MAS MAMÃE?

Um conto erótico de _loira
Categoria: Homossexual
Contém 622 palavras
Data: 29/06/2025 21:02:25

Confesso que sempre, pelo menos desde que descobri minha sexualidade eu já tinha uma certa curiosidade sobre o assunto, sobre transar com pessoas do mesmo sexo que o meu. Me chamo Luana, tenho 21 anos, sou natural de Curitiba PR, filha única criada por uma mulher que admiro mais que todas nesta vida e ainda mais agora, minha admiração pode até mudar de nome as vezes e passar a se chamar de tesão.

Minha mãe é uma mulher linda, muito bem cuidada por si mesma, durante toda a vida ela se dedicava aos cuidados e deveres, inclusive em relação a mim, minha educação, minhas necessidades mas, em momento algum deixava de cuidar também de si, portanto, aos seus 49 anos de idade ainda ostentava uma aparência de 25 e um corpo de 30 anos no máximo.

Apesar disso, nunca teve a sorte de encontrar um homem que realmente a tivesse completado, conquistado ou, depois de alguns anos eu entendi que, nem sequer havia encontrado homem que a tivesse satisfeito…

Para não alongar esse relato, vou tentar ser mais direta a partir daqui e expor de uma vez os fatos que realmente interessam para essa confissão.

Certa vez, havia acabado de chegar de um date com um cara que simplesmente amava sair, que me pegava legal e quase sempre me deixava com vontade de mais uma vez… quando entro porta a dentro, ainda na sala de casa, vejo minha mãe deitada no sofá abraçada com uma garrafa de vinho, usando um vestido preto curto que usava sempre que iria sair para impressionar algum macho.

Na posição em que estava deitada, seu vestido subia acima de sua cintura, deixava exposta sua calcinha e parte da barriga, então, ao me aproximar ela percebe minha presença, ergue o rosto e da um gole no vinho, abrindo um pouco as pernas, põe um pé no acento do sofá, aí sim eu pude ver completamente suas partes…

- Filha! Eu sou uma mulher sem sorte alguma mesmo… meeesmo! O cara nem sabia desabotoar meu sutiã, pior ainda quando eu finalmente, colocando fim na expectativa consigo abrir o zíper da calça dele e… eeee… adivinha? O PAU DELE NÃO DAVA NEM PRA DEIXAR ESPERANÇA DE ME FAZER GOZAR COMO EU QUERIA, PRECISAVA, DESEJAVA!

Ouvindo tudo isso de repente, sem estar nem ao menos preparada para responder ou sei lá, consolar, ainda mais naquele dia em que minhas pernas ainda estavam meio bambas de tanto que havia gozado a poucos minutos, a única coisa que me passou pela cabeça foi tirar a garrafa de perto dela e tentar fazer com que se sentasse, então, me aproximo e digo;

- Ah mãe! É normal isso né…

Consigo tirar o vinho de seus braços… continuo…

- Vem cá! Senta um pouquinho comigo…

Ao dizer isso, de supetão ela se ajeita no sofá, com seu corpo mais para trás, erguendo suas duas pernas ela arregala os olhos, ergue um pouco mais sua cintura e passando a mão em sua buceta ela tira a calcinha de lado, passa ainda mais os dedos em sua xana e me pede para olhar, em seguida me pergunta;

- Eu não sou uma mulher gostosa? Não tenho uma buceta linda? Se você fosse um homem não iria querer me comer toda hora se eu quisesse dar para você?

Apesar de chocada, tenho que ser muito sincera com vocês, no segundo em que olhei, que meus olhos viram os dedinhos dela passarem em sua xaninha que estava muito bem raspadinha, úmida e contra a meia luz do ambiente de casa, deu para ver até o sininho dela brilhar, meu coração dispara e ela parecendo relaxar ainda mantinha a pergunta;

- Não sou filha? Muita areia para os caminhõesinhos que eu tenho encontrado por aí?

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