Meninas do Norte: Iniciando uma Chereca Novata Com Duas Bocetas Experientes

Da série Meninas do Norte
Um conto erótico de Sandyonara Mello
Categoria: Lésbicas
Contém 2044 palavras
Data: 30/06/2025 02:39:00

A praça da cidade vibrava sob o brilho das luzes penduradas, o ar carregado com o cheiro de churrasco, cerveja barata e o suor dos corpos que se moviam ao ritmo pulsante do forró. Passava da meia-noite, e Sandy, Íngride e a prima delas, Vitória, de 18 anos, cortavam a multidão, a noite elétrica com promessas. Sandy, uma morena de pele bronzeada, com cachos castanhos escuros caindo em cascata sobre os ombros, movia-se com um rebolado que atraía olhares, os seios pequenos delineados por um top justo, os mamilos sensíveis marcando o tecido. Seus olhos vivos, cheios de ironia, varriam a multidão com um sorriso debochado. Íngride, sua irmã, espelhava a pele morena e os cachos soltos, mas os piercings — um no nariz e outro no umbigo — davam um toque rebelde. Ela desfilava com confiança, a saia subindo pelas coxas enquanto ria alto. Vitória, a prima parda, magra e tímida, seguia atrás, o vestido largo engolindo seu corpo esguio, os olhos escuros arregalados de nervosismo, as mãos inquietas enquanto absorvia a energia caótica da sua primeira festa pública.

— Caralho, Vitória, relaxa essa cara de quem tá vendo assombração — Sandy disse, a voz rouca pingando deboche enquanto cutucava o ombro da prima. — Essa é a tua noite, prima. Vai pegar um cara ou vai ficar só olhando?

Vitória corou, a pele parda escurecendo enquanto ajeitava uma mecha de cabelo liso, na altura dos ombros, atrás da orelha, a voz quase inaudível por cima da música.

— Eu… nunca fiz isso, Sandy. Tô nervosa pra caralho — murmurou, os olhos baixando pro chão, depois saltando pra multidão de caras que as observavam de uma barraca de comida.

Íngride riu, jogando os cachos pra trás, o piercing no nariz refletindo a luz enquanto entregava a Vitória um copo plástico de cerveja, a espuma escorrendo pelos dedos.

— Bebe isso, prima. Solta essa porra de timidez — disse, o tom meio zoeiro, meio encorajador. — Olha aquele cara de camisa preta ali. Ele tá te comendo com os olhos.

Sandy abriu um sorrisinho, inclinando-se pra Vitória, o hálito quente com o cheiro de cachaça.

— É só dar um sorrisinho, Vitória. Balança esses quadris e deixa o cara correr atrás da tua boceta virgem como cachorro — sussurrou, as palavras carregadas de provocação, os olhos brilhando com malícia.

Vitória arregalou os olhos, um risinho nervoso escapando enquanto tomava um gole da cerveja, engasgando com o amargor. O álcool bateu rápido, relaxando os ombros, o corpo começando a balançar ao ritmo da música. Sandy e Íngride trocaram um olhar, a cumplicidade de irmãs faiscando num acordo silencioso — elas iam fazer da primeira noite de Vitória algo inesquecível. Puxaram a prima pra multidão, ensinando-a a dançar, mostrando como mexer os quadris, como encarar um cara do outro lado da praça. Vitória, hesitante no começo, começou a imitar a confiança delas, os sorrisos tímidos atraindo um cara alto e magrelo de camisa preta. Sandy sussurrava dicas no ouvido dela — como inclinar a cabeça, como roçar o braço “sem querer” — e logo Vitória estava rindo, o primeiro beijo desajeitado roubado sob as luzes piscantes, as bochechas coradas de cerveja e adrenalina.

— Porra, prima, tu tá pegando o jeito! — Íngride comemorou, erguendo o copo, os cachos balançando enquanto dançava ali perto, o corpo roçando num estranho que não tinha chance contra seu charme.

Vitória, mais solta pelo álcool, riu, a timidez se dissolvendo numa excitação nervosa.

— Caralho, isso é louco! — disse, a voz mais alta, o corpo se aproximando do cara, que já sussurrava no ouvido dela.

A noite virou um borrão de música, bebidas e beijos roubados. Sandy e Íngride se revezavam flertando com caras, mostrando a Vitória como provocar, como sair com um sorriso de canto, deixando-os querendo mais. Às duas da manhã, as três cambaleavam pela praça, bêbadas de cachaça e da emoção da noite, as risadas ecoando enquanto Íngride pegava o celular, o piercing reluzindo com seu sorriso.

— Foda-se, meninas. Tô pagando um motel. Essa noite tá pedindo mais — declarou, a voz carregada de intenção, os olhos saltando entre Sandy e Vitória com uma faísca safada.

Sandy riu, a voz rouca cortando o ar da noite, a mão dando um tapa brincalhão na bunda de Íngride.

— Tua boceta tá com fome, né, mana? — provocou, os cachos balançando enquanto puxava Vitória pra perto, os olhos da prima arregalados, mas curiosos. — Vem, Vitória. A gente vai te mostrar o que é trepar de verdade.

Vitória engoliu em seco, a pele parda corada, mas o álcool e a confiança das primas a fizeram assentir, um sorriso tímido, mas ansioso, se espalhando no rosto.

— Tô dentro… mas, caralho, eu nunca fiz isso — admitiu, a voz tremendo com uma mistura de nervosismo e excitação, as mãos inquietas, mas os olhos fixos nos de Sandy.

O motel ficava a poucos minutos dali, a placa de neon zumbindo enquanto Íngride pagava por um quarto com teto espelhado e uma cama que rangia sob o peso delas. O ar lá dentro era pesado, com cheiro de perfume barato e expectativa. Sandy chutou os sapatos, a pele bronzeada brilhando sob as luzes fracas, os cachos caindo pelos ombros enquanto se jogava na cama, a saia subindo e revelando a borda da calcinha preta. Íngride seguiu, o piercing no umbigo reluzindo enquanto tirava o top, as curvas sem pudor, a boceta lisa já pulsando de desejo sob a saia. Vitória parou na porta, o vestido largo agarrando ao corpo magro, os olhos escuros saltando entre as primas, o coração disparado.

— Para de frescura, Vitória. Tira essa porra de vestido — Sandy disse, a voz baixa e autoritária, os olhos brilhando com ironia enquanto se apoiava nos cotovelos, os seios pequenos esticando o top.

Vitória engoliu em seco, as mãos trêmulas enquanto puxava o vestido por cima da cabeça, revelando um sutiã simples e uma calcinha, a pele parda lisa e intocada, a boceta lisa brilhando com uma antecipação nervosa.

— Caralho… eu tô nervosa, mas quero isso — sussurrou, a voz mal firme, os olhos pulando pra Íngride, que já rastejava pela cama, os cachos balançando.

Íngride sorriu, os dedos roçando o braço de Vitória, o toque arrancando um arrepio da garota.

— Relaxa, prima. A gente vai te ensinar direitinho — murmurou, a voz rouca, o piercing captando a luz enquanto se inclinava, os lábios roçando os de Vitória num beijo suave, provocador.

Sandy observava, o sorriso alargando, a mão descendo pelo próprio corpo, os dedos roçando os cachos escuros e fartos da sua boceta peluda por cima da calcinha.

— Olha só a nossa priminha se soltando, Íngride — disse, a voz pingando provocação. — Tô louca pra ver essa boceta virgem gozar pela primeira vez, caralho.

O quarto esquentou rápido, o álcool atiçando a fome delas. Íngride aprofundou o beijo com Vitória, a língua explorando, arrancando gemidos suaves da garota, que se agarrava a ela, a timidez cedendo ao desejo. Sandy se aproximou, as mãos passeando pelas costas de Íngride, os dedos cravando na pele enquanto puxava a saia da irmã, expondo o calor úmido da boceta lisa. Vitória arregalou os olhos, a respiração engatando enquanto via os dedos de Sandy traçarem as dobras lisas, a boceta de Íngride brilhando de tesão.

— Porra, Vitória, olha essa boceta lisinha da tua prima — Sandy murmurou, a voz grossa de desejo, os dedos escorregadios enquanto provocavam Íngride, que arqueou as costas, um gemido baixo escapando.

Íngride rompeu o beijo, os olhos travados nos de Vitória, a mão guiando os dedos da prima pra sua própria boceta.

— Toca aqui, prima. Sente como tá molhada, caralho — disse, a voz tremendo de desejo, o piercing reluzindo enquanto abria mais as pernas.

Vitória hesitou, depois deixou os dedos explorarem, o toque desajeitado, mas ansioso, os olhos escuros arregalados de fascínio enquanto sentia o calor escorregadio da boceta lisa de Íngride. Sandy riu, tirando a própria calcinha, a boceta peluda um contraste selvagem, os cachos grossos brilhando de excitação.

— Agora olha essa boceta peluda, Vitória — Sandy disse, a voz um rosnado baixo, as pernas abertas, o cheiro almiscarado do tesão enchendo o ar. — Vem, sua vadia tímida. Chupa essa boceta suculenta e deixa a gente te mostrar como se goza.

Vitória prendeu a respiração, mas o álcool e o incentivo das primas a empurraram pra frente. Ela se inclinou, os lábios roçando os cachos densos da boceta de Sandy, a língua hesitante no começo, depois mais ousada, provando o calor úmido enquanto Sandy gemia, as mãos agarrando o cabelo de Vitória.

— Caralho, prima, tu tá aprendendo rápido! — Sandy gemeu, os quadris se movendo, os pelos da boceta roçando os lábios de Vitória, a sensação a deixando louca.

Íngride deslizou atrás de Vitória, as mãos passeando pelo corpo da garota, os dedos brincando com os seios pequenos, beliscando os mamilos de leve pelo sutiã.

— Tua boceta virgem tá pedindo, Vitória — Íngride sussurrou, os lábios roçando a orelha da prima, os dedos descendo pra calcinha dela, puxando-a pra baixo e revelando a boceta lisa, intocada e pingando de antecipação. — Deixa eu te foder primeiro, caralho.

Vitória arfou, o corpo tremendo enquanto os dedos de Íngride exploravam sua boceta lisa, o toque gentil, mas preciso, guiando-a pela sensação. Sandy puxou o rosto de Vitória pra cima, beijando-a com força, sentindo o próprio gosto nos lábios da prima, as mãos passeando pelo corpo dela, atiçando os mamilos até endurecerem.

— Tô louca pra te ver gozar, prima — Sandy murmurou, a voz carregada de desejo, os dedos se juntando aos de Íngride, as duas primas trabalhando a boceta lisa de Vitória, os toques sincronizados, arrancando gemidos trêmulos.

A timidez de Vitória derreteu sob as mãos delas, o corpo arqueando, a voz se partindo em suspiros desesperados.

— Porra, isso é bom demais, caralho! — ela gritou, os olhos escuros vidrados de prazer, a boceta lisa pulsando enquanto Sandy e Íngride a levavam ao limite, os dedos escorregadios com seu tesão.

A cama rangia enquanto as três se moviam em frenesi, os corpos num emaranhado de membros e suor. Sandy montou no rosto de Íngride, a boceta peluda roçando contra a boca da irmã, os cachos grossos molhados e emaranhados enquanto a língua de Íngride trabalhava, arrancando gemidos altos de Sandy.

— Chupa essa boceta peluda, sua filha da puta! — Sandy rosnou, os quadris balançando, os seios pequenos quicando, os mamilos duros enquanto se agarrava à cabeceira.

Íngride gemia contra a boceta de Sandy, a língua incansável, as mãos ainda brincando com a boceta lisa de Vitória, guiando a prima pro primeiro orgasmo. O corpo de Vitória tremeu, a boceta lisa se apertando nos dedos de Íngride, os gemidos virando gritos enquanto gozava, a virgindade cedendo a ondas de prazer.

— Caralho, eu gozei! — Vitória arfou, a voz crua, a pele parda corada, o corpo tremendo enquanto desabava contra xota de Íngride.

Sandy riu, o próprio clímax se aproximando, a boceta peluda pulsando contra os lábios de Íngride, os pelos encharcados de tesão.

— Porra, Íngride, faz eu gozar, sua vadia! — exigiu, a voz se partindo enquanto o prazer explodia, o corpo estremecendo, o quarto cheio de seus gemidos roucos.

Íngride gozou por último, a boceta lisa roçando na coxa de Vitória, os piercings reluzindo enquanto o corpo arqueava, os gemidos abafados contra a chereca da irmã. As três desabaram em um monte, os corpos escorregadios de suor, as respirações ofegantes, o ar pesado com o cheiro de sexo.

— Caralho, Vitória, tu é uma vadia natural — Sandy disse, a voz baixa e zoeira, os cachos grudados na testa enquanto puxava a prima pra perto, um toque raro de meiguice nos olhos.

Vitória, ainda ofegante, conseguiu um sorriso tímido, a timidez substituída por uma confiança nova.

— Porra, cês me acabaram — disse, a voz tremendo de riso, o corpo colado ao de Íngride.

Íngride sorriu, o piercing no nariz brilhando enquanto se esparramava na cama, a mão descansando na coxa de Sandy.

— Bem-vinda ao clube, prima. Essa boceta lisinha vai querer mais — provocou, a voz cheia de satisfação.

Exaustas, elas se espalharam pela cama, os corpos entrelaçados, cachos e membros misturados. O quarto do motel ficou em silêncio, o zumbido da placa de neon lá fora sumindo enquanto o sono tomava conta. A cabeça de Sandy repousava no ombro de Íngride, Vitória enroscada contra elas, as respirações desacelerando, o calor dos corpos selando a conexão selvagem da noite. Elas adormeceram, a madrugada se aquietando, a primeira aventura compartilhada gravada no silêncio do motel.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Deus Vince a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários