A estrada de terra, esburacada e empoeirada, cortava o interior de Caracaraí, uma cidadezinha pacata de Roraima onde o tempo parecia andar mais devagar. Era início da noite de um sábado fresco, o céu estrelado engolindo a luz fraca dos postes. Árvores esparsas e o canto dos grilos ladeavam o caminho até um sítio isolado, como se guardassem segredos de noites que ninguém contava.
Sandyonara, ou simplesmente Sandy, chegou embrulhada num casaco grosso, os cachos castanhos escuros ainda úmidos da ducha rápida, o olhar inquieto de quem sabe que está pisando em terreno perigoso, mas não resiste à tentação. Ao volante, Ramon, amigo de colégio que agora vivia em Boa Vista, tinha voltado à Caracaraí pra visitar a família e a convencera a passar uma noite “tranquila” no sítio dos pais.
— Aqui ninguém vai encher o saco — Ramon disse, o sorriso preguiçoso esticando os lábios enquanto abria o portão de madeira, já desgastado pelo sol e pela chuva.
Sandy deu um sorrisinho de canto, tirando os tênis na varanda, os pés descalços tocando o chão de madeira rústica.
— Gosto disso. Frio, silêncio e sem ninguém pra atrapalhar.
A casa era simples, com um charme rústico: tapetes grossos, luz amarelada, o cheiro de lenha queimando na lareira misturado com o aroma de vinho barato. Ramon acendeu o fogo, colocou uma playlist de MPB antiga no celular e abriu uma garrafa, o líquido tinto brilhando nas taças.
— Vai querer um gole?
Sandy arqueou uma sobrancelha, os olhos vivos brilhando com ironia.
— Só se tu beber comigo, seu safado.
Eles se sentaram no sofá, as coxas quase se tocando. A conversa fluiu fácil, como nos velhos tempos: lembranças do colégio, as broncas dos professores, os beijos roubados atrás do ginásio. As risadas eram genuínas, mas o ar entre eles pesava com algo mais. Cada silêncio trazia um olhar mais longo, um roçar de braços que não era mais acidental. O vinho aquecia o peito, soltando a língua e os desejos.
Ramon se aproximou primeiro, a mão firme segurando o rosto de Sandy, a outra ainda com a taça, a testa colada na dela, o hálito quente misturado com o cheiro de cachaça.
— Tu sempre me deixou curioso, Sandy. Esse teu jeito… quieta por fora, mas com um fogo danado nos olhos.
Ela mordeu o lábio, encarando-o de volta, o corpo inclinado pra ele, a tensão crescendo.
— E tu sempre se achou o esperto, né, Ramon?
— E tu nunca me deixou te provar.
Não precisou mais. O beijo veio quente, molhado, as línguas se encontrando com urgência. A taça escorregou da mão de Ramon, o vinho manchando o tapete enquanto Sandy subia no colo dele, as pernas longas encaixando com calma, os corpos se roçando como se lembrassem de um desejo antigo. Ela segurou o rosto dele com as duas mãos, beijando com fome, a língua explorando, enquanto as mãos de Ramon apertavam sua cintura, subindo a barra do moletom.
— Tira logo essa porra — ele murmurou contra o peito dela, a voz rouca, os olhos escuros de tesão.
Sandy riu baixo, o som vibrando na garganta, e tirou o moletom devagar, jogando-o no chão, os seios pequenos expostos, os mamilos duros pelo frio e pela excitação.
— Tu que pediu, agora aguenta, caralho — sussurrou no ouvido dele, mordendo de leve a orelha antes de descer com a boca, beijando o pescoço, o peito, a língua traçando um caminho lento até a barriga.
Ramon gemeu, a mão agarrando os cachos de Sandy, os dedos se enroscando como se quisessem prendê-la ali pra sempre.
— Porra, Sandy, tu tá me matando — ele disse, a voz tremendo enquanto ela abria o cinto dele, a calça caindo rápido, revelando o pau já duro, pulsante, implorando por toque.
Sandy sorriu, os olhos brilhando com malícia, a mão envolvendo o pau dele, sentindo o calor e a rigidez enquanto se ajeitava no sofá, a calça dela caindo junto, a calcinha preta mal escondendo a mata densa da sua boceta peluda, que ela exibia com orgulho. O cheiro almiscarado do tesão dela misturava-se com o ar quente da lareira.
— Olha essa boceta peluda, Ramon — ela provocou, a voz rouca, as pernas se abrindo, os cachos escuros brilhando de suor e desejo. — Tô louca pra te sentir foder essa selva, caralho.
Ramon não perdeu tempo. Puxou-a pra mais perto, a boca caindo sobre os seios dela, os dentes roçando os mamilos sensíveis, arrancando um gemido baixo de Sandy. Suas mãos desceram, os dedos explorando a boceta peluda, os pelos molhados grudando na pele enquanto ele sentia o calor pulsante.
— Caralho, Sandy, essa boceta é uma delícia — ele rosnou, os dedos escorregando pelo calor úmido, a língua ainda brincando com os mamilos dela.
Sandy arqueou as costas, o corpo tremendo com o toque, as mãos cravadas na nuca de Ramon enquanto guiava os dedos dele, o prazer subindo como uma onda.
— Fode essa boceta direito, seu filho da puta — ela gemeu, a voz rouca, os quadris se movendo contra a mão dele, os pelos da boceta roçando os dedos, o calor úmido pulsando.
Ramon obedeceu, a mão firme enquanto os dedos mergulhavam na boceta de Sandy, o ritmo alternando entre lento e rápido, arrancando gemidos cada vez mais altos. Ela puxou o rosto dele pra um beijo faminto, as línguas brigando, os dentes roçando, enquanto ele a deitava no sofá, o corpo cobrindo o dela. O pau dele roçava a entrada da boceta peluda, os pelos molhados grudando na pele, a tensão entre eles explodindo.
— Mete logo, caralho! — Sandy exigiu, as pernas envolvendo os quadris dele, puxando-o pra dentro, o corpo tremendo com cada estocada funda e lenta, os pelos da boceta roçando contra ele.
Ramon gemia, o ritmo acelerando, a sala tomada pelo som da lareira estalando, das respirações pesadas, dos gemidos abafados entre palavrões e beijos. Sandy agarrava a nuca dele, os seios pequenos balançando, os mamilos duros roçando o peito dele a cada movimento.
— Caralho, Sandy… tu é melhor do que eu sonhei, porra — ele arfou, o suor escorrendo pela testa, o pau enterrado na boceta peluda, o calor úmido o envolvendo.
— Então cala a boca e goza comigo, seu safado — ela retrucou, a voz tremendo de tesão, os olhos cravados nos dele, o corpo arqueando enquanto o prazer subia.
O clímax veio como um trovão. Sandy gozou primeiro, a boceta peluda pulsando em volta do pau dele, os pelos molhados de tesão, os gemidos roucos enchendo o sítio. Ramon veio logo depois, o corpo estremecendo, o pau pulsando dentro dela, um grunhido baixo escapando enquanto desabava contra ela, o suor misturando-se no calor da lareira.
Exaustos, eles desabaram no sofá velho, os corpos colados, o vinho derramado manchando o tapete, o frio lá fora esquecido. Sandy riu, o som baixo e debochado, os cachos grudados na testa enquanto se deitava por cima dele, a respiração ainda irregular.
— Sempre soube que esse teu papo de “só amizade” era lorota — ela disse, os olhos brilhando com ironia, um toque de meiguice escapando no sorriso.
Ramon riu, beijando o ombro dela, a mão descansando na curva da cintura.
— E tu nunca facilitou, sua vadia — retrucou, o tom leve, mas carregado de cumplicidade.
— Melhor assim. O que é bom demora mesmo — ela murmurou, a voz suave, os olhos se fechando enquanto se aninhava contra ele.
O silêncio da noite envolveu o sítio, o crepitar da lareira se misturando ao canto dos grilos. Os corpos entrelaçados, ainda quentes, deslizaram pro sono, o calor da pele selando o que a noite de Caracaraí havia prometido.
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A luz da manhã se infiltrava pelas frestas da janela do sítio, banhando o quarto com um brilho suave que parecia não querer perturbar o silêncio da cidade pacata. Sandy acordou com o calor do corpo de Ramon colado ao seu, o braço dele jogado sobre sua cintura, o peito subindo e descendo em respirações lentas. Os cachos castanhos escuros dela, ainda bagunçados da noite anterior, espalhavam-se pelo travesseiro, e a pele bronzeada brilhava com o suor seco do sexo intenso. Seus seios pequenos, com mamilos sensíveis, roçavam o lençol fino, e a boceta peluda, ainda úmida da noite, pulsava com uma lembrança gostosa. Ramon, com o cabelo curto bagunçado e a pele morena reluzindo, parecia tranquilo, mas o sorriso preguiçoso já despontava nos lábios quando ele abriu os olhos e a viu.
— Caralho, Sandy, tu ronca que é uma beleza — ele murmurou, a voz rouca de sono, o braço apertando a cintura dela com um toque provocador.
Sandy riu, o som baixo e debochado, virando-se pra encará-lo, os olhos vivos brilhando com ironia.
— E tu baba como um bebê, seu safado. Mas não reclamo, depois de ontem — retrucou, esticando o corpo, os seios pequenos expostos enquanto jogava o lençol pro lado, a boceta peluda à mostra sem nenhum pudor.
Ramon riu, os olhos descendo pelo corpo dela, a mão já deslizando pela coxa bronzeada, os dedos roçando de leve os cachos grossos da boceta.
— Porra, essa boceta peluda tá me chamando de novo — disse, o tom meio zoeiro, meio faminto, enquanto se inclinava pra beijar o ombro dela.
Sandy afastou a mão dele com um tapa leve, levantando do sofá cama com um rebolado que era puro deboche.
— Calma, seu tarado. Primeiro a gente se organiza, que eu não vim pra cá virar tua escrava sexual — provocou, pegando o moletom velho do chão, sem se preocupar em vestir a calcinha, os cachos da boceta brilhando sob a luz fraca.
A manhã seguiu com a rotina preguiçosa de um sítio. Sandy escovou os dentes na pia rústica, os cachos caindo sobre o rosto enquanto jogava água fria no rosto pra acordar. Ramon, ainda meio sonolento, acendeu o fogão à lenha, o cheiro de madeira queimada enchendo a casa. Eles fuçaram a geladeira, mas só encontraram uma garrafa de leite pela metade e uns pães mofados. Sandy jogou os pães na lixeira, rindo.
— Caralho, Ramon, tu me traz pro meio do nada e não tem nem um ovo pra fritar? — disse, apoiando as mãos na cintura, o moletom subindo e mostrando a curva da bunda.
Ramon coçou a nuca, o sorriso preguiçoso voltando enquanto pegava as chaves do carro.
— Então vambora pro mercado. Mas, ó, se tu continuar com essa boceta peluda me provocando, não chego nem na esquina — retrucou, os olhos fixos nela, o pau já endurecendo sob a cueca.
Sandy arqueou uma sobrancelha, o sorriso safado crescendo enquanto se aproximava, os dedos roçando o peito dele de leve.
— Quem sabe a gente não resolve isso antes de sair, seu filha da puta? — sussurrou, a voz rouca, os olhos brilhando com aquele fogo que Ramon já conhecia.
Eles saíram pro carro, um Fiat velho estacionado sob uma árvore, o sol de Caracaraí batendo fraco no capô. Sandy jogou o casaco no banco de trás, subindo no assento do passageiro, o moletom subindo pelas coxas, a boceta peluda quase à mostra. Ramon entrou ao volante, mas antes que girasse a chave, Sandy se inclinou, a mão deslizando pela coxa dele, os dedos traçando o contorno do pau duro por cima da calça.
— Tô com fome, mas não é de café da manhã — ela murmurou, o tom carregado de duplo sentido, os cachos caindo sobre o rosto enquanto desabotoava a calça dele.
Ramon gemeu, a cabeça caindo pra trás contra o encosto, as mãos agarrando o volante.
— Porra, Sandy, tu quer me foder antes do café? — disse, a voz tremendo de tesão, o pau saltando livre quando ela puxou a cueca pra baixo.
Sandy riu, a mão envolvendo o pau dele, sentindo o calor e a rigidez enquanto se ajeitava no banco, as pernas abertas, o moletom puxado pra cima, a boceta peluda brilhando com o tesão que já escorria. O carro cheirava a couro velho e ao calor dos corpos deles.
— Tô louca pra trepar nesse carro, caralho — ela disse, a voz rouca, os dedos apertando o pau dele enquanto a outra mão descia pra própria boceta, os pelos grossos molhados sob os dedos, o clitóris pulsando com o toque.
Ramon puxou-a pra mais perto, as mãos cravando na cintura dela, os dedos roçando a mata densa da boceta enquanto a beijava com fome, a língua brigando com a dela, os dentes roçando. Sandy subiu no colo dele, o banco reclinado com um rangido, as pernas envolvendo os quadris dele, a boceta peluda roçando o pau duro, os pelos molhados grudando na pele.
— Mete essa boceta peluda em mim, sua vadia — Ramon rosnou, as mãos apertando a bunda dela, guiando-a enquanto ela se encaixava, o pau deslizando no calor úmido, os pelos da boceta roçando contra ele.
Sandy gemeu, os quadris se movendo em um ritmo lento e torturante, a boceta peluda engolindo o pau dele, o prazer subindo como uma onda. Os seios pequenos balançavam sob o moletom, os mamilos duros roçando o tecido, e ela jogou a cabeça pra trás, os cachos caindo como uma cortina.
— Caralho, Ramon, teu pau tá me fodendo tão gostoso — ela gemeu, a voz tremendo, as mãos cravadas nos ombros dele enquanto acelerava o ritmo, os pelos molhados da boceta esfregando contra a base do pau.
O carro balançava, os vidros embaçando com o calor dos corpos, o som dos gemidos misturando-se ao canto dos pássaros lá fora. Ramon agarrou os cachos de Sandy, puxando de leve, a boca caindo sobre os mamilos dela, chupando com força por cima do moletom, arrancando gemidos altos.
— Porra, Sandy, essa boceta peluda vai me fazer gozar — ele arfou, os quadris subindo pra encontrar os dela, cada estocada mais funda, o calor úmido o envolvendo.
Sandy riu, o som rouco e safado, uma mão descendo pra boceta enquanto ainda cavalgava, os dedos esfregando o clitóris por entre os pelos grossos, o prazer dobrando com o toque.
— Então goza, seu filho da puta, mas deixa eu gozar primeiro — ela exigiu, os olhos cravados nos dele, a boceta peluda pulsando, os dedos acelerando, o corpo tremendo enquanto o orgasmo se aproximava.
O clímax bateu forte. Sandy gozou com um gemido rouco, a boceta peluda se apertando no pau dele, os pelos molhados de tesão, os dedos ainda esfregando o clitóris enquanto o prazer explodia. Ramon não aguentou, puxando-a pro banco ao lado, o pau duro na mão enquanto se inclinava sobre ela.
— Abre essa boca, sua vadia — ele rosnou, a voz crua, o pau pulsando enquanto gozava, o leite quente enchendo a boca de Sandy, que engoliu com um sorriso safado, os olhos brilhando de satisfação.
Sandy, ainda ofegante, continuou se tocando, os dedos deslizando pela boceta peluda, os pelos grudados de tesão, até gozar de novo, o corpo arqueando no banco, um gemido baixo escapando enquanto o prazer a tomava mais uma vez.
— Caralho, Ramon, tu me deixa acabada — ela disse, a voz trêmula de riso, os cachos grudados na testa enquanto se ajeitava no banco, o moletom amarrotado, a boceta peluda ainda pulsando.
Ramon riu, o peito arfando, a mão limpando o suor da testa enquanto se recostava no volante.
— E tu me mata, sua filha da puta. Mas que jeito de começar o dia — retrucou, o sorriso preguiçoso voltando, os olhos cheios de cumplicidade.
Eles se ajeitaram, o carro ainda cheirando a sexo, os vidros embaçados testemunhas da manhã insana. Sandy puxou o moletom pra baixo, o sorriso safado intacto, enquanto Ramon girava a chave, o motor tossindo antes de pegar. A estrada de terra os esperava, o mercado de Caracaraí a poucos minutos dali, mas a conexão entre eles, selada no calor do carro, prometia mais noites — e manhãs — como aquela.