A boca que cura - querem comer minha mulher

Um conto erótico de Futuro corninho
Categoria: Grupal
Contém 739 palavras
Data: 29/06/2025 18:01:22

O ventilador da sala tava mais barulhento do que funcionando. A hélice rodava devagar, empurrando o ar quente como se fosse sopa. Breno tava largado no sofá, camiseta manchada de café, a barriga pendendo por cima da bermuda frouxa. Era fim de tarde, o sol já ia sumindo atrás das telhas quentes do bairro São José, mas o calor ainda parecia grudar na pele.

Jana chegou do trabalho, cabelo grudado na testa, blusa colada no corpo pelo suor. A saia jeans marcava a bunda firme, e o tecido fino da parte de cima deixava os bicos dos peitos desenhados. Ela entrou sem dizer nada, jogou a bolsa no canto e foi direto pra geladeira. Pegou água, virou metade do copo, e só então falou.

— Te contei o que aconteceu hoje?

Breno fez que não com a cabeça, mas o pau dele já dava sinal. Bastava o tom da voz dela. Aquela voz de quem tava guardando coisa quente.

— Um cara lá na farmácia... de camisa social, meio coroa, bem arrumado. Veio pedir pomada pra queimadura. Tava com a mão meio vermelha. Aí, do nada, solta: “Essa tua boca deve curar qualquer coisa, heim?”

Ela disse rindo. Mas não era um riso normal. Era um riso meio lento, de quem ainda tava saboreando a frase.

Breno forçou um sorriso.

— E tu respondeu o quê?

— Fiquei sem saber se ria ou se metia a porrada. Mas acabei rindo. Perguntei se ele falava com a mulher dele assim. Ele disse que não era casado. E aí me chamou de “moça do sorriso quente”.

Ela falou isso encostada na parede, bebendo água em goles curtos. Breno só olhava. A boca dela era mesmo quente. Ele sabia. Aquela boca já tinha engolido a pica dele inteira, devagar, como se pedisse permissão pra cada centímetro. Já tinha feito ele gozar tremendo, só com a língua no freio da cabeça. Mas agora... agora parecia que a boca era de outro.

Naquela noite, depois que as crianças dormiram, ela apareceu de novo na sala. Tava só com a mesma blusa, mas sem sutiã. A saia já tinha subido um pouco, revelando a calcinha preta apertada entre as coxas grossas. Ela deitou no sofá, colocou a perna por cima dele, e falou como quem não queria nada.

— Fiquei pensando no que ele falou. No jeito que falou. Fiquei com tesão.

Breno sentiu a pica pulsar. Ficou em silêncio. A mão dele escorregou pela coxa dela, até encostar no pano úmido da calcinha.

— Tá molhada.

— Desde a hora que ele falou. Nem quis usar o banheiro da farmácia. Quis trazer esse cheiro pra casa.

Ele abaixou a cabeça e lambeu por cima do pano. A boca dele sentiu o gosto do dia, o sal do suor, o mel da buceta dela escorrendo quente. Ela gemia baixo, devagar, como quem guarda um segredo no fundo da garganta.

Tirou a calcinha com os dentes. Ela levantou a bunda, ajudando. A buceta tava carnuda, inchada, brilhando no pouco de luz que entrava pela janela. Ele passou a língua devagar entre os lábios dela, sentindo cada dobra, cada ponto quente. Chupava como quem pede desculpa. Como quem tenta apagar a imagem de outro homem.

Ela olhou pra ele e sussurrou:

— Fiquei imaginando...

— O quê?

— Que era outro.

A pica dele endureceu com violência. Ele enfiou dois dedos nela, sentindo a carne abrir quente e apertada. A boca voltou com força. Ela segurava o cabelo dele, rebolava leve na cara dele, gemia como se estivesse tentando gozar com a lembrança do desconhecido.

Ele subiu por cima. A pica já tava roçando na entrada quente. Ela segurou e guiou. Sentou devagar. A buceta engoliu com vontade, como se tivesse esperando outro pau, mas recebesse o de casa com gratidão. Ela cavalgou devagar, depois rápido. Tremia. Suava. Gritava o nome dele, mas com outro sotaque. Outro ritmo.

— Tu pensou mesmo nele?

Ela não respondeu. Só olhou. E sorriu com o canto da boca. Aquele sorriso que curava qualquer coisa.

Breno gozou fundo, dentro, sentindo o corpo dela tremer junto. Ela ficou ali, encaixada, com a pica dele ainda latejando dentro.

— Tu deixaria?

Ele fingiu não entender.

— Deixaria me darem. De verdade. Na tua frente. Sem esconder.

Breno não respondeu. Mas a mão dele já segurava a bunda dela com mais força. A pica ainda pulsava por dentro. E o coração dele batia no ritmo de uma palavra que ele ainda não tinha coragem de dizer.

Sim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive MaisParaCasais a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Maísa Ibida

gostei do texto pois tudo leva a crer que o clubinho dos maridos manso vai ter um novo sócio.

tbm tenho um texto e se puder ao menos dar estrelas eu agradeço "0 amigo do meu marido me enrabou.

Ah, espero que o personagem ceda a boca da esposa pra mamar muitas e muitas rolas, enfim, texto votadssmo

1 0
Este comentário não está disponível