Me chamo Roberto, e moro com minha mãe Renata, meu padrasto Juarez, e minha meia-irmã, Júlia. Quando tinha um ano de idade, mamãe começou a se relacionar com meu padrasto, e logo tiveram uma filha.
Nossa infância foi incrível, e como irmão mais velho, sempre fui muito protetor com Júlia. Brincávamos, estudávamos e éramos melhores amigos desde sempre. Quando estava com 19 anos as coisas começaram a mudar, e comecei a ver Júlia de maneira diferente.
No auge da juventude, estávamos com os hormônios a flor da pele, e já tinha me imaginado nos braços da Júlia, mas como éramos meio-irmãos sempre rejeitei firmemente essa ideia. Pelo menos até aquele momento.
Fiquei um ano nesse dilema, até que as coisas começaram a ficar insustentáveis. Estava chegando o aniversário de 18 anos da minha maninha, e ela cada vez mais linda, e exuberante.
Júlia é branquinha, tem cabelos escuros, e cerca de 1 m e 60 de altura. O corpo dela é perfeito, rosto rosadinho, olhos castanhos escuros, nariz e orelhas pequenas, boca carnuda, peitos e bunda grande (que ficavam ainda mais irresistíveis quando ela vestia aqueles shorts bem curtinhos em casa), pernas lizinhas, e pezinhos magníficos.
Comecei a ficar um pouco paranoico. Organizei uma coleção de fotos e vídeos dela no meu celular, que gravava quando ela não estava vendo. Como era meio nerd, coloquei até uma câmera no quarto dela, e no banheiro pra me "divertir" durante os dias.
Certa vez, pelas câmeras, observei que no banho, Júlia siriricava sua bela bocetinha rosada, e apertadinha. Não conseguia ver muito, mas ouvia aquele gemido delicioso, e manhoso saindo da sua boquinha carnuda. Ela ficou um tempo ali, até gozar melzinho nas suas mãos.
Naquele dia, corri pra casa, e fui direto no cesto de roupa suja, tentando encontrar sua calcinha usada. Dito, e feito. Me tranquei no banheiro, liguei o chuveiro, e me deitei no boxer. Cheirando, e lambendo aquela calcinha, senti aquele odor agradável, e um pouco de melzinho da sua boceta pela primeira vez. Ela devia estar numa excitação enorme antes de entrar no banho. Me masturbei como nunca, e gozei alguns "litros" de esperma no boxer.
Apenas imaginar comer minha irmãzinha já era pouco pra mim, precisava de mais, e coloquei na mente que esse era meu principal objetivo de vida naquele momento. Jamais faria algo que ela não quisesse, então deveria conquistá-la.
Faltavam 3 meses pro aniversário de Júlia, e imaginei que o presente ideal seria uma transa incrível com ela. Esqueci das fotos, vídeos, câmeras escondidas, e parti pra ação.
Lembro que certa vez, Júlia disse que seria legal me ver com a cabelo descolorido, então a primeira coisa que fiz foi mudar o visual. Sabia que os caos seria grande em casa, porque mamãe e Juarez eram muito conservadores, mas valia o risco. Passado o estresse com meus pais, Júlia disse que havia ficado perfeito, e que não deveria me preocupar com a opinião deles. Ponto pra mim.
Comecei a andar perfumado, inclusive em casa, e utilizar roupas mais modernas e estilosas. Júlia era muito ligada nisso, e nesse período me elogiou diversas vezes. Só que não foi apenas ela que começou a perceber isso. As meninas da escola estavam cada mais assanhadinhas comigo, e achei que seria interessante fazer ciúmes em Júlia, que era muito ligada nos familiares, e que desde pequena sempre se mostrava incomodada com pessoas que ficavam próximas a nós, de uma maneira mais gentil, e carinhosa.
Estudava no 3° ano do Ensino Médio, e ela no 2° ano, mas as salas eram muito próximas, e o pessoal convivia bem uns com os outros. Júlia era amiga da minha colega de turma, Larissa, e já havia ficado com ela uma vez, mas minha irmãzinha nunca havia ficado sabendo, justamente por ser muito chata e ciumenta.
Comecei a me aproximar de Larissa, e como não sou bobo, nem nada, iria tirar uma casquinha dela novamente. Larissa tinha 20 anos, era loirinha, e toda magrinha. Nem perto de Júlia, mas era muito bonita, e safadinha. Quando ficamos, no nosso primeiro beijo, ela já agarrou no meu membro, e pediu que comesse ela devagarinho. Posso dizer que foi uma transa inesquecível. Meses depois ela começou a namorar meu colega de turma, Mateus, e nunca mais rolou nada entre nós. Fiquei sabendo que eles estavam brigados, e resolveram dar um tempo. Era minha chance.
Comecei a fazer dupla com ela, em algumas atividades da turma. Num trabalho sobre Revolução Industrial, marcamos pra fazer algumas pesquisas sobre o tema lá em casa. Júlia não deixava nós sozinhos por nenhum momento, e já estava ficando chato. Pedi pra ela buscar um suco pra nós, e aquele era o momento de atiçar minha ex-ficante sacana. Em determinado momento, perguntei se ela não estava com saudades de Mateus. Ela disse que não. Em seguida perguntei se ela sentia saudades de mim. Ela deu um risinho safado, e disse que sim, colocando seu pezinho direito em cima do meu membro. Acaricei suas pernas, e se Júlia não estivesse em casa, comeria Larissa ali mesmo. Disse que ela deveria me encontrar à tardinha na praça, e dali iríamos pra um lugar secreto. Ela disse que sim, me deu um beijo, e se ajeitou na cadeira pra aguardar Júlia. Quando minha irmãzinha voltou, ela notou uma tensão sexual entre nós, e perguntou se estava tudo bem. Larissa disse que sim, e desconversou.
Terminada a pesquisa, Larissa disse que teria ir embora logo, porque a "mãe" dela estava chamando. Me despedi, e mandei uma mensagem pra ela me aguardar na praça. Fui tomar banho, e Júlia foi assistir uma série na sala. Me ajeitei rápido, e saí sem dizer nada pra me encontrar com aquela magrinha deliciosa.
Chegando na praça, ela estava diferente, vestia um vestido rosa choque, que a deixavam ainda mais deslumbrante. Disse que ela estava linda, e a cumprimentei com um beijo no canto da boca. Não estava querendo esconder nada, porque queria que Júlia ficasse sabendo, mas não notei nenhum conhecido por ali. Chamei o UBER, e disse pra ela me acompanhar. Mamãe tinha um apartamento mobiliado no outro lado da cidade, e era lá que realizava minhas aventuras sexuais, desde os 15 anos de idade. Sempre fui muito precoce.
Já no apartamento, pedi pra Larissa aguardar na sala. Organizei rapidamente o quarto, porque já tinha algumas almofadas, brinquedinhos, e até um champanhe no frigobar preparados para os momentos especiais. Sou safado, mas romântico. Liguei um som ambiente, e a chamei no quarto. Peguei duas taças, servi a champanhe, e começamos a conversar. Disse que estava com muitas saudades, e queria usar aquele corpinho novamente.
Larissa não perdeu tempo, pegou as taças, deixou no canto, e começou a me beijar lentamente. Ela parecia uma profissional do sexo. Não sei como ela sabia tanto sobre o assunto. Mateus era um otário, em perder aquela maravilha pra mim. Ela tirou minha camisa, enquanto lambia e beijava meu peitoral. Pegou no meu membro, e começou masturbá-lo. Algum tempo depois, se ajoelhou no chão, e me empurrou na cama.
Peguei algumas almofadas pra colocar nas costas, enquanto ela tentava tirar minha calça. Escorado, sabia que aquele era o momento dela mostrar seu talento. Tirou meu pau de lado da cueca, e caiu de boca, fazendo tudo o que tinha direito. Imaginei Júlia naquela cena maravilhosa, tanto que em alguns minutos já avisei que iria gozar. Ela queria continuar, mas insisti pra parar, e não acabar com a festa.
Me levantei da cama logo, pegando ela firme perto de mim, num beijo quente e voraz. Tirei as alças do seu vestido, e ela ficou com sua pequena langerie preta à mostra. Contemplei aquela linda visão por alguns segundos, tirei seu sutiã, e comecei a chupar seus peitinhos. Ela gemia de prazer. Atirei ela na cama, peguei alguns brinquedinhos, e começamos os trabalhos. Perguntei se ela deixava eu colocar um plug anal com vibrador nela. Larissa aceitou.
Deixei ela de quatro, tirei sua calcinha, lubrifiquei seu cuzinho com a língua, e encaixei o plug. Tinha o sonho de comer o cu dela, mas naquele momento achei que Larissa não estaria disposta.
Com ela naquela posição, nem lembrei das preliminares que gostava de realizar, logo coloquei a camisinha, e comecei a meter naquela boceta apertada e rosinha (igual uma bolacha recheada de morango). Com auxílio do plug, e minhas estocadas constantes, Larissa gemia de prazer, todo empinadinha e com a cara no travesseiro. Fiquei uns 10 minutos ali, até que ela começou a se contorcer e gemer loucamente, tendo um orgasmo potente. Naquele momento, notei que iria gozar, e perguntei pra ela onde queria que eu ejaculasse. Ela respondeu que no cuzinho. Sem perder tempo, retirei a camisinha, e gozei muita porra no seu buraquinho.
Ainda não estava satisfeito. Queria sentir o gosto daquela boceta novamente. Deitei ela na cama, e meti a língua naquela maravilha suculenta e molhada. Perdi o controle. Parecia um cachorro bebendo água, enquanto ela gemia alto, e pedia mais. Me chamava de safado, e perguntou se ela era minha putinha preferida. Óbvio que concordei, mas por um segundo, pensei:
- Não, Júlia que é minha putinha preferida.
Larissa, que era insaciável, pediu pra mim deitar, e realizou outro maravilhoso boquete, engolindo meu leitinho quente que lambuzou sua boquinha gulosa. Como já estava anoitecendo, tomamos um banho juntos, e encerramos por ali as atividades do dia.
Chegando em casa, Júlia andava de um lado pro outro. Perguntou onde estava, e disse que ficou preocupada, porque saí sem avisar nada. Ela sabia que quando demorava assim, estava saindo com alguma garota.
Não tinha porque esconder tudo. Disse que fui fazer um brincadeirinhas de gente grande por aí. Ela fechou a cara, e disse que era muito safado, e previsível. Falei que ela não tinha nada a ver com isso, e que minha ficante adorou meu desempenho. Julia disse que não queria saber dos detalhes. Então perguntei:
- Tem certeza? Não quer aprender com o maninho?
Ela respondeu que não, dizendo que sabia muito mais do assunto do que achava. Fiquei um pouco injuriado, e desconversei perguntando de mamãe.
Naquele final de semana, troquei alguns nudes com Larissa, e ficamos de conversar melhor na escola durante a semana. Na segunda tudo ocorreu normalmente, mas algo me esperava na terça-feira.
(continua...)
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