O sol já se punha em Boa Vista, tingindo o céu de laranja enquanto o sino da pequena igreja evangélica no centro da cidade chamava os fiéis para o culto de domingo. O ar quente
de Roraima carregava o cheiro de terra seca e jasmim, misturado ao som de hinos que ecoavam pelas janelas abertas. Vitória, de 18 anos, caminhava pelo pátio da igreja, a pele parda brilhando com um leve suor, o vestido azul claro agarrando ao corpo magro, os cabelos lisos na altura dos ombros balançando a cada passo. Depois do fim de semana insano com as primas Sandy e Íngride, ela sentia uma confiança nova, ainda tímida, mas pulsante, como se um fogo baixo ardesse no peito. Sua boceta lisa, agora mais familiar com o desejo, parecia carregar a memória daquele motel, e seus olhos escuros, antes tão nervosos, agora buscavam algo — ou alguém.
No clube de jovens da igreja, ela trocava olhares com Felipe, um rapaz branco de cabelos loiros escuros, que caíam em mechas bagunçadas sobre a testa. Ele tinha um jeito de menino certinho, com uma camisa polo bem passada e um sorriso tímido que escondia um brilho safado nos olhos verdes. Durante as reuniões, ele sempre se sentava perto dela, fazendo piadas bobas que a faziam rir, mesmo contra a vontade. Hoje, no culto, ele estava lá, na última fileira, mexendo no celular enquanto o pastor falava sobre redenção. Vitória, sentada duas cadeiras ao lado, sentia o coração acelerar, a memória das primas a incentivando a tomar iniciativa.
Quando o culto terminou, a multidão se espalhou pelo pátio, conversando sob as luzes fracas dos postes. Vitória ajeitou o vestido, o tecido roçando a pele parda, e respirou fundo, a timidez lutando contra a coragem que Sandy e Íngride tinham plantado nela. Ela se aproximou de Felipe, que guardava o celular, os cabelos loiros escuros reluzindo sob a luz.
— Ei, Felipe… quer dar uma volta ali fora? — disse, a voz tremendo de leve, os olhos escuros fixos nos dele, tentando imitar o tom provocador das primas.
Felipe ergueu as sobrancelhas, surpreso, o sorriso tímido se abrindo num canto de curiosidade.
— Sério, Vitória? Tu querendo fugir do culto? — retrucou, a voz leve, mas os olhos já faiscando com interesse.
Ela riu, um som nervoso, mas com um toque de ousadia, enquanto apontava para o lado de fora da igreja, onde um terreno baldio com um carro abandonado ficava escondido por arbustos.
— Só um papo rápido, vai. Não sou tão santa quanto tu pensa — disse, o coração disparado, a boceta lisa já pulsando sob a calcinha com a adrenalina.
Felipe riu, coçando a nuca, e a seguiu, os dois caminhando até o terreno, o barulho do culto ficando pra trás. O carro abandonado, um fusca velho com a pintura descascada, estava encostado contra uma árvore, o capô coberto de poeira. A noite estava quieta, só o canto dos grilos e o som distante dos hinos. Vitória parou ao lado do carro, o vestido colando na pele parda, o calor subindo pelo corpo enquanto encarava Felipe, que parecia sentir a mudança no ar.
— Caralho, Vitória, tu tá diferente hoje — ele disse, a voz mais grave, os olhos verdes descendo pelo corpo dela, parando no contorno dos quadris.
Vitória engoliu em seco, a timidez ainda ali, mas a confiança nova a empurrando pra frente. Ela deu um passo mais perto, os dedos roçando o braço dele, o toque elétrico.
— Tô só… querendo experimentar umas coisas, sabe? — murmurou, a voz tremendo, mas os olhos escuros brilhando com um desejo que ela mal entendia.
Felipe não precisou de mais convite. Ele se aproximou, a mão segurando a cintura dela, o rosto tão perto que ela sentia o hálito quente misturado com o cheiro de sabonete. O beijo veio rápido, molhado, a língua dele explorando com uma fome que pegou Vitória de surpresa. Ela correspondeu, as mãos agarrando a camisa dele, o corpo colando no dele contra o fusca, a boceta lisa já molhada sob a calcinha.
— Porra, Vitória, tu tá me deixando louco — ele murmurou contra os lábios dela, a mão descendo pela coxa, levantando o vestido, os dedos roçando a borda da calcinha.
Vitória, com o coração na garganta, sentiu a coragem crescer, alimentada pela lembrança das primas. Ela se abaixou, os joelhos no chão empoeirado, as mãos trêmulas desabotoando a calça dele, o pau duro saltando livre, a pele clara contrastando com os pelos loiros escuros na base.
— Caralho, Felipe, tu tá assim por mim? — ela disse, a voz meio tímida, meio safada, os olhos arregalados enquanto segurava o pau, sentindo o calor e a rigidez.
Felipe gemeu, a mão apoiada no capô do fusca, os olhos verdes vidrados nela.
— Tô louco por ti, porra. Faz o que tu quer, Vitória — ele arfou, a voz tremendo de tesão enquanto ela se inclinava, a boca roçando a cabeça do pau.
Vitória hesitou por um segundo, a timidez voltando, mas então fechou os olhos e deixou a língua explorar, lambendo devagar, o gosto salgado enchendo a boca. Ela chupou com cuidado no começo, os lábios envolvendo o pau, a mão na base acompanhando o ritmo. Felipe agarrou os cabelos lisos dela, os dedos se enroscando enquanto gemia baixo, o som abafado pelo silêncio da noite.
— Caralho, Vitória, tua boca é uma delícia — ele disse, os quadris se movendo de leve, o pau pulsando contra a língua dela.
Ela ganhou confiança, a boca trabalhando mais rápido, os gemidos dele a incentivando. A boceta lisa dela pulsava, o mel escorrendo e molhando a calcinha enquanto chupava, a timidez dando lugar a uma fome nova. Felipe tremia, o corpo tenso, até que gozou com um grunhido, o leite quente enchendo a boca de Vitória. Ela engoliu, o sabor forte e quente a surpreendendo, mas o sorriso tímido voltando enquanto limpava os lábios com o dorso da mão.
— Porra, Felipe, tu gozou rápido — ela disse, a voz trêmula de riso, os olhos escuros brilhando com uma mistura de orgulho e tesão.
Felipe riu, puxando-a pra cima, os lábios caindo sobre os dela num beijo apaixonado, a língua explorando sem nojo do próprio gosto. Ele a encostou contra o fusca, as mãos levantando o vestido, os dedos encontrando a calcinha encharcada, a boceta lisa escorregadia de desejo.
— Agora eu quero comer essa boceta virgem, tua vadia — ele murmurou, a voz rouca, o pau endurecendo de novo enquanto puxava a calcinha dela pra baixo, os dedos roçando o calor molhado da boceta lisa.
Vitória gemeu, o corpo arqueando contra o carro, as pernas tremendo enquanto ele se posicionava, o pau roçando a entrada da boceta, o calor dos corpos misturando-se no ar fresco da noite.
— Mete, Felipe, caralho, eu quero — ela sussurrou, a voz crua, a timidez quase sumida, a boceta lisa pulsando de antecipação.
Mas antes que ele pudesse entrar, o celular de Vitória vibrou no bolso do vestido, o som cortando o silêncio. Ela congelou, os olhos arregalados, enquanto via o nome da avó na tela. O coração disparou, o tesão dando lugar ao pânico.
— Merda, é minha vó! — ela disse, a voz tremendo, enquanto afastava Felipe com as mãos, o corpo ainda quente de desejo.
Felipe arfou, ajeitando a calça, o rosto vermelho de frustração, mas com um sorriso torto.
— Porra, Vitória, justo agora? — ele disse, a voz meio rindo, meio implorando, enquanto a via puxar a calcinha de volta.
Vitória riu, nervosa, o vestido caindo de volta enquanto atendia o telefone, a voz da avó perguntando onde ela estava. Ela gaguejou uma desculpa, os olhos ainda fixos em Felipe, a boceta lisa escorrendo de tesão, o mel quente encharcando a calcinha.
— Tô indo, vó, já chego — murmurou, desligando rápido, o coração batendo forte enquanto dava um último beijo rápido em Felipe.
— A gente termina isso depois, tua vadia — ele sussurrou, os olhos verdes brilhando com promessa, a mão ainda na cintura dela.
Vitória sorriu, a confiança misturada com a timidez voltando, e correu pelo terreno baldio, o vestido balançando, a boceta lisa pulsando a cada passo. O mel escorria, banhando a calcinha, o calor do desejo ainda vivo enquanto ela se afastava da igreja, o canto dos grilos acompanhando sua corrida pra casa. A noite de Boa Vista guardava o segredo do que quase aconteceu, e Vitória, com o gosto de Felipe na boca e o tesão na pele, sabia que aquela chama não ia apagar tão cedo.