Luxúria sob os Holofotes: O Trisal de Pindorama parte 1

Um conto erótico de Dom De Pet Girl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 820 palavras
Data: 29/06/2025 13:54:34

Num dos bairros mais luxuosos de uma metropole do país Pindorama, longe dos olhares comuns, vive um trisal que desafia normas, quebra tabus e constrói sua vida com base em poder, entrega e desejo.

Ele é um Dom latino, de olhar firme e presença dominante. Dono de uma mente estratégica, veio de origens humildes e conquistou seu espaço com ambição e controle. Agora, comanda não apenas o seu império — mas também os corações e os corpos de duas mulheres absolutamente opostas e complementares.

Ela, a primeira submissa, é uma atriz negra aclamada mundialmente. Vencedora de prêmios, rosto de marcas internacionais. Por trás dos tapetes vermelhos, entrega-se por completo a seu Don. Sua fama termina onde começam as ordens dele — e ela ama isso. Nas câmeras, ela brilha. No lar, ela obedece.

A outra, uma loira de beleza hipnotizante, abandonou a vida de aparências para se afundar, de bom grado, no mundo da submissão. É dócil, leal, e silenciosamente devota. Serve tanto o Don quanto sua “irmã de coleira”, com quem desenvolveu uma ligação intensa de companheirismo... e desejo.

O trio vive num palacete com segredos em cada cômodo do estúdio fotográfico aos porões privados. Cada gesto é pactuado. Cada toque, autorizado. Cada punição... merecida.

Eles não vivem para agradar os outros. Vivem para alimentar um vínculo que vai além do sexo: é arte, é entrega, é hierarquia.

A cidade de Araci aplaude. Mas nunca saberá o que realmente acontece quando as cortinas se fecham.

Num dos bairros mais luxuosos de da cidade de Tupi, longe dos olhares comuns, vive um trisal que desafia normas, quebra tabus e constrói sua vida com base em poder, entrega e desejo sendo composto por ele que é um Dom latino, de olhar firme e presença dominante tendo uma mente estratégica, veio de origens humildes e conquistou seu espaço com ambição e controle. Agora, comanda não apenas o seu império — mas também os corações e os corpos de duas mulheres absolutamente opostas e complementares.

Ela, a primeira submissa, é uma atriz negra aclamada mundialmente. Vencedora de prêmios, rosto de marcas internacionais. Por trás dos tapetes vermelhos, entrega-se por completo a seu Don. Sua fama termina onde começam as ordens dele — e ela ama isso. Nas câmeras, ela brilha. No lar, ela obedece.

A outra, uma loira de beleza hipnotizante, abandonou a vida de aparências para se afundar, de bom grado, no mundo da submissão. É dócil, leal, e silenciosamente devota. Serve tanto o Don quanto sua “irmã de coleira”, com quem desenvolveu uma ligação intensa de companheirismo... e desejo.

O trio vive num palacete com segredos em cada cômodo — do estúdio fotográfico aos porões privados. Cada gesto é pactuado. Cada toque, autorizado. Cada punição... merecida.

Eles não vivem para agradar os outros. Vivem para alimentar um vínculo que vai além do sexo: é arte, é entrega, é hierarquia.

Del Sol Valley aplaude. Mas nunca saberá o que realmente acontece quando as cortinas se fecham.

🕯️ "Capítulo 1 – Quebrando a Superfície"

A mansão em Del Sol Valley parecia silenciosa demais para uma tarde de domingo. Mas o silêncio ali não era paz — era controle.

No centro da sala de mármore frio, duas mulheres nuas estavam ajoelhadas. A atriz, a estrela internacional, tremia. O chão que costumava receber tapetes vermelhos agora gelava sua pele escura. Ao lado dela, a loira respirava com dificuldade, mas sem hesitar — como se já tivesse aceitado que sua vontade não importava mais.

O Dom caminhava em círculo, o som das botas ecoando como um metronomo do terror. Seu olhar não era de raiva — era de método. Ele não quebrava por impulso. Ele moldava.

— "A fama aqui não vale nada", disse ele, dirigindo-se à atriz. "Você agora é só mais uma cadela que aprenderá a andar, falar e gozar apenas quando eu permitir."

Ela apertou os lábios. Orgulho ainda queimava por trás dos olhos, mas não duraria.

O Dom parou diante da loira. Seus cabelos estavam presos em um rabo alto, como ele exigira. As marcas vermelhas das sessões anteriores ainda cobriam suas coxas. Ele se abaixou e ergueu seu queixo com dois dedos.

— "Você se entregou mais rápido. Por isso vai ser usada como exemplo."

Virou-se para a atriz.

— "Observe. Absorva. Depois será sua vez. E vai implorar para ser tratada do mesmo jeito."

O estalo do cinto soou como o início de uma sinfonia sádica.

A loira gemeu quando o couro encontrou sua carne. Mas não recuou. Ele queria resistência, mas também queria obediência. Quando ela estendeu os braços para trás por conta própria, ele sorriu.

— "Já está aprendendo, minha pequena."

A atriz tentou não reagir. Mas a respiração ofegante, o rubor nas bochechas e o leve arquear de suas costas a traíam.

Ele notou. E adorou.

— "Hoje vocês não vão falar. Apenas sentir. A dor será sua nova língua. O silêncio, sua reverência. E quando uma de vocês falhar..."

Ele puxou uma corrente do bolso.

— "...a outra pagará por isso."

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