Experiências de um homem casado

Um conto erótico de Cara casado
Categoria: Homossexual
Contém 979 palavras
Data: 29/06/2025 12:26:33
Última revisão: 29/06/2025 13:25:37

Banheiro do Metrô em Copacabana

Aconteceu em 2012

Apesar de ser casado, sempre curti fantasias com homens. Quando criança, no interior, tive duas experiências que nunca esqueci, ainda criança deixei um cara me enrabar, foi o cara que arrombou meu cuzinho pela primeira vez. Ele já tinha 18 anos, eu 12, ele tinha um cacete já adulto, uns 16cm e aguentei com algum sacrifício, mas aguentei,

. Ele já era experiente em comer o cú dos meninos da região, sabia arrombar um cuzinho com carinho, lubrificava bem com saliva mesmo, tanto que não lembro de sentir dor, ele colocava a cabecinha, eu adorava quando meu cuzinho alojava a cabeça do pau dele. O problema é que toda vez que ia até o meio da pica, dava vontade de cagar e eu pedia prá parar, ele nunca chegou a encarcar até o talo. Ficamos nessa brincadeira mais de duas horas e não passou disso, mas levei no cú pela primeira vez, mesmo ele não conseguindo gozar no meu cú, ele tirou meu cabaço. Mais tarde, com a lembranças da primeira experiência me deixando com tesão e já não tão criança assim, com meus 15 anos, deixei um gay me enrabar e era um negão que eu já tinha comido algumas vezes, mas tive coragem de assumir prá ele minha fantasia. Não foi das melhores coisas, o negão me fez urrar de dor na pica de uns 20cm e claro que não aguentei, me virei fugindo da situação de dor e nem quis mais pica no cú, doeu e doeu muito. Acabei abocanhando a pica dele, aquela gigante que na verdade tava suja e fedendo, mas a experiência foi inesquecível, levei na garganta, o máximo que deu e tirei. Por não estar limpa, tirei da boca e ficou nisso. Sempre bati punheta lembrando disso, afinal, já tinha levado no cú e já tinha mamado um negão. Desde então, bato punhetas imaginando eu mamando um negro, eles ganharam minha preferência. Muitas decadas depois, já com 51 anos, sem mais experiências homo, sempre curti manjar rola em banheiros. Agora que vem o fato. Entrei no banheiro do metrô em Copacabana, Estação Canta Galo, tinham alguns caras e entrou um Japinha, um cara oriental que começou a mijar do meu lado, pecebi uma pica de uns 15cm e ele deu a deixa, colocou o pau prá fora, não mijou e ficou de pau duro. Logo que ele olhou prá mim, meu cacete maior que o dele ficou mais duro ainda, parecia uma estaca. Ele percebeu e ficamos naquele clima até que as pessoas sairam e ficamos só nós dois, em silêncio. O celular dele tocou e eu tomei a iniciativa, perguntei se ele não ia atender, ele disse que não e virou pra mim com a caceta dura. Muito tenso e com a adrenalina lá em cima perguntei se estava limpa, ele disse que sim, peguei na mão, dei uma punhetada de leve, levei a mão no nariz e realmente pelo cheiro estava limpa, lambi minha mão com gosto da pica dele e ele gostou. Dali já peguei na pica dele com gosto e ele também pegou na minha, então tomei ainda mais iniciativa, abaixei e abocanhei a pica dele. Apesar dela ser relativamente pequena e eu já ter tido picas maiores no cú e na boca, foi uma experiência deliciosa. Mamei ali mesmo, com o perigo de sermos pego, mas ainda bem que não aconteceu. Lambi a pica dele com gosto e arrisquei até uma garganta profunda. Perguntei se ele queria ir num dos box de banheiro, ele topou na mesma hora e entramos no último box. Sentei no sanitário e ele veio com a pica minha boca, eu descobri naquela hora que levar na garganta era uma das coisas que eu mais gostava. Tive um certo nojinho do pau dele por estar com pelos, em minhas fantasias as picas são raspadinhas, mas o tesão falou mais alto, em pouco tempo estava finalmente mamando uma pica limpa e aproveitando prá descobrir se minhas fantasias eram reais. Em um determinado momento, ele tirou da minha boca e começou a bater punheta. Eu ali passando a língua na cabeça do pau dele, que ficava só a cabecinha entrando e saindo dos meus lábios. Depois fiquei só observando até que ele fez um gesto pedindo prá levar a boca no pau dele, mesmo sendo inexperiente, percebi que ele queria gozar na minha boca resolvi arriscar, nem sabia se ia gostar de porra na boca, mas era agora ou nunca, cai de boca e não demorou muito prá eu levar uma bela esporrada que encheu minha boca. O Japinha tinha uma pica pequena, mas sabia gozar como gente grande. Até hoje me arrependo de não ter engolido, não entendi isso, se eu gastei de levar leitada na boca, então era prá ter engolido, acabei sugando tudo, enchendo a boca e depois cuspi tudo, não engoli. No momento que ele gozou, eu também gozei, acho que isso foi o mais gostoso, gozamos juntos. Ele se recompôs, já tinha ruido de gente no banheiro, nem sei se fizemos barulhos, gemidos ou coisa assim, mas só percebemos que já tinha mais gente no banheiro depois de gozarmos. Ele saiu primeiro, dei um minuto mais ou menos, saí do box direto indo embora, passei por uns três caras mijando, não sei a reação deles pois não tive coragem de encarar, e fui pegar o metrô. Como não lavei a boca ao sair, fui com o gosto da porra até minha casa e nunca mais vi esse Japinha. Caso ele leia este conto, deixe alguma mensagem prá dar uma pista. Nunca mais tive experiências homo, mas a menor das picas que tive, foi a melhor de todas. Ele deve achar que sou um cara experiente, sabe de nada. Se eu encontrar esse Japinha de novo, então vou querer engolir porra pela primeira vez.

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Comentários

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Parabéns pelo o seu conto, vc é de qual cidade? vamos conversar? me chame no meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Devia contar essa do cara que comia o cu dos meninos, sempre é

Muito tensão ler relatos de machos comendo os machinhos, eu mesmo levei rola quando era pivete

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Tem muito tempo, mas o que relatei é verdadeiro e a perte inicial aconteceu no interior de Minas Gerais.

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