Complexo de Electra 02

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2418 palavras
Data: 28/06/2025 22:22:47

Desde cedo sempre fui muito safadinha e exibida adorando ver os machos babando de tesão por mim e fazendo qualquer coisa para me ter em seus braços. Em várias ocasiões eu me punha peladinha na sacada do meu quarto para toma sol e percebia vizinhos do prédio ao lado me admirando enquanto tentavam fazer contato comigo; houve uma situação incrível durante a reforma da piscina do condomínio na qual eu descia usando um biquíni mínimo usufruindo dos olhares gulosos dos pedreiros e ajudantes e depois de me acomodar em uma espreguiçadeira tirava a parte de cima do biquíni expondo meus peitos de tamanho médio, suculentos dotados de mamilos pequenos e sempre durinhos; a para provocar ainda mais eu os acariciava fazendo caretas fingindo estar excitada.

A bem da verdade eu sentia uma enorme atração por homens mais velhos e me sentia impelida e provocá-los sempre com o intuito de conseguir uma boa foda; minha virgindade foi pro espaço graças ao meu avô paterno chamado Anselmo, um sexagenário gostosão, porém muito travado que me deu um trabalhão para seduzi-lo; minha avó o mantinha na rédea curta sabendo que o safado não perdoava uma oportunidade de conquistar mulheres alheias para uma trepada, o que funcionava como uma castração mental amansando o sujeito que se via infeliz e sempre excitado. Ele adorava se masturbar assistindo vídeos de sacanagem e até criou uma conta no “XVÍDEOS” só para aproveitar os momentos em que ficava longe dos olhos e ouvidos de sua esposa se acabando em uma bronha violenta.

Tudo teve início quando fui passar um fim de semana no sítio onde o casal morava e logo que cheguei me tornei a alegria da casa tanto para vovó como para o vovô cujos olhares libidinosos eram tão descarados que ele mal conseguia disfarçá-los. Na tarde da sexta-feira vovó foi tirar seu cochilo de hábito e eu fiquei na sala checando minhas redes sociais quando notei que vovô dera um sumiço repentino; fiquei cismada com isso e saí no encalço dele. Descobri o velhote em seu escritório, pelado batendo uma enquanto assistia vídeos em seu notebook, sem se preocupar até mesmo em fechar a porta, talvez esperando que eu viesse espioná-lo; o que mais me chamou a atenção foi o tamanho da pistola do velhote que deixava muito garotão no chinelo tanto no comprimento como no calibre; além do mais a benga estava dotada de uma rigidez inquietante que deixou minha bucetinha lacrimosa e os mamilos durinhos com arrepios percorrendo minha pele.

O tesão era tanto que não resisti em participar daquela diversão solitária, me livrando das rasteirinhas e avançando para dentro do escritório tomando o cuidado de não ser descoberta antes do momento certo. Vovô tomou um baita susto quando me ouviu sussurrar elogios ao tamanho de sua ferramenta tentando se recompor com gestos atabalhoados; antes que ele pudesse fazer isso cerquei-o com meu corpo tomando a pistolona na mão e prosseguindo na manipulação que ele dera início. Vovô Anselmo ainda esboçou uma reação, mas não resistiu se entregando ao meu controle manual olhando fixamente para minha mão e murmurando elogios ao meu desempenho chegando a dizer que eu tinha mãozinha de anjo.

É claro que logo de saída não fiquei apenas na punheta e depois de algum tempo eu estava de joelhos em frente ao vovô linguando o bruto de cima a baixo fazendo-o desaparecer dentro da minha boquinha gulosa premiando Anselmo com uma mamada voraz; fiquei muito surpresa com o desempenho do velhinho cuja benga mantinha-se irredutível não cedendo diante de toda a minha dedicação oral.

Foi então que me vi obrigada a alternar a mamada com a punheta até que, finalmente, vovô estremeceu atingindo seu ápice fazendo jorrar leite de macho dentro da minha boquinha; e foi tanta porra que não consegui retê-la com boa parte escorrendo pelas bordas lambuzando meu rosto e também minha blusa. Vovô ofegava com o suor prorrompendo em suas têmporas; fiquei de pé e segurei seu rosto perguntando se ele queria sentir seu sabor na minha boca e o velhote acenou com a cabeça; selamos um longo beijo de língua afoita e ao final tranquilizei-o afirmando que aquele seria nosso segredinho. E pelo resto do fim de semana o danado me evitou a todo custo, me deixando fula da vida!

Algumas semanas se passaram até surgir uma oportunidade imperdível quando vovó viajou às pressas deixando Anselmo sozinho no sítio; depois de um malabarismo argumentativo consegui passar o final de semana com ele e logo que cheguei anunciei meu desejo de elegê-lo para tirar meu cabaço; no início vovô ficou ressabiado mordendo os lábios e esfregando as mãos nervosamente, mas aos poucos foi assimilando a ideia com o tesão crescendo no meio de suas pernas. Ele quis partir para cima de mim naquele mesmo momento, mas eu o impedi com carinho afirmando que como seria minha primeira vez tudo devia acontecer no tempo certo; quase babando Anselmo acenou com a cabeça exibindo uma expressão aflita.

Pedi que ele preparasse algo para comermos enquanto eu tomava um banho, o velho safado não sabia, mas teria que fazer tudo do meu jeito para ganhar uma foda inaugural de respeito! Tomei um longo banho, me sequei e me perfumei optando por não vestir nada caminhando peladinha em direção à cozinha já anunciando que estava faminta. Vovô Anselmo ao me ver nua quase derrubou a caçarola com o macarrão que ele havia acabado de preparar e eu fiz questão de dar uma voltinha para que ele apreciasse todo o material; me fartei com a refeição diante dos olhos famintos de vovô que já não aguentava mais de tesão.

Foi então que eu me levantei e fui até ele sentando em seu colo já pegando em sua mão fazendo-a pousar sobre meu peito pedindo que ele fizesse carinho; Anselmo obedeceu e logo estava lambendo e sugando meus mamilos intumescidos usando uma das mãos para me segurar pelas costas enquanto a outra já estava metida entre minhas pernas fazendo deliciosas festinhas na bucetinha quente e umedecida; com um gesto arredio empurrei as coisas que estavam sobre a mesa e me deitei sobre ela abrindo as pernas e dedilhando o clítoris exigindo que ele me chupasse; Anselmo caiu de boca na minha xerequinha lambendo e chupando com a voracidade de um tarado após uma crise de abstinência e seu arroubo desaguou em gozadas que se sucediam sem parar me deixando alucinada de tesão.

Repentinamente, vovô se levantou já baixando as calças pondo para fora a pirocona em riste; sem cerimônia ele começou a pincelar a vulva com a chapeleta elevando minha excitação a um delirante auge me fazendo implorar para que ele me fodesse. “Minha netinha cadela quer perder o cabaço? Quer tomar piroca nessa chavasca apertadinha, quer? Então tome, vadiazinha!”, disse ele com tom rude já forçando a entrada do bruto na minha xaninha virgem; e já na segunda socada a chapeleta rompeu a resistência começando a me estufar bem devagar. Esse início foi um pouco desconfortável, mas eu fechei os olhos procurando relaxar usufruindo da sensação da pirocona do vovô me preenchendo pouco a pouco. Quando acabou de enterrar sua vara dentro de mim Anselmo se quedou inerte por alguns segundos saboreando o instante inesquecível em que deflorara sua netinha.

Deixei o velhote apreciar o espetáculo aproveitando para apertar minhas mamas com olhar provocante esperando pelo que viria; vovô então ergueu minhas pernas passando seus braços ao redor delas empurrando para frente já iniciando uma sequência de movimentos pélvicos com os quais projetava sua piroca para fora e para dentro da minha bucetinha fazendo meu corpo estremecer mitigando a dor e dando lugar a um prazer que logo explodiu em gozadas acentuadas cujo néctar vertia copioso estimulado pelo desempenho de meu avô que intensificava os movimentos com maior cadência e profundidade causando orgasmos renovados uns após os outros num êxtase alucinante.

Anselmo me fodeu com uma performance impressionante oferecendo gozo após gozo sem parar; confesso que cheguei a imaginar que jamais encontraria um homem com tal disposição, mas isso era absolutamente irrelevante naquele momento em que ele me propiciava infindáveis e delirantes orgasmos turvando minha mente e fazendo meu corpo vibrar de uma maneira tão alucinante com socadas que me chacoalhavam ao ritmo do prazer que ambos desfrutávamos naquele momento único e para mim, especial. Quando vovô deu uma fraquejada insinuando que seu ápice estava próximo pedi que ele não gozasse dentro de mim, o que ele concordou de pronto desconhecendo que caso insistisse eu deixaria, posto que havia tomado as precauções adequadas.

Assim que ele sacou o pistolão duro como aço, não perdi tempo de ficar de cócoras na frente dele tomando o caralho na boca mamando com avidez procurando finalizar o velhote cuja respiração acentuada denunciava a proximidade de seu clímax; como a resistência de Anselmo se mostrou muito além da minha expectativa decidi finalizá-lo na punheta e após uma manipulação acelerada obtive êxito em tirar leite do macho tomando cuidado de jatear o esperma na direção dos meus peitos deixando-os bem lambuzados com o creme quente e espesso. Vovô de uma bambeada para trás e acabou caindo sentado sobre a cadeira com a respiração acentuada e o suor escorrendo pelo corpo. Eu me levantei e fui até ele cingindo meus braços em torno de seu pescoço beijando seus lábios e dando parabéns por ter tirado o cabaço da netinha.

Anselmo ainda estava trêmulo e depois de me fitar com ar embasbacado olhou para baixo; acompanhei seu olhar vislumbrando sua pistola meladinha de sangue na chapeleta …, essa era a prova que ele me deflorara me fazendo mulher; abracei-o mais uma vez e beijei seu rosto anunciando minha felicidade. Vovô me abraçou afetuosamente tentando esconder as lágrimas de felicidade que rolaram pelo seu rosto. Naquela noite dormimos de conchinha ambos pelados e felizes; no meio da madrugada comecei a roçar minha bunda no pinguelo de Anselmo que após algumas provocações acabou acordando numa bela ereção. Pedi que ele se deitasse de barriga para cima e subi sobre ele em posição invertida, oferecendo minha bucetinha para ser saboreada enquanto eu já abocanhava o bruto rijo para uma mamada alucinante.

Anselmo mais uma vez exibiu toda a sua experiência com o sexo oposto linguando minha xerequinha de cima a baixo com movimentos longos e lentos, detendo sua atenção no grelo que ele chupava com tanta voracidade que não demorou para me fazer gozar como louca quase engasgando com a pistola dentro da boca; o velhote me fez gozar muitas vezes e não dava sinais de arrefecimento usando a ponta dos dedos para escancarar a perseguida metendo a língua bem no fundo dela; de minha parte dediquei esmero na mamada chegando a aprisionar a chapeleta entre os lábios esmagando-a com a língua e depois libertando-a para dar alguma atenção às bolas que eu também chupava com avidez delirante.

Por fim, vovô acabou enchendo minha boca com seu leite quente e espesso de sabor agridoce, sendo que desta vez consegui reter a carga engolindo logo a seguir; acabamos extenuados sobre a cama adormecendo logo depois. Quando acordei, vovô não estava na cama e eu saí a sua procura encontrando-o na cozinha preparando o café matinal; não dei trégua ao notar que o velho usava um calção e imediatamente corri até ele puxando-o para baixo até deixá-lo pelado novamente; alertei que como estávamos sozinhos roupas seriam desnecessárias e ele sorriu com afeto acenando a cabeça. Passamos a manhã toda, sentados no sofá assistindo televisão e trocando beijos e carinhos; eu tremia toda a vez que ele caía de boca nos meus mamilos com muitas lambidas e chupões enfáticos e demorados.

Vovô não era apenas um macho impetuoso, mas também um homem carinhoso sendo que isso me excitava ainda mais em especial quando nos beijávamos cheios de lascívia com nossas línguas se entrelaçando ao mesmo tempo em que sorvíamos a saliva um do outro; eu tive a certeza de que fizera a escolha certa para perder o cabaço com um homem que era tudo de bom! Preparamos o almoço a quatro mãos saboreando o resultado final e depois voltamos para o sofá onde tiramos um cochilo. Fui acordada com as mãos de Anselmo acariciando minhas nádegas chegando a meter os dedos no rego entre elas denunciando um desejo inconfessável. “Vovô quer enrabar a netinha?”, perguntei com tom insinuante, sentindo uma pressão no meu anelzinho.

Imediatamente corri até minha bolsa retornando com uma bisnaga de gel lubrificante, explicando para ele o que deveria ser feito; derramei o líquido gelatinoso sobre a pirocona já em processo de enrijecimento esfregando com lentidão até deixá-la bem lubrificada; fiquei de quatro sobre o sofá afundando o rosto em uma almofada e usando minhas mãos para separar as nádegas pedindo que ele untasse o rego; é claro que antes do gel vovô usou sua língua experiente me fazendo gemer beirando a histeria. Quando ele começou a pincelar a chapeleta ao longo do rego senti vários arrepios percorrendo minha pele e elevando a excitação a um nível alucinante. E bastaram três estocadas vigorosas de Anselmo contra meu selinho para romper sua resistência inicial forçando um laceamento que provocou alguma dor.

A medida em que ele enfiava o bruto eu respirava fundo e procurava relaxar o corpo ao máximo mantendo um certo controle sobre a dor; depois de me empalar, Anselmo permanece imóvel por alguns minutos com a respiração acentuada e sem aviso deu início a uma sequência de estocadas vigorosas que no início ampliaram a dor, me obrigando a resistir com valentia ao assédio anal; todavia houve um momento em que a dor foi sendo mitigada aos poucos dando lugar a uma sensação de prazer que foi crescendo de uma forma alucinante. Apertando minhas nádegas com firmeza Anselmo socava com força e profundidade e eu pude sentir minha xaninha choramingar em um gozo após o outro sem qualquer manipulação num êxtase impressionante. Por fim Anselmo retesou os músculos projetando seu corpo para frente e tremelicando involuntariamente enquanto enchia meu cu com sua porra!

Suados e ofegantes nos desvencilhamos para que pudéssemos nos beijar em agradecimento pelo prazer que havíamos desfrutado e eu mais uma vez vi os olhos de vovô ficarem marejados. E pelo fim de semana trepamos com dois animais enlouquecidos e a despedida na manhã de segunda foi um tanto deprimente; e depois daquele fim de semana, poucas oportunidades surgiram para que ficássemos juntos e quando isso acontecia havia tempo apenas para uma rapidinha; nossa relação perdurou até sua morte anos mais tarde, sem que eu encontrasse alguém a sua altura.

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Comentários

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Chegou o momento para o verdadeiro prazer. Verifique voce mesmo — funciona: ᴡᴡᴡ.ɪsʟɪᴠᴇ.ʟɪꜰᴇ

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;)) Garotas gostosas estão te esperando no -- Sexy24.mom

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Eu sempre comento : uma iniciação dessas será sempre melhor com um pai ou avô, do que com um aventureiro qualquer . . .

Mereceu três estrelas e um dez com louvor.

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