Hoje eu vim procurar o Rubão de novo. Na verdade, não sei bem por que insisti em vir procurá-lo, mesmo sabendo que ele anda me esculachando demais, me chamando de pervertida. Talvez eu queira uma explicação, ou quem sabe só o calor daquilo que ele provoca em mim, mesmo quando tenta negar. Só ele (eu acho) consegue levar duas peitudas para o mesmo sofá → a empregada peituda, além de mim.
A propósito, sou a Morena Peituda, 27 anos, e uma boa disposição para chupar paus. Ah, lembrei: Vim procurar o empresário Rúbens, pois só ele pode esclarecer por que o garoto Murilo anda bravo comigo, já que me conheceu como chupadora, inclusive numa chupação de vingança ao meu marido. E por isso não, de estar chupando pau por tabela no nosso namorico depravado, mas vamos lá:
Sou a Cristiane Melo, casada com um advogado bonitão, gentil e parceiro nas horas vagas. Até em crise de ciúmes, ele consegue ser magistral. Já o Murilo, garoto roludo de 23 anos anda me castigando, me jogando pra fora de sua casa, e até girando calcinha de outra no indicador para eu ver; cantando no chuveiro: “Você meu bem, não tem aqueles balões que ela tem, mas é um docinho, neném… Não te troco por ela e por ninguém”. Sei que é um blefe, e essa melodia não combina com a sua faculdade de Química, que está cursando.
Rúbens estava encostado na porta da garagem, com aquela expressão séria, meio torta, como se esperasse que eu dissesse algo deselegante – sobre gulosas à sua pica, já ia pra mais de um mês – e talvez, estivesse mesmo, esperando eu dizer que oficializei com o Murilo. Tentei oficializar, mas o carinha de lá não aguenta o tranco de ser corneado. E olha que eu tentei colocá-lo, direto no posto de 1º amante, apenas abaixo do Doutor Bonitão.
Se eu estava ali, e o Rúbens é rápido no raciocínio, é porque eu já estava, de novo, a fim de ajoelhar para a sua rola. Eu não queria fugir dessa interpretação, e houve época em que para isso (a ajoelhação à rola), bastaria saber que a esposa dele não estava em casa. Dei um passo à frente e ele franziu o cenho, olhos fixos nos meus, como a perguntar: “Por que está demorando, boqueteira?”. Mas disse:
– Você tá cheia de coragem, Cristiane, para aparecer aqui de novo, depois do que fiquei sabendo.
– Que a minha língua tá de caso com a rola do meu patrão? Quem te contou?
Ele mesmo abriu o zíper, apreciou na mão, o lindo, e eu caí de joelhos, quase que involuntariamente. Foi quando ele ia dizendo:
– Não é isso, doida! O Murilo é meio suspeito! Acho que anda comercializando produtos químicos no mercado paralelo.
Agarrei e abocanhei a rola. Estava meio salgadinha, denunciando que tinha dado uma mijada recentemente – e menos mal, que não tava com cara de ter metido na empregada, muito menos na vadia da esposa dele. Depois de umas estaladas, falei:
– Mas não é ele. A mãe que é empresária subverta.
Ele sorriu de leve, já encaminhando a rola para o fundo da minha garganta, e escutei quando disse:
– Que subverta o quê, não me venha com esses blá, blá, blás, minha repórter leiteira. Se ele for pro xilindró, teu marido fica sabendo. E mesmo sendo advogado...
– Mas eu tenho amante, empresário, bem sucedido, que me vá abafar o caso, mesmo antes do advogado domiciliar ficar sabendo. – interrompi.
Ele deu umas estocadas com seus 20 centímetros, e já relaxando o ciúme, perguntou:
– É verdade que o dele é maior do que o meu?
– Só um pouquinho, querido! … Chuf, chuf, chuf… 24 centímetros… Ploc… e meio!
Rúbens ficou possesso. Com sua força, e apesar dos meus 63 quilinhos, me suspendeu e me botou no ombro, levando-me para o seu quarto.
O quarto tava preparado para mim, daquele jeito, com tevê passando mulher com paus na boca, e tudo mais. A cama do Rúbão é larga, como deve ser a perereca da mulher dele, e deitou-se de costas. Já fui na rola, chupando meio leve, meio debochada, enquanto ele mandava mensagens para a galerinha. E quando eu já tava no saco, ele falou:
– Meus colegas vendedores de carro querem ver você engolindo porra.
Parei de chupar e respondi:
– Eu engulo, querido! Quantas você quiser. – dei uma piscadinha – Quer que eu comemore os 525 anos com uma dose por ano?
– Não brinca, chupadora indecente! Eu até consigo alguma coisa próximo disso, mas o que acha dele?
Dei uma saboreada na rola, que começou a babar de montão – qual homem resiste a uma conversa de engolir pra lá de 500 gozadas? Mesmo ele, o Rubão valentão...
– Tá com ciuminho do garoto, gostosão? Ele não tem culpa de ter aquilo tudo de pau, e...
Eu ainda falava quando foi entrando homens no quarto. Um atrevido, com certeza com indicação, já tava com bala na agulha, e quando olhei, deu uma gozada na minha cara. A galera riu: “Há, há, há”, e um deles falou:
– Então é essa, a peituda chupadora?
Mandei um “Vá se fuder”, com o dedo do meio, ao que falou, e também um beliscão na barriga do gozador atrevido. Mas dali a pouquinho, foi um tal de enfiar paus na minha boca e, quantos será que tinham naquele quarto? Com certeza mais de 15. Depois de estabilizado a algazarra, e um pouco da baba já ter alcançado a covinha dos meus peitões, perguntei:
– Como é que é? Vão querer no copo?
– No copo o quê? – perguntou um.
Daí vi que o Rubão não tem jeito mesmo, e ninguém dali, ao menos sabia que eu sou uma engolidora de porra.
– A porra, ué! – e fiquei masturbando agachada, a periquita, olhando para o efeito das minhas palavras – No copo, antes de ir para o meu estômago.
Eles ficaram meio alvoroçados, os 15 ou 16 marmanjos, até que o próprio Rúbens trouxe o copo. Era daqueles de se tomar whisky, baixo e larguinho. Peguei e falei para ele:
– Pega o meu celular na bolsa, e filma isso, que eu vou enviar para o Murilo.
Mal deu tempo de eu falar, e um dos caras bombou na minha boca e tirou para gozar no copo. Um mais roludo que tava ali também, veio e carcou na minha úvula, que até comecei a tossir. Me deu vontade de sentir aquela na garganta, mas ele tirou e gozou no recepiente.
Depois disso, veio uma sequência meio louca, de estocadas atrás da outra, na minha garganta, e eu já gozando na calcinha, e pensando no pau do Murilo, do qual ainda estou apaixonada. – Também, 24,5 cm’s de rola, fora o gingado, não se encontra em qualquer lugar.
Demorou até um tanto fora da previsão, mas o copo, aos poucos chegou até a metade de sua altura – que vá lá, não é muita coisa. Porém, já satisfez os tarados presentes, quando eu virei na boca, e até mostrei para a filmagem do Rúbens, antes de engolir, e dizer:
– Uau, que demais!
Lambi a borda do copo, fiz carinho com a língua, em mais alguns paus gozados, sugando mais alguma coisa derivada de porra, que ainda saía deles. Peguei o celular, enderecei para o meu novo peguete, mas quando chegou na etapa “concluir”, lembrei da carinha de anjo dele, e cancelei.
Os caras pensaram que eu tinha mandado, e recebi uma salva de palmas, acompanhada de um “Uh! Isso mesmo! Não alivia, não!”
Aquilo me deu um tesão da porra! Passei em casa para dar uma rapidinha com meu marido. Logo após, ele foi para o sofá, esperar pelo jogo do Flamengo contra o Bayern de Munique. E eu, fui para o chuveiro, tentar dar uma controlada nos ânimos.
À noite, eu já tinha conseguido dobrar o Murilo por telefone, até pedindo um certo perdão pela putaria de outro dia. Essa de hoje eu escondi, e marquei um encontro com ele.
Às 20:30 hs, eu já saía do restaurante com ele, e estava combinado de recebermos os seus amiguinhos na sua residência. O desafio (para mim) era tentar não cair de boca nas varas, provando para o Murilo, que a gente ainda pode manter o nosso caso.