Capítulo 4: O Ritual do Sangue
A escuridão do convento de Santa Luzia parecia viva, pulsando como um coração enfermo. Antônio mal conseguira fechar os olhos após o encontro com Irmã Margarida, o corpo ainda tremendo com a lembrança do sexo anal que o consumira por quase uma hora. Seu pênis, grosso e marcado por veias pulsantes, ainda doía, como se a magia que o mantivera duro tivesse deixado um eco em sua carne. As marcas dos arranhões de Clara e o peso do que vira na capela subterrânea, a orgia com Pedro, os cânticos profanos, o brilho nos olhos das freiras, o mantinham acordado, a mente oscilando entre desejo e pavor.
O dia passou em um borrão de silêncios e olhares furtivos. Antônio tentou falar com Lucas, um dos prisioneiros, mas as freiras o mantinham isolado, vigiado por olhos que surgiam nas sombras dos corredores. O convento parecia um labirinto vivo, as portas e escadas mudando de lugar quando ele tentava explorá-lo. À tarde, enquanto tentava consertar o carro na estrada, sob o sol escaldante, sentiu o olhar de Madre Inês da janela mais alta, seus seios fartos visíveis sob o hábito, a silhueta exalando uma autoridade que o fazia sentir-se pequeno. “Você não vai a lugar algum,” parecia dizer aquele olhar, e Antônio sabia que era verdade.
Quando a noite caiu, o sino do convento tocou, mas não era o som claro dos hinos religiosos. Era um chamado grave, quase gutural, que fez o chão vibrar. Duas freiras jovens, com rostos pálidos e olhos vidrados, apareceram no quarto de Antônio sem aviso. “A Mãe exige você,” disse uma delas, a voz monocórdica, enquanto o puxavam pelos braços. Ele tentou resistir, mas suas mãos eram fortes, e uma energia estranha o fez ceder, o pênis endurecendo contra sua vontade. Elas o levaram pela mesma escada estreita até a capela subterrânea, onde o cheiro de cera, sangue e sexo enchia o ar como uma névoa.
A capela estava iluminada por velas negras, a cera pingando em poças no chão de pedra. No centro, um altar manchado de vermelho, com sulcos que pareciam feitos para canalizar líquidos. Rafael, o mais jovem dos prisioneiros, estava amarrado ao altar, nu, o corpo esguio brilhando de suor. Seu pênis, médio mas inchado, pulsava com uma ereção impossível, as veias saltadas como se bombeassem algo além de sangue. As dez freiras do convento, despidas de seus hábitos, formavam um círculo em torno dele, seus corpos voluptuosos reluzindo à luz das velas. Seus seios, de tamanhos variados mas todos firmes, balançavam enquanto dançavam, as bucetas, algumas depiladas, outras cobertas de pelos escuros, úmidas e inchadas, exalando um aroma que misturava desejo e decadência. Madre Inês, no centro, segurava uma faca ritualística, a lâmina brilhando com símbolos entalhados. Sua buceta, rejuvenescida por magia, parecia pulsar, os lábios grossos brilhando com umidade.
“A Mãe das Sombras exige o sangue e a semente,” entoou Inês, cortando o próprio braço com a faca. O sangue escorreu em fios vermelhos, pingando em uma taça de prata. As outras freiras seguiram, cortando os braços e coletando o sangue, enquanto algumas mijavam nas taças, o líquido dourado misturando-se ao vermelho em um ritual profano. Antônio, preso por duas freiras, sentiu o pênis endurecer ainda mais, a magia do convento dominando seu corpo. Ele viu Irmã Clara, seus olhos verdes brilhando como brasas, aproximar-se com um sorriso cruel. Sua buceta, com lábios salientes como uma borboleta faminta, estava encharcada, o clitóris proeminente pulsando enquanto ela se movia.
O ritual começou com Rafael, cuja ereção parecia desafiar a lógica. Uma freira jovem, com seios pequenos e mamilos duros, montou-o primeiro, sua buceta engolindo o pênis dele com um som molhado. Ela cavalgava com fúria, os quadris batendo contra ele, enquanto outra freira, com uma buceta carnuda e pelos escuros, posicionava-se sobre o rosto de Rafael, forçando-o a chupá-la. Ele lambia com desespero, a língua mergulhando nos lábios dela, enquanto ela gemia, esguichando fluidos em sua boca. As freiras se revezavam, cada uma fodendo Rafael em uma maratona sexual que parecia interminável. Uma delas, com um cu apertado e lubrificado, deslizou sobre o pênis dele. Rafael gozava repetidamente, jatos de sêmen enchendo as freiras, escorrendo pelas coxas e pingando no altar. A magia mantinha seu pênis duro, mesmo após cinco orgasmos, cada um mais abundante que o anterior.
Antônio, incapaz de se mover, foi arrastado para o círculo por Clara. “Você também serve à Mãe,” sussurrou ela, puxando a calça dele e libertando seu pênis grosso, as veias pulsando como cordas. Ela se ajoelhou, chupando-o com voracidade, a língua traçando cada centímetro, enquanto uma freira mais velha, com seios fartos e mamilos escuros, se juntava, enfiando um crucifixo em sua própria buceta. Clara montou Antônio, sua buceta quente e encharcada engolindo-o, os lábios salientes apertando-o como uma luva viva. Ele investiu com força, cada estocada fazendo-a gemer, enquanto a outra freira chupava os seios dela, lambendo os mamilos rosados. Antônio gozou dentro de Clara, o sêmen jorrando em fios grossos, misturando-se com os fluidos dela, que esguichava em um orgasmo violento, encharcando o ventre dele.
Enquanto isso, Rafael continuava, fodendo todas as dez freiras, uma a uma, em uma sequência de penetrações vaginais e anais. Cada freira coletava o sêmen com os dedos, esfregando-o nos seios e nas bucetas, suas peles brilhando com uma juventude renovada. Uma delas, com uma buceta depilada e inchada, gozou tão forte que desabou, o corpo tremendo, enquanto outra mijava sobre Rafael, o líquido dourado misturando-se ao sangue e ao sêmen em uma oferenda profana. “Para a Mãe!” gritou Madre Inês, levantando a taça cheia de fluidos. As freiras beberam, os rostos extasiados, enquanto Rafael, exausto, gozava uma última vez, o corpo colapsando no altar, os olhos vidrados.
Antônio, ofegante, foi solto por Clara, que lambeu os lábios manchados de sêmen. “Você viu o que a Mãe faz,” disse ela, a voz fria. “E você será o próximo.” Ele cambaleou para trás, o pênis ainda duro, o corpo tremendo de desejo e horror. O cheiro de sangue, urina e sexo enchia a capela, e o altar parecia pulsar, como se estivesse vivo. Antônio correu de volta ao quarto, trancando a porta, mas o som dos cânticos e gemidos o perseguia. Ele sabia que o convento o estava consumindo, e a imagem de Rafael, drenado até o limite, queimava em sua mente. A Mãe das Sombras estava faminta, e ele era a próxima presa.