### **Capítulo 7 – Entre Saltos, Silêncios e Sussurros**
A semana mal tinha começado, mas a tensão já andava saltando entre corredores, sorrisos e saias bem cortadas. Na empresa, Henrique agora revisava relatórios como quem desvendava segredos. E em cada planilha que passava por suas mãos, um pouco da autoridade de Daniela escorria. Ou subia – dependendo do salto que ela usava naquele dia.
Angela, com sua calma de vice-presidente em ascensão, esperando a efetivação no cargo nas eleicoes gerais fez uma visita inesperada à sala de Daniela. A desculpa? Reunião de pauta. Mas o olhar? Afiado como uma navalha nova.
Daniela foi a sala de arquivos e logo angela chegou
Angela trancou a porta e ja foi subindo a saia até a cintura e abaixando a calcinha ....
Ângela virou pegou. Daniela pela cintura e a puxou
Segurou atras da cabeça ea beijou .
A guiando pelo rabo de cavalo abaixou ate sua boceta e a fez chupar
Depois de Ângela ver estrelas.levantou Daniela e falou - Deixa o meu brinquedinho no ponto
Angela se virou abraçou o armario de arquivo e segurou e disse vem Daniela que ja estava em ponto de bala levantou a mini saia retirou o menbro de puxando a calcinha de lado e encostou no cuzinho fr Ângela a mesma suspirou e disse vai ...
Daniela se esforçou e bombou ate soltar sia carga em Ângela...
Logo depois que Ângela se recuperou disse:
— Precisamos conversar sobre sua atuação, Dani... — disse ela, cruzando as pernas com precisão de lâmina.
— Claro. Estou disponível. — respondeu Daniela, tentando manter a pose.
Angela inclinou-se, como quem ia cochichar um elogio. Mas o veneno veio revestido de cetim:
— Você é eficiente, sem dúvida. Mas sabe o que eu vejo quando te olho? Uma excelente secretária... ou uma garota de programa com diploma. O problema é que você ainda não sabe qual das duas quer ser.
Daniela engoliu seco. Sorriu amarelo. E saiu da sala como se o salto tivesse ficado mais baixo. Henrique percebeu o abatimento e, com seu novo gosto por obediência refinada, começou a revisar os relatórios dela também. Só por precaução.
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Em outro canto da cidade, Luísa mexia no celular quando recebeu a mensagem da mãe:
**"Vem comigo ao centro? Preciso comprar umas coisas... e você precisa conhecer umas outras."**
Meia hora depois, estavam diante de uma vitrine colorida. Lingeries, meias, perfumes, acessórios de “convivência moderna”.
— Vai experimentar esse aqui — disse a mãe, entregando um conjunto ousado de calcinha fio-dental e cinta-liga.
Luísa riu:
— Mãe, eu nem casei ainda...
— Justamente por isso. Tem que manter o trono antes mesmo da coroação.
Enquanto Luísa provava os modelos, soltou:
— Eu escuto vocês... Às vezes. Quando vocês acham que ninguém ouve.
A mãe congelou um segundo.
— E o que achou?
— Que eu talvez tenha herdado mais do que sua cintura. — respondeu Luísa, soltando a alça do sutiã com certa teatralidade.
Elas riram, mas logo foram para o sex shop ao lado. Lá, Luísa escolheu um modelito especial para uma certa noite de provas simbólicas. E um acessório discreto, embalado como uma joia.
— E Henrique? — perguntou a mãe, casualmente.
— Ele aceita. Tudo. Desde o início. Coloquei o anel de cetim e nunca tirou. Ele não sabia que gostava... até saber.
A mãe assentiu:
— Nem seu pai sabia. Só começou a entender depois do tratamento capilar — e riu, maliciosa. — Agora funciona às vezes. Quando não funciona, uso a criatividade.
— Tipo?
— Muito dedo. Muita língua. E, de vez em quando, um presente da gaveta secreta.
Luísa riu com a mão na boca.
— E como você vai introduzir... digamos... o tema?
— Seu pai tem pavor de médico. Mas confia em mim. Vou levá-lo à Dra. Vilma. Ela é direta. Vai abrir caminho, literalmente.
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**Na casa de Hellen**, o treino estava intenso. Agachamentos profundos, lombar reforçada, e aquele foco de quem sabe que o palco exige performance.
— Se é pra subir no “cavalinho”, que seja com técnica. — murmurava ela, entre uma série e outra.
Comprou um suplemento estimulante para Marcelo. Um mimo, dizia ela. Afinal, o presidente do grupo precisava estar firme, de todas as formas.
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**Mais tarde**, na sala de chá de Hellen, reunidas discretamente, estavam ela, Luísa e Dona Estela.
— Meninas, é hora de falarmos do verdadeiro “upa upa cavalinho”.
Helen mostrando o chicote de equitação dizendo que atualmente Marcelobnao tem montado nela mas ela tem montado nele e muito.
Hellen abriu uma caixa de madeira escura, cheia de objetos simbólicos.
— Não é sobre prazer. É sobre comando. Quando ele pede, eu aceito. Mas com regras. Como em qualquer liderança.
Luísa assistia com atenção. Dona Estela tomava o chá como quem observa um ritual antigo.
— E você, filha... já pensou em inverter os papéis?
Luísa deu um sorriso provocante.
— Já pensei. E estou me preparando. Afinal, ele já se rendeu... Mas isdo vai ser para noite de núpcias
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**depoidv disdo, Hellen levou narcelo na clínica da Dra. Vilma**, Marcelo tentava manter a compostura.
— Vamos aplicar um anestésico leve. Só para o desconforto — disse a médica, com profissionalismo imperturbável.
Hellen, ao lado, sorriu como quem já tinha lido o final da história.
— Respira, Marcelo. Vai dar tudo certo. Depois disso... eu cuido do resto.
Marcelo mais aliviado e com muita vergonha disseva medica se tinha algum lubrificante e a Dr deu parale um tubo e dissevess tem anestesico ...
Elohiou a prostrata e disse que com a pomada lubrificante e anestesica ele pode continuar....