Por acaso você já comprou cueca na Shopee, olhou as avaliações dos produtos e se deparou com um marmanjo maludo botando a pica pra jogo? Eu já. Não sei o que se passa na mente das esposas pra gravarem os maridos trajados nas cuecas e ostentando malas enormes, só sei que descobri esse mundo e não quero mais saber de outra coisa. Virou minha nova diversão navegar nas reviews dos usuários e descobrir o pote de ouro da macharia num lugar onde nunca imaginei que encontraria.
Vamos do início.
Tudo começou quando eu voltei de viagem e percebi que esqueci a bolsa de roupas sujas em São Paulo. Perdi praticamente todas as minhas cuecas, precisei comprar boxers novas, só que sempre tive problema com isso, porque sou sacudo e é difícil encontrar cueca confortável o suficiente pra comportar minhas bolas. Outra questão é que passo a maior parte do dia trabalhando, então não tenho tempo livre pra bater perna e fazer compras. Acabou que um amigo do trabalho recomendou comprar na Shopee, pois, segundo ele, há variedade de roupas e lá não tem dificuldade pra achar peças boas.
- É só ficar de olho na nota da loja e nas avaliações dos clientes, meu chapa. Não tem erro, compro tudo lá. – ele avisou.
Baixei o aplicativo no celular, criei conta, comecei a procurar em lojas da minha cidade e, conforme recomendado pelo meu colega, abri as avaliações dos clientes pra saber o que eles acharam das cuecas que compraram. Devo ter rolado a tela por uns três, quatro minutos, até que surgiu a foto de um usuário trajando uma boxer branca justa no corpo, com a pica tombada de lado e estampada nas dobras do tecido pra quem quisesse ver. Assim, na cara dura, sem cerimônia e com direito as veias transparecendo no pano fininho.
- “Super confortáveis as cuecas que comprei. Fiquei com medo de comprar on-line, mas elas serviram e não apertam meus ovos. E olha que sou sacudo. Kkkkk.” – dizia o comentário do homem.
Passei pro lado e não soube qual das três imagens era a melhor. Na primeira, o sujeito tava de pé no quarto, com a cama ao fundo e sem mostrar o rosto. A foto pegava só do pescoço pra baixo e deu pra ver que se tratava de um paizão de família, a julgar pela aliança no dedo e pelo corpão de marido inteiraço, em dia, lotado de pelos até os pés. Ele cultivava um triângulo de cabelos no peitoral aberto e definido, o abdome taludo também era cabeludo, bem como as coxas grossas e o púbis. Até sobre os pezões aquele gostoso tinha pelos. Em cima dos dedos, nos antebraços e nas costas largas idem, ao ponto de o excesso de testosterona contrastar com sua pele clara e dourada do sol.
- “A costura da cueca não fica enrolando nas bolas, mesmo sendo peludo e com saco cabeludo.” – ele foi sincero até demais na avaliação da compra.
Na segunda foto, o sem vergonha virou o corpo de lado e ainda apoiou o pé na beira da cama, o que fez o volumão da piroca entulhar na altura da virilha. Dei zoom, minha boca salivou com a quantidade de piru acumulada naquela cueca e eu me senti tonto diante de tanto saco num só macho rústico. Ele devia ter algo em torno de 85Kg distribuídos no corpão parrudo e malhado até certo ponto. A barba mantida curtinha no rosto e ligeiramente maior no queixo, ombros largos, braços fortes, relojão no pulso, uma mala de respeito na boxer e as axilas cabeludas. Que espetáculo de macho!
- “Se você é dotado que nem eu, não precisa se preocupar com o tamanho da cueca.” – o último comentário foi o que mais me excitou.
Por fim, na terceira imagem, o usuário da loja apertou o piruzão na cueca e fez a cabeça saltar no tecido. Sua pegada foi tão cheia que a estampa da roupa desceu na cintura e exibiu o mar de pentelhos escuros do maridão dotado. Como explicar o cara que não é mais molecão novinho, mas que ainda possui aquela mania, aquele vício juvenil de querer exibir o tamanho do documento pra todo mundo?
- Que macho delicioso, puta que pariu! – eu não tive paz depois de tudo que vi.
As avaliações do parrudo gostoso me deixaram de cuzinho piscando em casa e cada detalhe do corpo dele ganhou um minuto da minha devota atenção. Cliquei na foto do perfil sem nem saber que existe chat no aplicativo da Shopee e até me assustei quando a janela de conversa apareceu na tela. Eu poderia simplesmente deixar passar e seguir normalmente meu dia, mas sabe quando bate aquele fogo danado no cu e você quer tentar qualquer contato possível com um macho desses? Foi o que aconteceu.
- Opa, fala aí. Tranquilo? Desculpa incomodar. Achei bonitas as cuecas que você comprou. – mandei.
Pensei que não teria resposta, mas o cara tava on-line e respondeu na hora.
- Boa tarde. Valeu, mano. Eu também gostei bastante delas. São confortáveis, não apertam o saco. Hehehe.
- Maneiro. Você também é sacudo? Hahaha. Sofro pra achar cueca boa.
- Sou, demais. Também já sofri pra encontrar cueca, irmão. Meus ovos preenchem a cueca toda, é foda.
- Imagino. E é pior quando a rola é grande, né? – não resisti.
- Verdade. Kkkk. Depois dizem que é fácil ser macho. – ele levou na esportiva.
- Então... Tô querendo comprar umas dessas que você comprou. Tem mais fotos com elas? – joguei a isca.
- Tenho mesmo. – o macho mordeu. – Só que tô animado nelas.
- Problema não, cara. Tranquilo. Coisa de homem. Nossos físicos são parecidos, só quero ver se elas vão ficar boas em mim. – apelei.
O sujeito saiu do chat e ficou offline de repente. Pensei que minha abordagem foi muito escrachada e deduzi que ele não voltaria, até bloqueei a tela do celular depois disso. Mas aí o aparelho vibrou, chegou notificação, eu abri o aplicativo e lá estavam duas fotos no chat do gostosão. Na primeira imagem, o safado tava de frente, exibindo a curvatura da piroca na boxer vermelha e dando seta pra esquerda. A cabeça desenhada, as veias estufadas, o sacão pesando na parte afofada da cueca e papo de 20cm de madeira torta pra cima, cheia de carne.
- Depois tu apaga essas fotos, valeu? Sou casado, só tô enviando pra tu comparar aí. Faz esse favor. – ele pediu.
- Relaxa, ninguém vai saber. Pelo visto, você é pauzudo que nem eu. Temos o mesmo problema. – zoei.
- Hehehe. Por isso que a gente sofre pra achar cueca. 21cm não é brincadeira, mano. Kkkkk.
- Verdade. Essa cueca ficou boa em você. Cê só comprou a branca e a vermelha ou tem em outra cor?
- Tenho uma dessa que tu gostou. É boa, só que não é tão folgada quanto as outras.
- É boa mesmo?
- É. Só que a pica fica escapando pelo lado quando eu tô de pau duro, irmão. Problema de quem tem rola grande, sabe como é? Kkkkk. – o macho achou graça.
- Ah, mentira? Logo a que eu mais gostei? Porra, não creio... Cadê? Tem foto com ela também? – arrisquei.
Ele ficou offline, dessa vez eu aguardei com o chat aberto e logo em seguida veio a foto com a cabecinha do caralho dando o ar da graça na saída da perna da cueca. Pauzão uncut, batendo 21cm, grosso, em formato de espiga, com a glande feita na mesma proporção do corpo, o prepúcio recuado no auge da ereção e o freio com a maior aparência de experiente, afinal de contas era o caralho de um macho casado que com certeza comia pepeca sempre. O tipo de mastro que você mal põe os olhos e a língua já fica aguada de sede, o estômago ronca por leite.
Quando o cara é casado, mas gosta de se exibir, não tem jeito. Não há esposa que corte suas manias e vícios de exibicionista. Ali, diante dos meus olhos, estava o marido de alguém mostrando fotos íntimas e compartilhando comigo o tamanho da vara. O sujeito não me conhecia, eu também não tinha ideia de quem ele era, mas minha luxúria encontrou com a inocência dele e culminou numa onda de tesão que me tirou dos eixos. “Inocência”, aliás. Porque não é possível que o macho não ficou minimamente desconfiado dos meus pedidos pra ver sua ereção na cueca recém comprada.
- Você tá quase me convencendo a comprar nessa loja. Já procurei aqui onde eu moro e não vi muita opção boa, sabe? Achei tudo meio cafona, sei lá. Me responde uma coisa: essas cuecas ficam cheiro? – puxei mais assunto.
- Cheiro? Tu diz suor?
- É. Tem umas que dão cheiro fácil.
- Pô, eu sou peludão. As minhas sempre dão cheiro. Chego do trampo suado, arreio a cueca e sobe logo o cheirão. Minha mulher fica puta, vive mandando eu raspar. Kkkkk.
- Tá doido, raspa não. Peludo é maneiro, cara. Também nunca tiro.
- Tiro nada, me amarro. Essa cueca é boa que os pentelhos não ficam enrolando nela.
- Entendi. Tô com medo de comprar e não caber em mim.
- Melhor tu experimentar, não acha? Pessoalmente. – ele sugeriu.
- Pois é, tô pensando em dar um pulo na loja. É na minha cidade, não fica longe.
O macho ficou offline por poucos minutos, depois voltou e respondeu.
- Se quiser, posso mostrar as minhas. Aí tu experimenta e vê se quer comprar uma igual. – a ideia foi dele.
- Pessoalmente? Você também é daqui do Centro?
- Não, mas trabalho perto. Posso passar aí sexta, na volta do plantão, o foda é que eu saio 1h da madrugada. Às vezes largo de manhã.
- E cê trabalha com o que?
- Te conto pessoalmente. E aí, pode ser?
Se meu cuzinho tava piscando até aqui, depois disso pegou fogo e eu não consegui trabalhar direito.
- Vamo marcar. Mas rola mesmo ou é só conversa tua? – não acreditei, tive que pagar pra ver.
- Rola, pô, tô falando. Manda teu endereço pra eu ver a distância, mais ou menos. Sexta, beleza?
- Já é. Você bem que podia me vender umas cuecas suas, sabia? Hahahah. – falei brincando.
- Kkkkk. Bora ver isso daí pessoalmente. Vou levar umas pra tu avaliar, vai curtir.
Ele ficou off e não voltou mais, porém me deixou curioso o suficiente pra enviar meu endereço e o contato do WhatsApp, mesmo desconfiando que aquele cara nunca me chamaria lá. Os dias que passaram fizeram meu cu entrar em chamas conforme a sexta-feira se aproximava e eu me senti meio idiota de marcar com um estranho e acreditar que ele iria me encontrar.
- “Devo ser muito trouxa mesmo.” – pensei.
Voltei no perfil da Shopee ao longo da semana, vi outras avaliações de produtos daquele puto e tentei desvendar sua profissão, mas as únicas pistas que tive foram o par de coturnos que ele comprou e um monte de cuecas da mesma loja na minha cidade. Supus que o safado fosse militar, vi que seu apelido na plataforma era “HCT” e pensei que o nome dele só podia ser Hector. Devo dizer, inclusive, que esse detalhe do anonimato foi uma das coisas que mais me deu tesão, porque eu ainda não conhecia o rosto completo do Hector, mas sabia que ele tinha barbinha e que era paizão de família, casado e com filhas.
A sexta chegou. Trabalhei empolgado, voltei pra casa meia hora mais cedo e dei um jeitinho pra ficar com tudo arrumado, sem bagunça. Tomei aquele banho dedicado, joguei perfume, pedi cervejas e esperei a madrugada como se o encontro fosse certo, nem cogitei a possibilidade de ser tapeado e acabar sozinho na noite. Deu 1h24 da manhã e nada, até que fui no portão, aguardei algum tempo e nenhum sinal do gostosão da Shopee. Tava pronto pra voltar pra dentro quando escutei o ronco da moto ao longe, o clarão do farol cobriu o muro da minha casa e eu corri no portão pra ver quem era. Meu corpo petrificou quando avistei o PM fardado descer da motocicleta e remover o capacete.
- Boa noite. – o policial me cumprimentou.
- Boa, seu polícia. Posso ajudar? Algum problema, alguma coisa de errado aqui na rua? – a curiosidade me fez de refém.
Ele tirou o celular do bolso, digitou alguma coisa, depois me olhou e meu telefone começou a vibrar no bolso. Desbloqueei a tela, li a mensagem no chat da Shopee e o maridão tinha acabado de falar comigo. Era ele. Só podia ser ele, mesmo eu não acreditando nisso.
- Sou eu. – o fardado falou. – Não disse que vinha?
- Não! Mentira que você é policial? E eu já pensando em todas as loucuras que cometi, Hector.
- Heheheh. Fica tranquilo, não tô em horário de trabalho.
- Mas você veio fardado? Não tem medo de andar por aí assim?
- Se eu tivesse medo, não seria policial. Vim assim porque saí do plantão apressado. Achei melhor não parar no batalhão, senão ia acabar dormindo.
- Ah, sim. E a sua mulher, não tem problema?
- Ela sabe que eu chego de madrugada ou de manhã. Fora que ela nem tá em casa, viajou.
- Perfeito, então. Entra aí, Hector.
- Entro. Mas meu nome é Humberto, não é Hector. Humberto Castro, mas me chamam de sargento Castro. – só então ele se apresentou e a gente finalmente se conheceu.
- Hmm, agora tô entendendo. Prazer, cara. Meu nome é Victor. Vem, entra.
Dei passagem, ele entrou com a moto pro quintal, estacionou na parte coberta da garagem e me seguiu até chegarmos na sala. Humberto, mais conhecido como o maridão gostoso que eu descobri nas avaliações de cueca da Shopee, era mais tesudo e maludo pessoalmente do que nas fotos que ele havia mandado no chat. Alto do jeito que eu imaginei, mais parrudo, do corpão bem preenchido dentro da farda e coturnos do tamanho de pranchas, número 44.
- Você é maior do que eu imaginei.
- Pouca coisa. Tu mora sozinho? – ele olhou ao redor e pareceu acanhado, um tanto quanto curioso.
- Moro. Toma uma pra me acompanhar?
- Cerveja? Opa, só se for agora. Gosto pouco.
- Senta, fica à vontade.
- Valeu, Victor.
Peguei cerva, servi, brindamos e eu confesso que não precisei de mais que cinco minutos pra ficar hipnotizado pelo jeitão largado e viril com o qual o marmanjo sentou na minha poltrona. As pernas abertas, o batalhão de pica em posição de “sentido” na calça, toda uma aparência de quarentão bem casado e os bíceps saltados nas mangas da blusa. Eu não sabia pra onde olhar, porém soube que tinha que disfarçar, caso contrário Humberto notaria minhas manjadas.
- Um brinde? – sugeri.
- Às cuecas. – ele riu.
- Boa. Às cuecas. Hahahah. Falando nisso, trouxe?
- Lógico. Separei ontem a noite, tá tudo aqui. Não esqueci nenhuma.
Seu cheiro, sua presença na sala, o rosto sério e ao mesmo tempo escondendo a vontade de rir por estar ali, a mochila pendurada nas costas... Tudo nele me deixou ouriçado e com vontade de pedir pra mamar, eu só não soube como exatamente fazer o pedido. Humberto tirou a mochila das costas, abriu na poltrona e começou a mostrar as incontáveis boxers que possuía, quase um colecionador de cuecas. Preta, branca, azul, slip, samba-canção, pijama, ele tinha de tudo. O cheiro de testosterona aflorou no ambiente e a que mais chamou minha atenção foi uma velha e amarelada que ele tentou esconder.
- Deixa eu ver essa?
- Tá meio suja.
- Suja? Como assim, você freou na cueca? Bahaha! – caí na risada.
- Hehehe. Não, porra. Ela tá amarelada, tá vendo? – ele virou a peça de roupa pra mim e mostrou as rajadas impregnadas no tecido.
Percebi que se tratava de porra ressecada, meu cuzinho latiu e eu quase sentei de lado, de tanto que as preguinhas aplaudiram os rastros de esperma que o gostoso largou na cueca. Existe uma lenda urbana que diz que todo macho que se preze sempre tem aquela cueca velha que ele repete sem lavar e que guarda todas as marcas das gozadas acumuladas com o tempo. É dessa cueca que o filho da puta mais gosta e foi justamente essa que eu peguei pra ver.
- Impressão minha ou essas marcas são...? – fingi que não sabia.
- Leitada. Isso que dá trabalhar com tesão, Victor.
- Você gozou na cueca todas essas vezes? Mentira?
- Gozei mesmo. Era isso ou eu ia acabar comendo puta na rua.
- Eita! E vem cá, você... Costuma trair a mulher, é?
- Não é costume, irmão. – ele coçou a piroca. – É que, quando bate o tesão, não tem buraco certo. Hehehe. Mas fala tu, gostou dessa?
- Pra caralho. E o cheiro, fica?
- Pô, não tem como eu dizer. Só tu pode falar.
Peguei a cueca amarelada, levei ao meu nariz e inalei o tempero das leitadas na maior naturalidade, e fiz isso olhando na cara do Humberto, vendo ele dar a segunda amassada com os dedos no volume da pica. Respirei fundo, senti o bafo quente da porra seca, meus olhos marejaram de tesão e as narinas pegaram fogo, cheguei a ficar quente quando os feromônios do maridão encharcaram minha corrente sanguínea.
- Não dá pra sentir muito o cheiro. – menti.
- Tu queria o que, sentir no cru? Tipo, ao vivo?
- Sim. Tô curioso. Posso?
- Pô, se quiser... – ele abaixou a parte da frente da calça e exibiu a estampa da cueca.
- Você mostraria? – duvidei.
Foi aí que a ficha caiu. Tava mais do que na cara que, desde o início, tudo no nosso papo era sobre putaria. Não dava pra um macho casado publicar fotos armado nas avaliações da Shopee e continuar se fazendo de ingênuo pra mim, especialmente na minha casa, na minha frente, maludão e pronto pro conflito. Armado mesmo, já que Humberto era sargento da Polícia Militar. Eis que o puto sentou no sofá, começou a tirar os coturnos e eu me deixei levar pelo cheiro delicioso que nutriu a sala nesse momento. Sua próxima ação foi remover a farda e ficar só de cueca, justamente aquela branca que eu gostei.
- Tem certeza, Humberto? Você é casado e eu não quero ser enxerido.
- Que nada. Tu não pediu pra sentir o cheiro? Eu deixo, tem terror não.
- Então tá. Licença. – me aproximei da virilha, respirei fundo e coloquei o cheiro quente pra dentro dos pulmões.
Lambi os beiços quando vi o montante exagerado na boxer pesada. Minha boca encheu d’água e foi impossível não manjar, sobretudo por culpa da curta distância entre nós dois. De uma hora pra outra, o pacotão dobrou de tamanho, ficou mais pesado ainda e eu pensei que a cobra ia dar a volta ao redor da cintura dele, de tão grande que era.
- E aí, fica cheirão ou não fica?
- Caralho, que cheiro gostoso da porra! – não me segurei.
- É bom, Victor?
- Demais.
- Cheiro de que?
- De homem, de macho. – mandei na lata. – Posso cheirar mais de perto?
- Claro, fica à vontade. – foi então que ele laçou a mão no meu pescoço, me puxou e eu afundei o rosto na vara do sargento. – Isso. Era esse cheiro que tu queria sentir?
- Hmmm! Tesão de macho! Tô te cozinhando desde a primeira vez que falei contigo, porra! – minhas narinas pegaram fogo e eu senti o impacto da testosterona chegar com tudo no meu cérebro.
- E eu fingindo que sou bobo, putinha. Hehehe! Tava galudo pra ganhar essa mamada, vem cá. Abre a boca.
Banquei o obediente, abri o bocão, ele arriou a cueca e liberou os 21cm de giromba pra eu começar a chupar pela ponta da glande e engolir até a metade. Quando isso aconteceu, Humberto segurou minha cabeça, travou meu crânio e foi empurrando centímetro por centímetro até esconder toda a envergadura da calabresa boca adentro, aí sim a cabecinha atravessou minhas amídalas, deslizou na glote e bateu no fundo da goela. Virou garganta profunda com direito ao meu nariz mergulhado na pentelhada do maridão e o saco gordo dele penteando meu queixo.
- AAARGH, SSSS! Agora sim, porra, agora tamo falando sério!
- Ghmmm! – nem perdi tempo falando, apenas engasguei e babei na pilastra.
- Tu não imagina como eu tô precisado dessa mamada, Victor! FFFF! Me alivia, vai? Deixa eu esvaziar o saco na tua boca, posso?
Bati punheta com a boca na peça, deixei os joelhos cansarem no tapete da sala e não me importei com a mandíbula ficando dormente durante os primeiros dez minutos de chupada dedicada na caceta grossa do Humberto. O gostinho suado do suor dominou minhas papilas, o boquete ficou cada vez mais apetitoso e eu brinquei de engolir tudo várias vezes seguidas, arrancando gemidos honestos do quarentão.
- Caralho, viado, tu mama no grau! Engole tudo, isso! OOORSS!
- Ué, você não queria mamada? Tô aqui pra isso. Ou cê acha mesmo que meu interesse era nas cuecas? Hahahah!
- Tu é piranho dos bons, soube me levar no papo. Fiquei de pau duro conversando contigo, acredita?
- Acredito, eu também fiquei de cuzinho piscando com você. Suas fotos me deixaram maluco, macho, eu tinha que te mamar.
- Então chupa, passa vontade não. Bora, abre a boca. – escorou minha nuca novamente, afiou o quadril e começou a gingar lentinho pra arrebentar minhas amídalas no vai e vem.
Toda vez que eu engolia no talo e gargarejava na cabeça, o PM me olhava com cara de aflição, semblante de prazer e as sobrancelhas arregaladas, até biquinho ele fazia. Teve uma hora que eu o abracei pela cintura pentelhuda, engoli tudo de novo, bochechei no caralho e Humberto chegou a dar impulso pra frente, pra ficar na pontinha dos pés e foder minha boca com vontade. Bastou ele perceber que eu entendia de garganta profunda e minha goela não teve mais piedade, tive que fazer gargarejo do começo ao fim do bola gato.
- Que isso, irmão, tá chupando melhor que minha mulher! AAARFF! Esse é mamador mesmo, gosta muito de piru! Geheheh! – ele se orgulhou de me botar pra mamar.
- GLUGH, GLUGH, GLUGH... – fiquei tão empolgado que o som dos meus engasgos tomou a sala.
- SSSS! Mostra que tu gosta de engolir vara, vai? ISSO, PUTO! AAARSS!
- Caralho! Pica gostosa, fala sério! O formato da cabeça é uma delícia, fora que é torta e chega sozinha na minha garganta.
- Gosta de piruzão, viado?
- Sou viciado! Posso nem ver que já dá vontade de engolir, ó. – demonstrei na prática, engasguei na marreta e ele arrepiou nessa hora.
No ápice da mamada, minha língua deslizou no canto da coxa dele, alcançou a virilha e eu sorvi todo o tempero salgado de um macho que passou o dia suando na farda do trabalho. Não bastava ser maludo e dotado, Humberto era inteiraço e ficava uma delícia fardado, ao ponto de eu deixar meus fetiches aflorarem e pedir um favorzão pra ele.
- Já que tô tendo a oportunidade, será que você veste a farda pra eu te mamar?
- Tu tem fetiche em polícia, viado?
- Pois é, não resisto a um macho policial. Rola?
Ele não pensou duas vezes, vestiu a roupa do trabalho e colocou o pirocão pra fora através do zíper da calça. Pronto, o visual perfeito estava na minha frente, com o sargentão armado, trajado, a cara fechada e a bengala apontada pro teto, pulsando, me chamando e soltando babão enquanto eu a contemplava. Nem preciso dizer que caí de joelhos de novo, né?
- Mmmm! Será que o cuzinho também é quentinho igual a boca? – ele ficou curioso e bateu no meu lombo.
- Ah, então quer dizer que o macho veio aqui atrás de cu? Bem que eu desconfiei.
- Não é só a mamada que vai fazer minha pica descer, viado. Tenho que comer alguma coisa pra fome passar.
- Entendi. No caso, fome de cu. Tô entendendo...
- Posso conferir se é quentinho?
- À vontade. – eu já tava de quatro no chão, só precisei arreganhar e deixar ele dedar.
- Cuzão guloso, esse teu! Mal botei um dedo e ele já quer outro, ó. Mmm!
- Imagina o que ele faz na sua pica, macho. – rebolei pra provocar.
- Limpinho. Meu dedo entra e sai limpo. Tu já sabia que eu ia pedir cu, não sabia?
- Lógico que sabia. Só cu pra alimentar um macho do teu porte, Humberto. Já fiquei preparado pra você usar.
- Como é bom ouvir isso. Posso botar a piroca, posso? – lançou o segundo dedo e me preparou pra levar pica.
- Deve! Tô de quatro pra você comer, vem. Perde tempo não.
- Só se for agora. – ele aproveitou minha posição no tapete, parou atrás de mim e...
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