Carla havia pedido que Paulo, seu amante, a levasse até o shopping Leblon. A garota pretendia fazer compras. A tarde já ia pelo meio e, considerando o negócio vantajoso que fechara com a socialite Vera Soares, Paulo estava satisfeito com a comissão que receberia do marido dela, e muito grato a ela por tudo o mais que a nova-rica lhe proporcionara.
- Preciso escolher algumas roupas – disse Carla. - Não quer me acompanhar?
-Tenho que fazer meu relatório do dia no escritório. Está ficando tarde.
- Promete que voltará a me visitar esta semana?
- Com certeza! - afirmou.
Deixou-a no luxuoso shopping e foi para sua empresa no Castelo. Precisava de material, por isso foi ao almoxarifado apanhar. Quando entrou, encontrou Bruna, uma garota que era estagiária na sua firma de advocacia. Paulo notara que, havia muito tempo, a gata vinha dando em cima dele.
Observou-a com atenção, atento agora a seus predicados. Ela vestia uma calça comprida colante, que moldava suas coxas esculturais e evidenciava os contornos da vulva e da bunda, que se delineavam perfeitamente.
Seu olhar se concentrou na frente, depois foi subindo para os seios pontudos, espetados na blusa de seda. Ela percebeu que ele a olhava de uma forma diferente. Havia tesão e desejo em seu olhar e ela interpretou logo isso.
Sorriu com malícia e jogou os longos cabelos para trás, passando a mão num gesto displicente, tipicamente feminino. Ficou olhando para ele e fazendo uma pose estudada.
- O que foi? - indagou ela, maliciosamente.
O desejo dele foi de agarrá-la ali mesmo.
- Puxa, Bruna, você está linda hoje.
- Sério? O senhor nunca me disse isso antes...
- Você está... tesuda!
Ela esperou um instante, depois caminhou lentamente e parou diante dele. Ambos ofegavam. Ela roçou os seios no peito dele. Paulo olhou aquele rosto tentador e provocante, depois os biquinhos dos seios, eretos. Ela riu, enquanto suas mãos iam subindo atrevidamente pelas pernas de Paulo. Uma delas foi pousar sobre o pênis que se enrijecia. Um sorriso de tesão e deslumbramento pairou nos lábios carnudos da garota.
Paulo adorou quando ela tomou a iniciativa. Bruna puxou o zíper da calça para baixo. Sua mão se introduziu pela abertura, venceu a barreira da sunga e enlaçou o membro duro e grosso. Deslumbrada e afogueada, ela o trouxe para fora, admirando o tamanho e a rigidez.
Ofegou de prazer, com os olhos brilhantes e admirados. Ajoelhou- se servilmente diante dele. Olhou com veneração o pênis em suas mãos, empurrando o prepúcio para trás, descobrindo a glande avermelhada. Avançou a cabeça. Paulo arrepiou-se. Ela concentrou um pouco de saliva na ponta da língua, depois esfregou-a na glande do pênis. Em seguida, com as duas mãos, lenta e provocantemente, ela o masturbou, olhando as veias azuis que se dilatavam, quando ela empurrava a pele firmemente para trás.
Paulo foi recuando, até apoiar-se numa estante. Bruna estendeu a língua. Enquanto o masturbava, ela lambia a cabeça inflada do pênis, que se tornava cada vez mais vermelha.
Ele estremecia, enquanto ela babava de tesão, com a língua rodeando a glande, lambendo e acariciando, mantendo-a sempre úmida de saliva. A expressão do rosto dele era de pura satisfação. Bruna era tesuda e sabia exatamente o que fazer para levá-lo ao delírio. Seus lábios carnudos se abriram e ela sugou apenas a ponta do membro dele, quase como num beijo.
Soltou, enquanto Paulo estremecia. Repetiu. Quando sugava, a ponta da língua forçava o buraquinho da uretra, depois acariciava toda a cabeça intumescida. Paulo ofegou, deslumbrado.
Bruna suspirou, abrindo a boca e deixando o membro dele se enterrar nela lentamente, apertando os lábios contra a pele retesada.
Ela o abocanhou inteiro, girando a língua ao redor dele, sugando-o, mamando- o com um prazer imenso.
Paulo gemeu e retesou o corpo, deliciando-se com a carícia. A jovem sabia como fazer aquilo. A língua brincava com o membro dele. Os lábios apertavam firme, indo e vindo, numa cadência gostosa, sem pressa, mas lasciva e agradável.
Ele sentiu arrepios e sensações intensas percorrendo seu corpo, em tremores inquietos e deliciosos. O olhar dele se concentrava agora nos seios jovens, rijos e empinados que se ofereciam a ele. Ela continuava chupando-o. Paulo pendeu o corpo na direção dela, beijando seus ombros e seu pescoço, enquanto suas hábeis mãos dominavam os peitinhos dela.
Apertou-os, beliscando os mamilos eriçados, deliciando-se com aquela firmeza jovem e atrevida. Bruna ofegou e sugou com mais ênfase a rola em sua boca.
Paulo olhava com profundo tesão aqueles lábios esfomeados devorando seu membro. As mãos dela subiram pelo corpo dele, soltando os botões da camisa, depois os dedos finos e carinhosos enrolaram-se nos pelos de seu peito. Ela beliscou os mamilos dele.
- Fique nua! - exigiu, excitado ao extremo.
Ela sorriu, cheia de malícia. Levantou-se, então, e retirou a calça. Seu corpo jovem e irretocável, vestido com uma calcinha fio-dental vermelha, encheu os olhos dele, que a desejou inteiramente.
Admirou com tesão os seios empinados, o ventre achatado e os pelos que cobriam seu gracioso monte-de-vênus. Bruna despiu a calcinha, sensualmente.
- Fique pelado também! - pediu.
Ele a atendeu, depois se ajoelhou diante dela, enlaçou-a pela cintura, beijando-a ao redor do umbigo. As mãos foram apertar as nádegas rijas e redondas. Em suas narinas chegava aquele perfume adocicado e intenso, sutil e embriagador da jovem, atraindo-o inapelavelmente.
Seus lábios desceram, deslizando sobre os pelos sedosos, buscando o ponto mais úmido e perfumado.
Ela estremeceu e arrepios eriçavam sua pele continuamente. Ele gemeu, esticando a língua e lambendo toda a vulva e o clitóris ereto.
- Oh, delícia! - murmurou a garota, o corpo estremecendo todo.
Suas mãos se enterraram nos cabelos dele, apertando-o contra o corpo. Uma das mãos dele penetrou pelo reguinho tentador da bunda dela, buscando o buraquinho apertado para forçá-lo numa massagem inesperada.
Bruna sentiu as pernas bambearem e se apoiou nos ombros dele.
- Oh, isso é bom demais... Isso me derrete... - rouquejou ela, o corpo pesando sobre ele.
Paulo a fez sentar-se numa escrivaninha que havia ali, postando-se de joelhos diante daquela deusa. Afastou as coxas dela para os lados. Olhou com um prazer imenso aquela vagina orvalhada e ardente. Inclinou-se, aspirando o perfume embriagador, depois enfiou a língua com prazer, revirando, lambendo, sugando, beijando e alucinando-a.
- Também quero! - pediu ela, escorregando para fora da escrivaninha e deitando-se no carpete vermelho da sala.
Ele a atendeu, fazendo o sessenta e nove. Ela teve o membro dele ao alcance de sua boca.
Chupou-o desvairadamente, aumentando o tesão dele, que a lambia alucinadamente. Suas respirações ofegantes misturavam-se ao ruído dos gemidos e suspiros de prazer que escapavam de suas gargantas.
A língua de Paulo roçava o clitóris dela, deixando-a tonta de tantas sensações. Ela respondia com sucções e lambidas no órgão viril dele, pressionando seus lábios contra a glande, girando a língua, entontecendo-o. Bruna começou a gozar ininterruptamente. Paulo percebia isso pelas contrações do corpo dela, pelos tremores e pela maneira como ela apertava as coxas contra a cabeça dele.
A volúpia no corpo dela o contagiava. Ele queria gozar e, ao mesmo tempo, louvar demoradamente aquele corpo jovem que se oferecera a ele.
Esfregou-se nela, movendo-se como uma serpente sobre a pele da garota. Beijou-lhe os seios, depois o pescoço e os ombros. As mãos dela se mantiveram firmes no pênis dele, masturbando-o continuamente.
Bruna se remexia inquietamente no carpete. Paulo girou-a, pondo-a de bruços. Deitou-se sobre ela, beijando sua nuca e seus ombros, enquanto seu pênis se acomodava entre as roliças coxas dela, roçando sua vulva e seu ânus.
O contato com aquela bundinha rija e tentadora espicaçava-o. Paulo esfregou o pênis no rego tentador, depois o fez deslizar na direção da grota, posicionando-o.
Pincelou-a, até encontrar o caminho. Empurrou apenas a ponta. Bruna gemeu e ofegou, sentindo a potência e a grossura daquilo que forçava a entrada de sua grutinha.
- Quero tudo! Vem! - implorou ela.
-Vai ter tudo, sua safada! - garantiu ele, empurrando lentamente, enquanto a puxava pelos quadris ao seu encontro.
A vara enterrou-se profundamente. A bunda dela ficou colada aos pelos dele, enquanto ambos suspiravam, ofegantes e trêmulos de tesão e prazer.
- Oh, que tesão - gemeu ela, sentindo aquele macho preencher toda a sua vagina, distendendo-a totalmente, numa sensação gostosa e ardente.
Ele se debruçou sobre ela, coleando os quadris, entrando e saindo, indo e vindo, numa cadência perfeita, que provocava espasmos de prazer no corpo da estagiária. Ela gozou, a princípio em ondas menores, que foram crescendo, até provocarem um verdadeiro furor em seu corpo, roubando-lhe a consciência, deixando-a à beira da alucinação, de tão forte que era.
- Com força! Tudo! Põe! Enfia! Enterra! Quero gemer! Quero gozar mais! É muito bom! Quero mais! Não pare! Oh, não pare! - exclamava, fora de si, rebolando e gozando como uma alucinada.
Paulo a mantinha presa pelos quadris, golpeando firme, sentindo o canal vaginal apertado e lubrificado comprimir seu pênis gostosamente, dando-lhe um prazer extra ao roçá-la interna e externamente. Seus movimentos cadenciados ganharam um ritmo alucinante.
- Vou gozar! - gemeu, estremecendo. - Goze comigo! Estou começando! - interrompeu-se, retesando o corpo e gemendo profundamente, enquanto o corpo todo se abalava.
Bruna sentiu que seus sentidos se embotavam, superados por uma sensação deliciosa e prolongada de êxtase. Paulo ainda estremecia de gozo, quando Bruna se ergueu e encaixou o pênis entre suas nádegas. A volúpia de Bruna foi uma grata surpresa. A garota gemeu, soltando o corpo, girando os quadris, rebolando, forçando. A cabeça do pênis entrou.
Ela suspirou e ofegou, imobilizando-se por instantes. Depois, forçou novamente e o membro viril foi se enterrando gostosamente em suas entranhas. Lágrimas brotaram em seus olhos.
- Oh, que delícia! - gemeu. – Você é o primeiro a arrombar-me a porta dos fundos!
Começou a mover os quadris, até a glande quase escapar. Depois enterrou-a novamente. Repetiu o movimento. Continuou, ganhando cadência.
Paulo estremecia, sentindo o pênis latejar dentro daquele lugarzinho estreito e delicioso, virgem até então. Coordenou seus movimentos aos dela, rasgando-lhe o rabo. Suas mãos bolinavam os seios dela, que gemia e se movia sobre ele.
Desvairada, ela sentia todo o seu corpo vibrar e seu ventre se contrair em espasmos de pura delícia. Gozava seguidamente. Esfregava o clitóris. Acariciava o próprio corpo. Segurava os pelos dele, como um náufrago se agarra a uma tábua de salvação num mar revolto.
Beliscava seus mamilos.
Paulo jamais vira uma mulher tão ardente e decidida. Sentiu o prazer de novo aproximar-se.
-Vou gozar! Vou gozar de novo! – anunciou, e Bruna acelerou ainda mais seus movimentos.
Ele gozou convulsivamente, ejaculando novamente, derramando-se todo. Bruna continuou se movendo loucamente, até os gemidos serem sufocados em sua garganta e ela tombar, quase desfalecida.
Ficaram ali, abraçados e engatados, beijando-se furiosa e voluptuosamente. Em seguida, sossegaram e ficaram ouvindo, por alguns minutos, os ruídos das salas contíguas, onde os advogados e demais funcionários trabalhavam sem incomodá-los.