelos nossos lubrificantes e sentou na minha cara me molhando todo o rosto com o mel da sua buceta. O tesão dela foi aumentando até que abandonou meu pau, apoiou as mãos no meu peito, sentou em meu rosto e iniciou um rebolado esfregando a buceta pra frente e pra trás gemendo alto:
Rosinha – Chupe minha buceta, lambe fundo, enfie a língua e sinta o gosto de pau nela! Ai, eu vou gozar! Vou gozar na sua boca! Ai que delíiiiicia!
E gozou rebolando na minha cara, gozou tão intensamente que se deitou, se abandonou à preguiça e adormeceu. Ela estava linda, completamente mole deitada de bruços exibindo a bunda redonda. Eu continuei ao seu lado apreciando o suave movimento que ela fazia ao respirar. Depois de alguns minutos, ainda de pau duro, pois eu não havia gozado, subi sobre o corpo dela, sentei-me sobre as coxas e fiz carinhos nos ombros e beijei-lhe as costas, local que lhe causa arrepios.
Rosinha (sorrindo dengosa) – Oh, amor, te deixei na mão? Você ainda não gozou, né!
Pressionei meu pau por trás, no rego da bunda fazendo ela sentir o quanto ele estava duro.
Rosinha (abrindo as pernas) – Que delícia, amor! Ele endureceu de novo ou tá duro desde aquela hora?
Eu (cutucando a rachinha com o pau, deslizando a cabeça entre os lábios molhados) – Tá duro faz um tempão, doidinho pra entrar numa toquinha quentinha.
Rosinha (sorrindo) – Oh, coitadinho, tá com frio aí fora, põe ele pra dentro de mim, vem!
Empurrei meu pau que escorregou fácil pra dentro da bucetinha molhada e comecei um movimento lento, entrando e saindo, tirando ela da letargia do gozo, despertando-a aos poucos. Deitei-me sobre ela e a fiz sentir o peso do meu corpo.
Rosinha (forçando o rosto pra trás em busca de um beijo) – Ai, amor, adoro seu picão!
Eu – Adoro te pegar por trás assim, adoro sentir sua bunda gostosa na minha barriga.
A Rosinha nunca negou uma chupada e nem uma trepada na xota, mas o sexo anal é algo que fazemos pouco; no início da penetração ela costuma gemer de dor, mas sempre goza no final. Sempre que quero entrar pela “porta dos fundos” tenho que ter paciência, pois, às vezes ela diz que não está preparada e tenho de me contentar com a xota ou a boca, mas naquela noite foi surpreendido quando ela perguntou:
Rosinha – Quer meter na minha bunda?
Eu (pensando não ter ouvido direito) – O que você disse, amor?
Rosinha (olhando pra trás) – Quer enfiar seu pau no meu cuzinho?
Eu – Você sabe que eu adoro seu cuzinho! Tá a fim de dar a bunda hoje?
Rosinha – Hoje eu tô, quero sentir sua picona na minha bunda, mas seja carinhoso, tá!
Eu (pegando o gel lubrificante na gaveta do criado mudo) – Se doer, fale que eu tiro, não quero que você sinta dor, tá!
Rosinha (arrebitando a bunda esperando que meu dedo molhado entrasse no seu cuzinho) – Não vai doer, não, hoje eu tô com vontade!
Ah, leitores, que visão, que paisagem linda é a bunda arrebitada da Rosinha! Pernas abertas, a xota molhada se exibindo, o cuzinho lindo todo cheio de preguinhas, o furinho minúsculo que piscava ao meu toque, que se contraia apertando meu dedo; tudo é lindo demais, gostoso demais! Ela levantou a bunda e eu coloquei um travesseiro debaixo da sua barriga, molhei meu pau com gel e me posicionei. E fui novamente surpreendido. Ela, por iniciativa própria, agarrou as próprias nádegas e as abriu ainda mais me oferecendo aquele rabo que tanto amo. Iniciei esfregando a cabeça do pau nas preguinhas, pincelava no rego de baixo pra cima, de cima a baixo e, vez ou outra, forçava a cabeça pra dentro, hora em que eu sentia as preguinhas se contraindo. Ela gemia baixinho, aspirava o ar ruidosamente quando eu empurrava o pau pra dentro, soltava o ar quando eu tirava a cabeça. Fui movimentando devagar, indo e vindo, entrando mais e mais. Quando a cabeça do pau venceu o esfíncter ela gemeu alto, soltou um “aiiiii” dolorido e pensei em recuar e só não tirei porque meu tesão e o desejo de sentir meu pau completamente enterrado naquele rabo era enorme, mas não queria lhe causar dor.
Eu – Tá doendo? Quer que eu tire, quer parar?
Rosinha (olhos fechados e apertando os dentes) – Tá doendo, sim. Tire um pouco e comece de novo.
Recomecei lentamente com muito carinho até conseguir enfiar a cabeça. Ela gemeu de dor.
Eu (vendo no rosto dela a expressão de dor) – Quer parar?
Rosinha (me surpreendendo empurrando a bunda pra trás engolindo meu pau inteiro) – Enfia tudo, quero seu pau inteiro dentro de mim!
Ah, leitores, que delícia é sentir o pau apertado dentro do cuzinho da minha amada, que buraquinho quente, apertado, que paraíso é a bunda dela!
Iniciei movimentos de vai e vem olhando meu pau entrando e saindo naquele cuzinho apertado. Que tesão me dava ver o anelzinho se fechar quando eu tirava o pau, que gostoso ver ele se abrindo e agasalhando minha pica quanto eu metia! Ela gemia um gemido dolorido, mas meu instinto dizia que, naquele gemido de dor, havia muito prazer. A cada estocada meu prazer aumentava assistindo meu pau entrando fundo no cuzinho dela.
Eu (assistindo no rosto dela as expressões de dor e prazer) – Tá doendo amor?
Rosinha (ainda de olhos fechados exibindo um sorriso tímido) – Dói, mas continua, não para, não para, continua que tá gostoso!
Não sei por quanto tempo enrabei minha amada, tive de me segurar pra não gozar antes dela. Sempre espero ela começar a gozar e então aproveito e meto com força e gozo também. Ela estava maluquinha de tesão, eu metia forte e ela, empurrando a bunda contra meu corpo, anunciou que ia gozar.
Rosinha (abrindo um sorriso largo) – Ai, amor, vou gozar. Ai que delícia dar meu cu pra você, que gostoso gozar com você me enrabando, vou gozar, ai que delíiiiicia!
Eu – Goze, gatinha, goze com meu pau no seu cu, goze pelo cu, putinha gostosa!
Rosinha (me incentivando a gozar também) – Vai amor, mete com força, fode meu cu, dá caralho no cu da sua puta, fode meu rabo!
Ahhh, leitores, que gozada gostosa eu dei naquela noite enrabando minha Rosinha! Que delícia sentir no pau as “mordidas” que ela me dava enquanto gozava! Gozei tão intensamente que pensei que iria desmaiar, que iria ter um ataque do coração. Que delícia gozar comendo a bundinha da minha amada!
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