A noite em Boa Vista estava abafada, o ventilador de teto zumbindo no quarto de Vitória enquanto a cidade parecia adormecer. Ela chegou em casa com o coração ainda disparado, a pele parda brilhando de suor após a corrida desde a igreja. O encontro com Felipe — o boquete no terreno baldio, o gozo quente na boca, a interrupção da avó — pulsava em sua mente, o mel da boceta lisa encharcando a calcinha. O vestido azul claro, amarrotado, grudava na pele magra, os cabelos lisos na altura dos ombros colando na nuca. Ela trancou a porta do quarto, o cheiro de jasmim do quintal invadindo pela janela, e correu pro banheiro, a água fria lavando o calor do desejo e da adrenalina.
Após o banho, Vitória se jogou na cama, o corpo esguio envolto num pijama leve, a boceta lisa ainda sensível, vibrando com a lembrança de Felipe. A timidez que sempre a segurava agora dava espaço a uma coragem nova, plantada pelas primas Sandy e Íngride no fim de semana passado. Ela pegou o celular, o coração batendo forte, e abriu o WhatsApp, hesitando antes de clicar no ícone de chamada de vídeo ao lado do nome de Sandy. Precisava contar tudo, dividir o fogo que ainda queimava dentro dela.
Em Caracaraí, no sítio isolado, Sandy estava deitada ao lado de Ramon, que roncava baixo, o corpo moreno espalhado na cama, exausto após a manhã intensa no carro. Os cachos castanhos escuros dela caíam bagunçados pelo travesseiro, a pele bronzeada reluzindo sob a luz fraca do abajur. O moletom velho cobria os seios pequenos, os mamilos sensíveis marcados no tecido, e a calcinha preta mal escondia a mata densa da boceta peluda, ainda quente da transa com Ramon. O celular vibrou na mesa de cabeceira, e ela sorriu ao ver o rosto de Vitória na tela.
— Caralho, prima, tu me liga essa hora? — Sandy disse, a voz rouca e debochada, mantendo o tom baixo pra não acordar Ramon, enquanto aceitava a chamada, o rosto de Vitória aparecendo, os olhos escuros brilhando com timidez e excitação.
Vitória riu, nervosa, deitada na cama em Boa Vista, o pijama subindo pela coxa parda enquanto ajeitava o celular contra o travesseiro.
— Sandy, fiz uma loucura hoje, porra — murmurou, a voz tremendo, mas com um toque de orgulho. — Fui pro culto, puxei um cara do clube de jovens, o Felipe, pra fora… e, caralho, chupei ele atrás da igreja.
Sandy arqueou uma sobrancelha, o sorriso safado se alargando, a mão deslizando por instinto sob a calcinha, os dedos roçando os cachos grossos da boceta peluda.
— Sua vadia! Tua boceta lisinha te entregou, né? Conta tudo, porra, quero cada detalhe — disse, a voz carregada de provocação, os olhos brilhando enquanto se ajeitava na cama, o corpo esquentando.
Vitória corou, a pele parda escurecendo, mas a confiança nova a fez continuar, os dedos brincando com a barra do pijama.
— Ele é branco, cabelo loiro escuro, meio certinho, sabe? Mas quando beijei ele, caralho, ele ficou louco. Aí eu… chupei o pau dele, Sandy. Engoli o leite todo, porra — disse, a voz tremendo de excitação, a boceta lisa pulsando sob o pijama.
Sandy riu baixo, o som rouco e safado, a mão agora dentro da calcinha, os dedos explorando a boceta peluda, os pelos molhados grudando na pele enquanto imaginava a cena.
— Caralho, Vitória, tu tá virando uma vadia profissional. Tô imaginando tua boca nessa pica, engolindo o leite. E tu, tá molhada agora, né? — provocou, os dedos esfregando o clitóris, o calor subindo pelo corpo.
Vitória engoliu em seco, a mão descendo por instinto, puxando o pijama pra baixo, os dedos encontrando a boceta lisa, escorregadia de tesão.
— Tô encharcada, Sandy, porra. Só de lembrar, minha boceta tá melando tudo — admitiu, a voz mais alta, os olhos escuros vidrados enquanto começava a se tocar, os dedos deslizando pelo calor molhado.
Sandy gemeu baixo, os dedos acelerando na boceta peluda, os pelos grossos encharcados enquanto imaginava Vitória se masturbando, a voz da prima ecoando pelo celular.
— Então deda essa boceta lisinha, sua vadia. Imagina o Felipe te comendo contra aquele carro, o pau dele entrando fundo, caralho — disse, a voz rouca, os quadris se movendo contra a mão, os seios pequenos subindo e descendo sob o moletom.
Vitória arfou, os dedos esfregando a boceta lisa, o clitóris inchado pulsando sob o toque, a imaginação correndo solta com as palavras de Sandy.
— Porra, Sandy, eu tava louca pra ele meter em mim — gemeu, a voz trêmula, os dedos acelerando, o mel escorrendo pela coxa parda enquanto se perdia na fantasia.
Sandy riu, o som abafado pelo gemido que escapava, os dedos mergulhando mais fundo na boceta peluda, os pelos molhados grudando na palma enquanto o prazer subia.
— Imagina ele te pegando de quatro, Vitória, a pica dele rasgando tua boceta virgem. Toca essa chereca com força, porra — provocou, a voz crua, o corpo tremendo enquanto se masturbava, o celular captando os gemidos dela.
Vitória gemia alto, o som ecoando pelo quarto em Boa Vista, os dedos esfregando a boceta lisa em um ritmo frenético, o corpo arqueando na cama.
— Caralho, Sandy, tô quase gozando, porra! — gritou, a voz quebrando, a boceta lisa pulsando, o mel encharcando os dedos enquanto o orgasmo se aproximava.
Sandy acelerou, os dedos dançando na boceta peluda, os pelos molhados de tesão, o clitóris inchado sob o toque enquanto ouvia os gemidos de Vitória.
— Goza comigo, sua vadia. Tô dedando essa boceta peluda pensando em ti, caralho — gemeu, a voz rouca, o corpo tremendo enquanto o prazer explodia.
O clímax veio como uma onda. Vitória gozou primeiro, a boceta lisa se apertando nos dedos, o mel escorrendo pela coxa, um gemido alto rasgando o silêncio do quarto. Sandy veio logo depois, a boceta peluda pulsando, os pelos encharcados, o corpo arqueando na cama enquanto um gemido rouco escapava, abafado pra não acordar Ramon.
— Porra, Sandy, isso foi muito gostoso — Vitória arfou, a voz fraca, o corpo mole na cama, os olhos escuros pesados de cansaço e prazer.
Sandy riu baixo, o peito arfando, a mão ainda na boceta peluda, os dedos escorregadios enquanto se recostava no travesseiro.
— Tu é uma vadia de primeira, prima. Agora dorme, que tu tá acabada — disse, o tom debochado, mas com um toque de carinho.
Vitória riu, a voz sumindo enquanto o sono a puxava, o celular caindo contra o travesseiro. Sandy desligou a chamada, o silêncio do sítio em Caracaraí voltando, apenas o ronco leve de Ramon ao lado. Ela se virou de lado, os cachos espalhados, a boceta peluda ainda quente sob a calcinha. Pensou em Íngride, lá na capital, Boa Vista, imaginando o que a irmã estaria aprontando, talvez dançando numa balada ou trepando com alguém novo. Um sorriso safado cruzou seu rosto enquanto o sono chegava, o calor do corpo selando a noite, com Caracaraí guardando seus segredos e Boa Vista pulsando com os de Vitória.