Meninas do Norte: Colando Velcro Com a Irmã Depois da Balada

Da série Meninas do Norte
Um conto erótico de Sandyonara Mello
Categoria: Lésbicas
Contém 1662 palavras
Data: 30/06/2025 02:34:16

O relógio marcava 4:15 da manhã quando Sandy e Íngride, irmãs que pareciam cortadas do mesmo molde, invadiram o apartamento, os corpos trôpegos, carregados de tequila e da pulsação da balada que ainda vibrava nos ossos. A porta bateu com um estrondo, abafado pelo riso rouco das duas, o ar denso com o cheiro de suor, perfume doce e o calor da noite que se recusava a esfriar. Sandy, a morena de pele bronzeada, os cachos castanhos escuros caindo bagunçados sobre os ombros, jogou as chaves na mesa com um descuido que gritava liberdade. Seus olhos vivos, cheios de ironia, brilhavam sob a luz fraca da sala, os seios pequenos marcados pela blusa justa, os mamilos sensíveis endurecendo contra o tecido. Íngride, sua irmã, quase um espelho com a mesma pele morena e cachos soltos, tropeçou nos sapatos, o piercing no umbigo e no nariz reluzindo enquanto ria alto, caindo no sofá com as pernas abertas, a saia subindo e revelando a curva das coxas.

— Caralho, Sandy, tu fodeu com aquela pista hoje — Íngride disse, a voz arrastada pelo álcool, o sorriso torto carregado de provocação. — Tava rebolando como se quisesse trepar com todo mundo lá.

Sandy riu, a voz rouca cortando o silêncio, enquanto se jogava ao lado da irmã, tão perto que as coxas se roçaram, o calor dos corpos misturando-se no ar abafado.

— E tu, sua vadia, acha que eu não vi cê se esfregando naquela mina de cabelo roxo? — retrucou, inclinando a cabeça, os cachos caindo sobre um ombro, os olhos cravados nos de Íngride com um brilho safado. — Tava querendo o quê, maninha? Um beijo molhado ou uma boceta pra chamar de tua?

Íngride jogou a cabeça pra trás, a risada ecoando, o piercing no nariz captando a luz.

— Porra, Sandy, tu não perdoa, né? — disse, virando o rosto, os cachos soltos roçando o ombro. — Mas, ó, se eu quisesse, aquela mina tava na minha mão. Só que agora… — Ela fez uma pausa, os olhos semicerrados, um sorriso lento e perigoso nos lábios. — Agora eu tô com vontade de brincar com a minha irmãzinha safada, sua filha da puta.

Sandy arqueou uma sobrancelha, o sorriso crescendo, cheio de duplo sentido.

— Outra coisa, é? Comigo, é? — murmurou, a voz carregada de deboche, enquanto se ajeitava no sofá, a saia curta subindo, deixando entrever a calcinha preta que mal escondia os pelos escuros e fartos da sua boceta, uma mata densa que ela exibia com orgulho. — Fala aí, Íngride. O que cê tá imaginando com essa cara de quem quer foder até desmaiar, sua irmã vadia?

Íngride não respondeu com palavras. Esticou a mão, os dedos roçando os cachos de Sandy, descendo até a nuca, o toque leve mas elétrico, como um fósforo riscado na escuridão.

— Tô imaginando essa tua boca debochada chupando minha boceta lisinha até eu gozar gritando teu nome — disse, a voz rouca, o álcool soltando a língua, os olhos brilhando com um tesão cru. — Ou tu acha que não dou conta de te fazer implorar, sua vadia?

Sandy riu baixo, o som vibrando na garganta, e se inclinou mais perto, o rosto a centímetros do de Íngride, o hálito quente misturado com tequilaurgency tequila.

— C ??????

— Cê tá me desafiando, sua safada? — sussurrou, os olhos vivos faiscando com ironia e desejo. — Porque essa minha boceta peluda tá louca pra te mostrar quem manda, caralho.

O ar entre elas ficou pesado, como se a sala tivesse encolhido pra caber só o fogo que crescia. Íngride puxou Sandy pela nuca, os lábios colidindo num beijo faminto, molhado, as línguas brigando por espaço, os dentes roçando com uma urgência que o álcool só amplificava. Sandy mordeu o lábio inferior de Íngride, arrancando um gemido baixo, enquanto suas mãos agarravam a cintura da irmã, os dedos cravando na pele quente, sentindo o piercing no umbigo frio contra a palma.

— Porra, Íngride, tu beija como se quisesse me foder com a boca — Sandy murmurou, a voz tremendo de tesão, enquanto empurrava Íngride pra trás, fazendo-a deitar no sofá. Ela subiu por cima, os cachos caindo como uma cortina, os seios pequenos marcados pela blusa, os mamilos duros implorando por toque. — Vamos ver se cê aguenta essa boceta peluda na tua cara, sua filha da puta.

Íngride riu, as mãos subindo pelas coxas de Sandy, os polegares traçando a curva da pele bronzeada, subindo até a borda da calcinha.

— Tua boceta tá implorando, Sandy — disse, a voz carregada de deboche, enquanto puxava a calcinha pra baixo, revelando a mata densa de pelos escuros, grossos, que cobriam a boceta de Sandy, molhada e pulsante de desejo. — Caralho, olha essa boceta peluda, sua vadia. Tô louca pra mergulhar nessa selva.

Sandy gemeu baixo, o corpo arqueando com o toque, um arrepio subindo pela espinha.

— Então vem, porra — provocou, as pernas se abrindo mais, os pelos da boceta brilhando de suor e tesão. — Mostra o que essa tua boca safada sabe fazer com essa boceta suculenta. — Ela arrancou a blusa, jogando-a no chão, os seios pequenos expostos, os mamilos salientes endurecendo ainda mais com o ar fresco.

Íngride não perdeu tempo. Inclinou-se, a boca roçando a coxa de Sandy, subindo devagar, o nariz sentindo o cheiro almiscarado dos pelos escuros, a língua traçando um caminho lento, roçando a mata densa antes de encontrar o calor molhado.

— Caralho, Sandy, essa tua boceta peluda é uma porra de delícia — murmurou, a voz abafada contra a pele, enquanto a língua dançava, lambendo os pelos úmidos, explorando cada centímetro com uma fome que fazia Sandy agarrar os cachos de Íngride, puxando com força.

— Sua filha da puta, chupa essa boceta direito! — Sandy rosnou, a voz rouca, o corpo tremendo com cada lambida, os pelos da boceta roçando o queixo de Íngride, o prazer subindo como uma onda. — Tô querendo gozar na tua cara, caralho! — Ela arqueou as costas, os seios pequenos balançando, os mamilos sensíveis implorando por toque enquanto Íngride intensificava o ritmo, a língua alternando entre movimentos rápidos e lentos, os dedos roçando os pelos, sentindo o calor pulsante.

— Calma, sua vadia — Íngride riu, o som vibrando contra a boceta de Sandy, os dedos apertando as coxas bronzeadas, os polegares traçando círculos na pele. — Essa tua boceta peluda vai gozar, mas só quando eu quiser. — Ela chupou com mais força, a boca se perdendo na mata densa, os pelos molhados grudando nos lábios, arrancando gemidos cada vez mais altos de Sandy, que se contorcia no sofá, o corpo inteiro respondendo ao prazer.

Mas Sandy não era de ficar só recebendo. Com um movimento rápido, puxou Íngride pra cima, invertendo as posições, o corpo colado ao da irmã, os seios roçando contra a blusa de Íngride.

— Minha vez, sua safada — sussurrou, a voz carregada de tesão, enquanto arrancava a saia e a calcinha de Íngride, revelando uma boceta lisa, depilada, brilhando de desejo, o contraste com a mata peluda de Sandy só aumentando o fogo. — Olha essa boceta lisinha, caralho — Sandy disse, os olhos brilhando com fome. — Tô louca pra te fazer gritar até o teto cair, maninha.

Íngride gemeu, as pernas se abrindo, o piercing no umbigo reluzindo enquanto o corpo arqueava.

— Porra, Sandy, me fode com essa mão — disse, a voz tremendo, os cachos bagunçados caindo sobre o rosto.

Sandy riu, a boca descendo pelo pescoço de Íngride, os lábios traçando a clavícula, mordiscando a pele quente, enquanto os dedos exploravam a boceta lisa, sentindo o calor molhado, os polegares roçando o clitóris com uma precisão que fazia Íngride se contorcer.

— Cê gosta assim, né, sua vadia? — Sandy provocou, os dedos dançando na boceta de Íngride, o ritmo alternando entre lento e rápido, o calor úmido pulsando contra a palma. — Essa boceta lisinha tá implorando pra gozar, caralho. — Ela inclinou-se, a boca encontrando os seios de Íngride, os dentes roçando os mamilos por cima do tecido, arrancando gemidos altos, sem vergonha, que ecoavam na sala.

As duas se moviam em um ritmo frenético, os corpos colados, o suor misturado, as bocetas — uma peluda, outra lisa — roçando uma contra a outra enquanto se esfregavam, o prazer subindo como um incêndio. Sandy intensificou o toque, os dedos mergulhando na boceta de Íngride, enquanto a outra mão voltava pra própria boceta, os pelos molhados grudando nos dedos, o corpo tremendo com a urgência do desejo.

— Porra, Íngride, goza comigo, sua filha da puta — Sandy gemeu, a voz rouca, os olhos cravados nos de Íngride, que respondia com gemidos cada vez mais altos, o corpo arqueando, os piercings brilhando no calor da sala.

O clímax veio como um trovão. Íngride gozou primeiro, o corpo convulsionando, a boceta lisa pulsando contra a mão de Sandy, os gemidos rasgando o silêncio da madrugada. Sandy veio logo depois, a boceta peluda tremendo, os pelos molhados de tesão, o corpo arqueando enquanto um gemido rouco enchia o apartamento, o prazer explodindo em ondas que pareciam não ter fim.

Exaustas, as duas desabaram no sofá, os corpos ainda colados, o suor grudando os cachos nas testas, as respirações ofegantes misturando-se no ar.

— Caralho, Íngride, cê fodeu com minha alma — Sandy riu, o som baixo e debochado, os olhos brilhando com aquela ironia que nunca sumia, enquanto puxava a irmã pra mais perto, os seios pequenos roçando contra o braço dela.

Íngride riu, o piercing no nariz reluzindo, o corpo mole de cansaço e prazer.

— E tu, sua vadia, quase me matou com essa boceta peluda — retrucou, a mão deslizando preguiçosamente pela coxa de Sandy, os dedos roçando os pelos ainda úmidos. — Mas, ó, valeu cada segundo, maninha.

Elas se ajeitaram no sofá, os corpos entrelaçados, as pernas emboladas, os cachos misturados. O silêncio da madrugada envolveu as duas, o cansaço finalmente vencendo o fogo. Com um último sorriso safado, Sandy fechou os olhos, a cabeça apoiada no ombro de Íngride, que já ressonava baixo, o piercing no umbigo subindo e descendo com a respiração. A noite, enfim, se aquietou, e as irmãs dormiram, enroscadas, o calor dos corpos selando o que a madrugada havia prometido.

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