Eu conheci o David através um chat de um site bem famoso. Conversamos algumas vezes e nos vimos pela cam, só então resolvemos marcar um encontro num dos escritórios onde eu trabalhava no Centro, num dos quais eu prestava serviços através da empresa que era funcionária, conformei contei no conto anterior.
A primeira vez que nos encontramos foi tudo muito rápido. Ele parecia meio que com medo de estar ali. Ele naquela época era bem gordinho, alto e na verdade, era enorme. Sentou no sofá, botou o pau para fora e me mandou chupar. Mamei bem gostoso durante um bom tempo. Ele sempre demorou demais para gozar, mas sempre gozou muito gostoso, embora nesse dia, tenha gozado silenciosamente. Fechou a calça, se dirigiu até o banheiro, e foi embora. Eu achei horrível, e imaginei que não nos veríamos de novo. Ele é mais novo que eu, e lembro-me de ter pensando, que por isso é que eu não gostava de rapazes mais novinhos. Já tinha dado como certo que não o veria de novo. Mas me enganei. No dia seguinte, ele entrou no chat, e conversamos durante um bom tempo, e ele disse que havia adorado meu boquete, e que mais ainda, tinha gostado muito de eu ter bebido todo o seu leitinho. Depois de falarmos sobre tudo que havia ocorrido, ele me confessou que tinha ficado meio preocupado de estar ali.
Na segunda visita, logo na semana seguinte, antes de fazermos qualquer coisa, levei-o para conhecer e ver todas as salas daquele conjunto, para deixa-lo mais seguro de que estávamos somente nós dois ali. Lembro-me que nessa noite, ele ficou bem mais relaxado, e após trocarmos algumas carícias, ele tirou toda a roupa, me colocou de quatro em cima do sofá, botou a camisinha no pau e veio por trás, metendo devagarinho, até que senti seus pentelhos roçando na minha bundinha. Daí em diante, ele começou um entra e sai meio desconfortável, pois ele tinha pouca mobilidade, em virtude de seu peso um pouco elevado, mas acabou gozando dentro do meu cuzinho. Quando terminou, sentou no sofá meio estirado, a pica ainda meio dura, com a camisinha cheia de leitinho. Não perdi a oportunidade. Tirei a camisinha com todo cuidado, e deixei aquele líquido delicioso escorrer por todo o pau, chegando a cair até um pouco no saco. Me abaixei e fui lambendo cada milímetro de seu corpo onde sua pôrra havia escorrido. Mamei todo seu esperma e deixei o pau limpinho. Quando ainda estava com ele na boca sugando as últimas gotinhas, notei que ele dava sinal de querer saltar durinho de novo. Isso não podia deixar de ser aproveitado. Coloquei-o inteiro na boca e comecei a sugar com força, até deixa-lo em ponto de bala novamente. Depois de alguma mamadas com pressão, lá estava a pica durona e pronta para outra. Mamei aquele pau por um tempo enorme, até que ele despejasse mais um bom volume de pôrra quentinha e viscosa em minha boquinha. Isso foi o suficiente para o David naquela noite. Saiu de lá feliz e leve, e até arriscou um beijinho na hora de se despedir. Estava ficando mais espertinho. Ele sempre foi de poucas palavras, mas o que mais gostava na realidade, era levar uma boa mamada. Não durou muito nosso relacionamento naquela época, mas antes de falar do Omar, eu tinha que contar sobre a época em que fiquei com o David, pois embora eu diga que durou pouco, acho que ficamos quase três anos nos encontrando. Até que ele sumiu, e em outro conto, mais a frente, vamos acabar sabendo por que. Sim, a estória com o David, não parou por aqui, ela recomeça anos mais tarde, e um dia falaremos sobre isso.
Um beijinho para todos, e até nosso próximo encontro, quando falaremos das minhas aventuras com o Omar. O primeiro homem que finalmente me levou a um hotel.
Beijinhos da Lucia CD RJ