Minha mãe e as outras mulheres de meu pai – 08 – Minha jovem madrasta ruiva se entrega a mim – Parte 1

Um conto erótico de Enrico_HAC
Categoria: Heterossexual
Contém 6905 palavras
Data: 30/06/2025 09:55:24

Conforme o casamento estava mais próximo Carina ia ficando cada dia mais nervosa e finalmente furiosa com meu pai quando descobriu que na última semana antes ele estaria viajando só voltando na noite anterior. Mesmo sem nos encontrarmos quando ele estava, Carina trocava mensagens comigo me preparando para a próxima visita e me contando um pouco de suas mágoas.

Naquela semana ela pegou folga do escritório e toda vez que sua mãe não podia a acompanhar para últimos detalhes como buscar seu vestido, ela me chamava. Na quinta-feira à tarde antes do sábado de seu casamento, me fez um pedido inusitado.

<Enrico, você poderia dormir comigo lá em casa essa noite porque estou muito nervosa e ansiosa e não quero ficar sozinha>

Ela realmente não estava bem e não entendia porque iria se casar com seu noivo mostrando tão pouco interesse. Também não entendia como meu pai aceitava a proximidade de seu filho indesejado com sua noiva e a única possibilidade que via era que por eu fazer companhia a Carina, ela o cobrava menos pôr a deixar sozinha.

Me sentia como se meu pai estivesse passando a mim as incumbências menos interessantes dos compromissos do pré-casamento com sua futura esposa. Pensar nisso após a conhecer tão bem, me fez ver que ele realmente merecia um castigo como minha irmã vivia dizendo e já não me incomodava mais o pensamento de o trair com sua jovem noiva.

<Tudo bem Carina, mas vou para casa e depois vou para lá. Preciso avisar que vou dormir fora e pegar algumas coisas, mas você tem certeza que isso não vai ser problema com meu pai?>

<Com certeza não, mas vou ligar para ele. Se ele se incomodar, te aviso para não ir e se não te avisar é que não terá problema>

Fui para casa e chamei minha mãe e minha irmã. Não imaginava que pudesse acontecer algo a apenas 2 dias do casamento, mas queria as deixar informadas se acontecesse.

– A Carina pediu para dormir lá hoje, pois está muito nervosa e ansiosa e precisa de companhia.

Minha irmã sorriu maliciosamente.

– Hummm, sei que tipo de companhia ela quer. Também o noivo a larga sozinha a semana inteira antes do casamento. O papai não tem jeito mesmo e vai aprender da pior forma.

– Não sei se ela quer o que você está dizendo. Faltam só 2 dias para o casamento.

– Por isso mesmo. Ela quer ter a certeza antes de casar se terá um jeito de suprir suas carências e necessidades com você depois. Se ela não conseguir ter essa certeza aposto que não se casa. Tenho conversado com ela no escritório e mesmo não se abrindo comigo como se abre com você, já está no limite.

Mamãe que estava quieta, entrou na conversa.

– Sua irmã tem razão. Agora que ela sentiu com você como pode ser um relacionamento afetuoso, talvez não queira mais casar com seu pai e queira tirar a prova definitiva.

– Não sei, ela se empenhou tanto por esse casamento. Bom, logo mais vou descobrir. Tudo bem para vocês? Se uma de vocês não tiver bem com isso, digo que não posso ir.

– Como sempre sou atendida e muito bem atendida e sei que não vai deixar de me amar, tudo bem para mim, respondeu uma Anita muito tranquila.

– O mesmo para mim amor e sempre te disse que por ser muito jovem, você tem o direito de ter outras experiencias. Só vou ficar com ciúme, mas me aguento, mamãe falou sincera.

Como Carina não me ligou, meu pai não se importou que eu dormiria na mesma casa que sua noiva 2 noites antes do casamento, então me despedi de meus amores e fui para a casa deles.

Não precisava mais esperar ela me atender e podia ir entrando, mas dava um toque antes na companhia só para não se assustar. Quando entrei pela porta de entrada já escutei uma música suave que vinha da cozinha e fui para lá a encontrando preparando o jantar, mas parecia alegrinha e quando olhei a garrafa de vinho branco já estava a menos da metade.

– Oi Carina. Cheguei.

– Oi Enrico. Que bom. Muito obrigado por não me deixar sozinha. Já estou adiantando nosso jantar, falou parando o que fazia.

Ela desligou o fogo e saiu de trás da bancada vindo em minha direção para me cumprimentar como sempre com um abraço e três beijinhos na face. Reparei que vestia um vestidinho leve floral como aquele que a elogiei, mas parecia ser de sair pois era mais elegante daqueles que usava em casa normalmente. Seu cabelo também estava mais arrumado a deixando linda ou apenas mais linda do que já era.

Ao me abraçar fez uma cobrança que nunca tinha feito quando não a abracei de volta.

– Poxa, você é tão legal comigo, mas só uma vez retribuiu meu abraço. Você tem medo de mim?

Pensei que o álcool a tinha deixado desinibida para fazer aquela cobrança só que me lembrava muito bem daquela única vez e não queria repetir com medo de me excitar novamente e ela perceber outra vez. Por isso evitei os contatos mais intensos, porém sua cobrança me fez a abraçar de volta já temendo pelo pior.

– Porque eu teria medo, perguntei olhando em seus olhos.

Carina soltou os braços que me envolviam na altura de meu peito e os levou a meu pescoço fechando atrás dele e me olhou desafiadora agindo muito diferente de seu habitual que era medindo as palavras.

– Porque na única vez que fez isso, se excitou com o corpo da noiva de seu pai e com medo nunca mais me abraçou, falou me provocando.

Ela tinha toda a razão e já devia estar sentindo novamente meu pau endurecendo por sentir seu corpo gostoso e perfeito apertado no meu transmitindo seu calor corporal. Pensei que se confessasse ela me entenderia e não faria mais essas cobranças.

– Você tem razão e não deveria sentir isso, falei tentando me afastar.

– Nãoooo. Me abrace de novo. Porque não deveria?

– Porque você é noiva dele e ele não gosta de mim. Só vou trazer problemas para você que não merece.

– Olha você. Sempre preocupado comigo. A cada momento que passo com você percebo que vou me casar com o homem errado dessa família, mas já fui longe demais e vou ter que casar com ele, mas é você quem eu quero, não ele.

Sem me deixar responder, Carina se esticou nas pontas dos pés e puxando meu pescoço para baixo me beijou com aqueles lábios carnudos e adocicados pelo gosto do vinho. Não era um beijo de amor, mas de desejo e necessidade.

Eu beijava aquela ruiva maravilhosa, noiva de meu pai sem acreditar no que estava acontecendo, mas veio em minha mente algo que minha irmã colocou lá de que eu estava prestes a ter a terceira das mulheres que meu pai acreditava serem dele. A beijava também mostrando tudo o que tinha aprendido com minhas mulheres e quando paramos para tomar um folego ela confessou sua surpresa.

– Você beija bem demais. Sempre me surpreendendo. Vamos lá para meu quarto.

– Seu quarto, perguntei assustado.

– Sim, meu quarto onde meu noivo deveria estar fazendo amor comigo todos os dias antes do casamento e ele só fez duas vezes no último mês, falou me puxando pelas mãos.

Não imaginava que Carina pudesse estar sendo tão negligenciada. Tinha pensado que a cada volta de suas viagens, meu pai fazia amor com ela todos os dias, mas de novo ele mostrava não se importar com os outros.

A seguindo sendo puxado pela mão, ainda tentei parar aquilo assim que entramos em seu quarto, onde nunca tinha estado.

– Você tem certeza Carina? Você tem muito mais a perder do que eu?

– Certeza absoluta. Se não gostasse de você como gosto eu sairia e daria para o primeiro que me agradasse só para descontar o descaso de seu pai comigo nesses 2 meses depois que marcou o casamento. Ele merece muito isso.

– Você disse que gosta de mim?

– Sim, como não gostar? Você não é nada meu e cuida de mim e me faz companhia de um jeito doce e desinteressado. Nunca tive isso antes. Adoraria ser sua namorada, mas tenho que me casar agora. Como não posso deixar de casar você poderia continuar cuidando de mim, me fazer companhia e me dar o prazer sexual que ele só me dá em migalhas? Por favor?

– E se ele descobrir?

– Vou perder o marido e o emprego, mas não posso viver o resto da vida como vivi esses 2 meses. Sou muito jovem ainda.

– Você não está dizendo isso só pela raiva do momento? Você já tomou muito vinho.

– Não. Tomei só para ter a coragem do que já queria fazer. Se fosse por hoje só, talvez fosse a raiva, mas já estou sentido isso há um tempo e com a proximidade do casamento, não quero mais ficar na incerteza. Você não me quer?

– Só se fosse louco não iria te querer. A única coisa que não gosto em você é ser noiva de meu pai, o resto gosto de tudo e muito.

– Então faz amor comigo Enrico.

Carina se afastou um pouco e puxando as alças do vestido pelos braços foi se desnudando sob meu olhar embasbacado me deixando imóvel diante de tanta beleza. Após liberar seus seios onde prendi minha visão, não pude ficar olhando muito tempo para aquelas maravilhas pois assim que passou o vestido pelos quadris os balançando de um lado para o outro o deixou cair aos pés ficando completamente nua, apenas com a sandália.

Carina tinha premeditado tudo o que estava acontecendo e se tivesse se desnudado daquela forma assim que a encontrei na cozinha, não teria precisado me convencer com todos os argumentos que usou antes.

O todo era esplendoroso com suas curvas perfeitas e generosas, mas meus olhos foram diretos para aquela sua buceta com cabelos alaranjados lindos. Eles eram lisinhos e poucos saindo da borda de sua fenda em direção a virilha, intensamente ruivos e sua pele ao fundo muito rosada.

Seus lábios fininhos e delicados lembravam os de mamãe, mas o rosa era muito mais intenso. Simplesmente maravilhosa e já me dava água na boca.

Carina me olhava apreensiva esperando que eu falasse algo, mas minha contemplação ainda não tinha terminado. Fui para seus seios que eram maiores dos que os de Anita e mamãe, grandes sem exagero e no formato de meia pera parecidos com o gotas de minha irmã. Lindos e tão firmes que não mostravam 1 milímetro de queda na dobra inferior e como seus lábios vaginais suas aréolas e mamilos muito pequenos eram extremamente rosas.

Com seu rosto lindo de traços quadrados e olhos verdes emoldurados por aquele cabelo avermelhado eu me julguei não merecedor de ter três mulheres tão lindas e tão diferentes fisicamente.

– Você é maravilhosa Carina. Te juro que se fosse minha noiva não passaria um dia sem fazer amor com você, falei me aproximando, mas ainda não tocando pois queria a admirar mais.

Seu sorriso foi de alivio e de alegria.

– E você vai poder fazer todas as vezes que estivermos as sós. Sei que não vou ser satisfeita por meu marido agora que não serei apenas a amante dele, falou magoada.

Comecei a dar uma volta em torno de seu corpo e sua bunda era magnifica como eu havia a visto de biquini, mas sem ele a pressionando parecia ainda mais redonda e arrebitada.

– Você está me excitando me analisando dessa forma, falou me acompanhando virando o pescoço e me olhando.

– Estou tentando achar um defeito, mas não encontro. Tanto de frente como de costas você é linda e perfeita, falei já voltando a sua frente pronto para satisfazer aquela ruiva quente, gostosa e necessitada.

Comecei a me despir sem tirar os olhos daquele corpo sinuoso, principalmente de seus seios empinados e sua rala mata vermelha separadas por aqueles lábios rosas brilhantes de seu mel. Já livre da camiseta ela me provocou.

– Gostou de minhas sardas? Você disse que acha bonito as sardas das ruivas, falou mostrando para seu colo e seus seios pois elas eram intensas até as aréolas.

– Amei e vou beija-las uma a uma. É o detalhe a mais que te deixa ainda mais linda e apetitosa, falei no exato momento que já empurrava para baixo minha calça e minha cueca.

Quando me viu inteiramente nu também ficou admirando por alguns segundos.

– Já tinha te visto só de short na piscina e sabia que seu corpo era lindo, mas uau, você não é grande só de tamanho, falou admirada e sorrindo.

Nosso momento de contemplação terminou rápido devido nossa excitação e um foi em direção ao outro nos atracando em um beijo furioso e guloso. Logo agarrei sua bunda sentindo todo o volume, a forma redonda e a firmeza de sua carne quente.

Meu pau duro estava prensado entre nossos corpos até que Carina abriu um pequeno espaço e levou sua mão o pegando e gememos juntos abafados pelo beijo. Sua mão mal envolvia o diâmetro e ela o apertava gemendo mais do que eu a cada apertão.

Aproveitando o leve espaço que ela tinha aberto entre nossos corpos ardentes, tirei uma das mãos de sua bunda e levei a seu seio que a palma de minha mão grande não conseguia cobrir totalmente. Era tão firme como seu bumbum, mas tinha uma leve maciez feminina o deixando delicioso. Quando minha boca chegasse lá aproveitaria muito e não demoraria, pois tive que interromper ou gozaria em sua mão.

Me afastei enquanto ela esticou o braço segurando meu pau não querendo o largar, mas o largou assim que a peguei nos braços a levando para a cama.

– Vamos para a cama ou vou gozar em sua mão e não é onde pretendo gozar.

Em meus braços quando a estava colocando deitada, ela agarrou meu pescoço.

– Estamos adiantando minha noite de núpcias. Não é assim que o noivo carrega a noiva para a cama?

Em sua raiva pelo descaso de meu pai com o casamento naqueles 2 meses ela não se importava de falar da traição que nós dois cometíamos, mas mesmo não sentindo nada por aquele homem me senti desconfortável. Com mamãe e Anita não senti isso, pois mesmo ele se achando dono das duas elas não pertenciam a ele, mas Carina era sua noiva e iria casar com ele em menos de 48 horas. No entanto, mesmo esse desconforto não me faria desistir daquela ruiva linda, gostosa e com quem me dava super bem.

– Pelo que dizem é com a noiva vestida ainda, mas acho que assim é muito mais gostoso e excitante, falei sorrindo enquanto a colocava deitada.

Carina logo se ajeitou no centro daquela cama enorme se colocando na posição papai e mamãe enquanto subi no colchão e logo estava entre suas pernas ajoelhado admirando novamente aquela perfeição.

Mentalmente eu tinha dado um 10 para mamãe, um 9,99 para Anita e um 9,5 para Carina, mas diante das evidencias observando seu corpo nu sem imperfeições e por ser ruiva, minha segunda preferência após as morenas tive que ajustar sua nota para um 9,9.

Me lembrei de todas as buscas que fiz de vídeos eróticos de novinhas ruivas me masturbando com elas e agora tinha uma mais gostosa e bonita do que todas aquelas esperando que a satisfizesse.

Me deitei sobre seu corpo quente e espremendo seus seios volumosos a beijei novamente com fogosidade e ela retribuiu me abraçando e me puxando mais para si. Lá embaixo sentia minha glande sensível raspar em seu pelinhos lisos e macios e só de lembrar que eram alaranjados fiquei com mais tesão.

Ansiosa, Carina rebolava e levantava seu quadril querendo se encaixar em meu pau e quando ameaçou levar a mão para fazer isso, parei o beijo e ela me olhou suplicante.

– Por favor, eu preciso dele dentro de mim.

– Vou te atender, mas quero fazer algo antes, falei já descendo por seu queixo, pescoço e colo de seus seios onde dei mil beijinhos em cada um deles simulando beijar todas suas sardas, mas era impossível pela quantidade.

Carina já gemia incontrolavelmente e eu nem tinha tocado em seus pontos mais sensíveis ainda. Satisfeito de o beijar acima da aréolas fui para a parte de baixo mais branquinha e com menos sardas e também mais sensível pois seu gemidos ficaram mais fortes. Lambi, beijei e até dava mordidinhas sentindo aquela consistência perfeita até que finalmente subi para a aréola e girei minha língua nela em torno de seu pequeno mamilo durinho.

Eram tão rosas que pareciam uma bala de morango, mas muito mais saboroso. Sentia seu sabor de mulher me deliciando com ele e quando enfim coloquei seu mamilo na boca e o suguei ela se esticou toda sob mim e gozou.

– Ahhhhhhhhhhhhhiiiiii. Estou gozandoooooo e nunca tinha gozado assim.

Enquanto Carina tremia sob mim, troquei de seio e dei o mesmo tratamento a seu outro mamilo me deliciando com aquela perfeição e com os olhos abertos olhava para suas sardas tão próximas me deixando mais excitado. Enquanto gritava de prazer, ela segurava minha cabeça contra seu seio generoso e macio onde meu nariz era enterrado e com a boca ocupada eu me sufocava, mas não me importava com isso.

Quando seu orgasmo terminou e soltou minha cabeça, larguei seu mamilo todo enrugado de tanto que o suguei e comecei a descer por sua barriga já antecipando a ela qual era meu próximo destino.

Quando já estava beijando e lambendo as sardas lindas de sua barriga retinha Carina conseguiu falar após seu orgasmo terminar.

– Quem é você? Tão novinho e com tanta habilidade com uma mulher. Você é incrível e surpreendente e pensei que ia tirar sua virgindade.

Não poderia contar como fiquei tão hábil sempre me esforçando para melhorar pensado em dar mais e mais prazer a mulher, pois fazia amor com as duas que mais amava no mundo e naquele momento Carina se aproveitava desse meu aprendizado com elas.

Sem poder contar a verdade fui mais rápido atrás de meu objetivo para não precisar responder. Quando cheguei a seus primeiros cabelinhos macios e alaranjados Carina se retorceu toda e quase gozei os sentindo.

Não tive pressa e os lambi por cima de sua pele rosinha com poucas sardas até que corri a língua por aqueles lábios finos rosados e brilhantes levemente abertos mostrando seu clitóris maiorzinho do que os de minhas outras mulheres.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, gemeu alto enquanto seu corpo arcava na cama e minha língua fazia todo o percurso de sua fenda.

Seu suco vaginal era levemente diferente dos de minha mãe e minha irmã, mais acentuado, gostoso também. Claro que a sensação de ter os fluidos sexuais de minha mãe e de minha irmã em minha boca era muito mais poderoso pela ligação que tínhamos, incomparáveis na verdade, mas nem por isso o de Carina deixava de ser delicioso e excitante.

Abrindo aquelas pétalas rosadas levei minha língua saboreando cada reentrância sorvendo seu caldinho e dando prazer a ela. Com a experiencia que tinha já sabia dos pontos mais sensíveis e era lá que tocava sem ainda tocar seu sininho rosa.

Da boca de Carina saiam todos os ruídos de uma mulher imensamente excitada enquanto suas mãos agarravam o lençol e seu quadril se levantava procurando minha língua. Antes de a fazer gozar tocando seu clitóris, levei 2 dedos a seu buraquinho e comecei a penetra-lo com bastante dificuldade com seus músculos apertando poderosamente.

Aquela era a prova do que ela falou que só tinha feito sexo 2 vezes no último mês, pois se não fosse verdade não estaria tão apertado. Me animei, pois, meu pau seria deliciosamente massageado lá dentro. Quando consegui colocar os dedos inteiros, comecei um vai e vem interrompendo seus gemidos.

– Assim eu vou gozar. Ahhhhhhh. Estou gozando.

Não esperava que Carina gozasse sem que eu tocasse seu clitóris e fiquei muito satisfeito de ter conseguido e no vai e vem de meus dedos em seu canal apertado e de minha língua lambendo em torno seu gozo foi se prolongando até que começou a diminuir e seu corpo se acalmou na cama.

Quando tirei meus dedos de dentro de sua buceta fumegante Carina deve ter imaginado que eu já tinha terminado, mas não tinha. Degustando aquela abundancia de seu mel que escorreu quando puxei meus dedos para fora levei finalmente minha língua para seu clitóris durinho como pedra.

– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Como.....pode? Não acredito. Ahhhhh.

Comecei a alternar de giro em torno dele com lambidas com minha língua espalhada pegando além de seu clitóris seu lábios que percebi serem bem sensíveis. Além de arcar, seu corpo tremia todo e de novo diante de meus olhos mais um detalhe excitante de sua ruivez que eram seus pelinhos alaranjados só me deixando mais excitado e me estimulando a faze-la gozar de novo.

Com seus gemidos intensos e desconexos era impossível Carina dizer algo e nem precisava, pois, seus fluidos cada vez mais abundantes mostravam que estava próxima de um novo orgasmo e tive certeza quando suas duas mãos largaram o lençol e vieram para minha cabeça a segurando juntas ao mesmo tempo que sua coxas quentes e macias se fechavam em torno a meus rosto.

– Estou..... estou..... estou.....gozandoooooo de novo.

Foi seu orgasmo mais intenso até aquele momento, muito devido a sensibilidade aparente de seu clitóris pois ao mínimo toque ela já se retorcia toda. Como foi o mais intenso também foi o mais longo e de novo quase fui sufocado sem me importar.

Quando começou a ceder, suas mãos deixaram minha cabeça e suas pernas se abriram me libertando e me deixando respirar. Tomei um folego e subi rápido beijando seu corpo quente como brasa até que cheguei sobre seu rosto e com uma carinha de totalmente satisfeita Carina me puxou para um beijo fogoso sem se importar com seus fluidos em minha boca.

Me surpreendendo pela volta rápida de seu ânimo, levou sua mão entre nossos corpos e pegando meu pau o colocou em sua portinha e sabendo o que ela queria comecei a empurrar para dentro sentindo aquela pressão imensa de seus músculos poderosos e seu calor incandescente.

Logo após entrar metade de minha glande Carina gemeu em minha boca e a seguir parou de beijar.

– Devagar, só tive dois antes e eles não eram como o seu, falou voltando ao beijo cheio de luxuria que me dava.

A atendi me deliciando com cada centímetro que invadia naquela bucetinha ruiva apertada e quente, mas Carina não atendia seu próprio pedido pois levantava seu quadril me fazendo penetrar mais rápido. Percebia seu desconforto pois até para mim estava levemente desconfortável seu aperto, mas ela gemia de dor e prazer e continuava a querer mais de meu pau.

Quando cheguei ao fundo ela parou me olhando alucinada.

– Oh deus. Oh deus. Nunca me senti tão preenchida e tão profundamente. Ohhhhh. Estou gozandoooooo.

Eu estava super excitado e poderia já ter gozado com ela naquele instante, mas não tinha nem começado um ritmo para curtir aquela bucetinha apertada e ruiva e me forcei a segurar. Com a pratica de fazer isso com minhas mulheres sempre as querendo fazer gozar mais e mais, consegui não gozar naquele momento, mas sentir as pulsações de seu canal em meu pau estacionado lá no fundo foi doloroso.

Carina continuava a olhar para mim fazendo caretas de prazer enquanto seu corpo tremia todo sobre o meu. Não fazia nem 15 minutos que tínhamos deitado naquela cama e ela já tinha gozado 4 vezes me deixando satisfeito comigo mesmo como ficava com mamãe e Anita.

Fiquei esperando que seu gozo começasse a ceder e quando aconteceu era hora de meu gozo e de mostrar a ela um pouco de meu egoísmo pensando em meu prazer, mas sabendo que daria prazer a ela.

Naquele meu modo de não ir muito rápido, mas colocando potência no encaixe final comecei a estocar aquela bucetinha deliciosa tirando gemidos a cada encaixe voluptuoso.

– Ahhh. Ahhh. Ahhh. Ahhh.

Não tinha nenhuma pressa então ainda não colocava intensidade máxima naquela última estocada, mas Carina descia e subia no colchão novamente delirando de prazer. Como eu.

– Ahhh. Você...ahhh vai....ahhh...me fazer....ahhh...gozar de novo...ahhh.

– Ohhh. Não vejo a hora....de encher essa bucetinha ruiva com meu esperma.

No momento que falei já veio em minha mente se Carina estaria protegida, mas a 2 dias de sua lua de mel e tendo dito que meu pai não queria filhos para breve, não achei necessário perguntar.

– Ahhh....eu quero....ahhhh....seu esperma....ahhhh.

Minhas estocadas eram mais vigorosas e não tinha mais como aguentar então gozei dando uma explosão de esperma em seu ventre pela primeira vez.

Era um gozo muito forte, possivelmente o mais forte que eu poderia gozar com qualquer mulher do mundo que me atraísse muito, mas não se comparava aos gozos com mamãe e Anita. Além do gozo físico e até do gozo por estar dando prazer a ela, com mamãe e Anita tinha o prazer poderoso de estar fazendo as pessoas mais amadas ficarem felizes e não amava Carina e nem seria possível a amar da mesma forma, apesar de ter me afeiçoado por ela.

Todavia não era um gozo de se desprezar pois era gostoso, sua bucetinha deliciosa e ela linda como em minhas fantasias com as ruivas. Além do mais me sentia satisfeito comigo mesmo por conseguir dar prazer a uma mulher que não tinha o mesmo sangue do que eu e ia aproveitar cada segundo daquele prazer.

– Estou gozando mais uma vez. Ahhhhhhhh, gemeu arranhando minhas costas certamente deixando marcas que felizmente não precisaria explicar as minha mulheres.

Eu jorrava com prazer minha semente fértil no útero de uma mulher com quem geneticamente não haveria problemas ter um filho, mas se a engravidasse causaria turbulências em sua relação com meu pai mesmo sem ele descobrir que o filho era meu.

Me lembrei de novo de Anita dizendo que meu pai amaria meu filho como seu filho o que seria a maior vingança do filho rejeitado, mas não deixaria isso acontecer, pois não iria querer esse destino para um filho meu.

Pensei que seria o orgasmo menos intenso de Carina após tantos, mas ela gozava sem parar enquanto a estocava virilmente percebendo que meu pau não diminuía após ejacular e me dando conta que precisava gozar mais uma vez fiz um pedido.

– Preciso gozar de novo. Você aguenta, perguntei olhando em seus olhos.

Me olhando incrédula ela balançou a cabeça afirmando que aguentaria, mas sabia que ela estava indo para o sacrifício pois eu era quase impiedoso com sua bucetinha.

Continuei a estocando agora em meio a meu esperma e seus sucos femininos fazendo aquele ruido molhado intenso deixando tudo mais excitante.

– Ahhhh.....ahhhh.....ahhhh.....ahhhhh, ela gemia sem fim.

Não sabia se a faria gozar novamente, mas decidi tentar. Tirei os apoios dos lados, passei por baixo de seus braços e segurei firme seus ombros por trás a mantendo firme no lugar. A sentindo imóvel corri levemente meu corpo para cima em relação ao seu e aí a cada entrada e a cada saída meu pau curvado começou a esfregar em seu clitóris ultra sensível. Tinha descoberto isso em uma das vezes com mamãe e ela e Anita sempre gozavam quando fazia isso, mesmo após muitos orgasmos.

– Aihhh. Aihhh. Aihhhhhh. Você tem.... algum poder Enrico e....vai me fazer....gozar de novo.

Meu poder era minha juventude, meu vigor e minha enorme vontade de me preocupar com os prazer delas antes do meu e já que estava na chuva iria me molhar como mamãe falava e aproveitaria tudo que aquela ruiva tinha para dar, extraindo todo seu prazer e tendo o meu em compensação.

– Se você gozar mais uma vez mereço uma recompensa e não sei se seu bumbum ainda é virgem, mas não vou sair dessa casa sem o ter.

– Ahhhh. Seu safadinho. Apesar das tentativas de meus namorados....ahhhh....ele ainda é virgem sim...ahhh...mas agora é seu....ahhh....pois estou gozandoooooo, falou entre aquelas estocadas viris que eu dava.

Não me aguentei de tesão sabendo que teria aquele bumbum monumental branquinho e virgem e gozei pela segunda vez naquela deliciosa bucetinha ruiva e sabia que não seria a última, nem naquele dia e nem no futuro.

– Ohh, estou gozando minha delicia ruiva.

Se era desejo de minha irmã e minha mãe que aquela era uma ótima maneira de me vingar de meu pai, estava tendo minha vingança possuindo sua ex-esposa limitada de ter outros homens por um acordo de divórcio, sua princesinha e herdeira e por fim sua noiva e futura esposa.

Pensando só com minha cabeça a vingança era o que menos me importava em relação a mamãe e Anita e até mesmo com Carina a quem tinha me afeiçoado e lamentava o fato dela estar prestes a casar com aquele ser humano horrível. Eu estava tendo prazeres jamais imaginados até 3 meses antes e o maior deles era deixar aquelas 3 mulheres saciadas e satisfeitas.

Desta vez quando terminou saí de cima dela com meu corpo grande e me deitei a seu lado fungando cansado. Ficamos em silencio pensando e recuperando as forças e quando ela se sentiu forte o suficiente girou e se deitou de lado sobre o lado direito de meu corpo me olhando nos olhos balançando a cabeça como se negasse algo.

– Acho que me enganei quando imaginei que você fosse virgem ainda, não foi, perguntou sorrindo.

– Não, eu não era virgem, mas era vigem de ruivas, brinquei.

– Que bom, adorei saber que sou a primeira em algo. Você deve ter tido muitas?

– Só duas. Uma bem mais velha.

– Então deve ter sido ela quem te ensinou.

– Até que não. Ela era bem inexperiente também. Aprendemos juntos.

– Então é seu dom natural. Nunca tive tantos orgasmos em minha vida em tão pouco tempo e nem tão fortes. Você ficou se aguentando sem gozar até que quis. Jovens como você não costumam ter esse controle.

Eu tinha passado meu braço por trás de seu corpo e acariciava suas costas e seu bumbum.

– Não sei dos outros, mas acho que mais do que quando gozo o que me dá mais prazer é fazer a mulher gozar o maior número de vezes. Para isso preciso me controlar, mas depois que consigo eu me solto e acontece de gozar duas vezes como agora, pois uma só não basta.

– Como te disse, isso não parece ser atitude de um jovem de 18 anos. Por isso perguntei quem você é. Você é um entre milhares. Só que agora causou um problema enorme.

– Problema?

– Sim. Já te disse que gosto de você, mas tinha uma esperança que se você fosse ruinzinho no sexo eu me casaria sem arrependimentos, mas foi tudo ao contrário do que pensei. Comparando a meus dois únicos namorados, foi de longe o que mais me excitou, melhor me comeu e quem me deu os orgasmos mais fortes. Para ser sincera quando fizer amor com seu pai vou pensar em você para poder suportar fazer sexo com ele de novo. O duro é que vai ser difícil pensar em você pois ele não é nada parecido durante o sexo.

– Me desculpe se não posso te oferecer uma alternativa para não precisar se casar com ele. Bem que eu gostaria, mas tenho só 18 anos, estou no primeiro ano da faculdade e não teria como te sustentar. Fora que você não aceitaria a situação, pois tenho 2 namoradas e não me aceitaria dividir com elas.

Carina até se levantou um pouco de meu corpo me olhando com um olhar incrédulo.

– Você tem duas namoradas? E as duas sabem uma da outra?

– Não sou como meu pai que enganava minha mãe. Minhas namoradas sabem da outra e aceitam.

– Você está brincando comigo Enrico?

– Não, não estou.

– Você ama as duas?

– Muito.

– E se elas descobrirem o que acabamos de fazer?

– Elas já aceitaram por antecipação. Não terei problemas.

– Como assim? Nem eu pensava em fazer isso com você até alguns dias atrás.

– Para não ficarem bravas que iria ter encontros com a linda noiva de meu pai, contei a elas desde seu primeiro convite e uma delas disse que seu convite parecia ser de alguém muito carente e que logo você se irritaria com a falta de atenção e se insinuaria para mim. Quando perguntei como ela reagiria se acontecesse, me disse que se não deixasse de ama-la ela aceitaria.

– Isso parece filme. Ela é vidente por acaso? Não consigo acreditar.

– Não, ela não é. Ela apenas faz faculdade, mas é bem perceptiva.

– Muito perceptiva. E a outra aceitou também? Como?

– Contei a ela o que a outra falou e ela concordou que não demoraria para você se insinuar para mim. Acho que ela viu nessa possibilidade um meio de me fazer vingar de meu pai e disse que também aceitaria por amor.

– É isso que você quer comigo? Se vingar de seu pai?

– Carina. Foi você quem me convidou e insistiu para vir a sua casa vez após outra e você se lembra a minha má vontade naquela primeira vez. Sempre te respeitei mesmo te achando linda e gostosa e até o último momento pedi para você ter certeza. Se é uma vingança não é esse meu desejo, pois nunca aceitei usar outras pessoas para isso, principalmente depois que te conheci e comecei a gostar de você.

– Me desculpe. Você tem toda a razão. No fim fui eu quem te usou para me vingar de seu pai. Gostar de mim como?

– Não me senti sendo usado. Gostar gostando. Gosto de ficar e conversar com você. Você é alegre, animada e gentil e sempre me deixa confortável.

– Não consigo entender como é sua relação com elas, mas não ficaram preocupadas que se fizéssemos sexo, você poderia começar a gostar de mim também e querer me namorar?

– Não posso explicar tudo a você, mas se quisesse te namorar também elas aceitariam. Elas tomam minhas dores por me amarem e querem mais vingança de meu pai em meu nome do que eu mesmo e você o deixar e me namorar seria a maior das vinganças, mas como já te disse, nem que eu quisesse teria condições de bancar você, principalmente porque você perderia o emprego. Claro que são só suposições, pois você nunca aceitaria.

Carina ficou calada olhando para mim e então me surpreendeu enormemente.

– Porque não? Já aceitei dividir um homem com outra mulher por 3 anos me sentido muito mal comigo mesmo pôr a estar enganando. Nesse caso com as outras aceitando não teria esse problema. Também são suposições pois vou me casar.

– Nunca foi de minha vontade ter mais de uma namorada, mas aconteceu de uma forma que não tive como evitar. Sei que parece desculpa e o pior é que não posso explicar pois violaria a privacidade delas.

– Você não precisa. Se elas aceitarem que pelo menos você continue me visitando quando seu pai não estiver, serei muito agradecida a elas.

– O filho rejeitado o trair com a esposa dele será a maior das vinganças na visão delas. É claro que vão aceitar.

– Você vai gostar de estar comigo? Não quero te deixar desconfortável, perguntou preocupada

Eu ri como ainda não tinha rido.

– Hahaha. Vou te confessar algo que não deveria. Além de linda, gostosa e eu gostar de você, sempre tive uma tara pelas ruivas e quase todos os vídeos e fotos que via na internet eram de ruivas novinhas.

Carina sorriu satisfeita pelos elogios e excitada por sua descoberta.

– Então sou a realização de suas fantasias adolescentes? Adorei saber disso, só que não sou novinha.

– Claro que é e só não parece quando está com aquelas roupas sérias de advogada gostosa. Já te disse que qualquer amigo meu não estranharia se eu dissesse que você é minha namorada. Com seu rosto, se fizesse tranças parecia mais nova do que eu.

Foi só mesmo uma constatação sem malicia, mas Carina não viu assim.

– Seu safadinho. Você assistia as ruivinhas fazendo sexo assim?

O pior é que tinha acontecido e não menti.

– Algumas sim, mas sério que não pensei nisso. Era só para dizer o quano você parece mais jovem.

– Acredito, mas mesmo assim qualquer dia vou fazer tranças. Você foi tão intenso me batendo contra esse colchão e um dia quero que você faça isso me segurando pelas tranças. Você faz isso por sua ruivinha?

Meu pau ficou duro na hora e nem precisei responder com ele tocando as coxas de Carina.

– Seu safadinho. Novinho safado. O pior é que me deixa safada também.

Carina se levantou, se sentou a meu lado e logo passou uma perna sobre meu corpo me montando com sua rachinha melada e quente abraçando meu pau.

– Agora é sua ruivinha quem vai te fazer gozar. Não se mexa, falou se erguendo em uma perna, pegando meu pau e o levando para sua abertura vaginal.

Conforme ia soltando seu peso e se empalando Carina olhava para mim mordendo os lábios inferiores mostrando que sentia um pouco de desconforto, mas também muito prazer.

Eu via aquela bucetinha com cabelinhos lindos alaranjados toda arregaçadinha mostrando seu interior rosa brilhante e seu buraquinho todo esticado em torno de meu pau. Além daquele close que quase me fazia gozar, via seu corpo escultural mostrando suas curvas, sua barriguinha sarada, seus peitos maravilhosos e sua sardas excitantes em uma visão do outro mundo.

Fui tirado de minha contemplação quando ela se encaixou totalmente e resmungou.

– Oh deus, assim foi ainda mais fundo. Parece que ele vai me implodir, falou sorrindo, mas já começando escorregar em um vai e vem em minhas coxas.

Não sabia se olhava seu rosto lindo excitado, suas curvas sinuosas, seus seios maravilhosos com sardas ou sua bucetinha divina onde só aparecia um pouco de meu pau quando ela se afastava, pois tudo me deixava com um tesão extremo.

– Gostando da visão, me provocou percebendo o quanto eu gostava.

– Na verdade, adorando. Parece um sonho. Posso pelo menos pegar em seus seios. Não estou aguentando de vontade.

– Pode. Claro que pode. Já que você é safadinho e sabe o que faz, vamos combinar uma coisa?

– O que?

– Quando estivermos sozinhos e você estiver com vontade pode me pegar quando quiser e fazer o que quiser. Só me tome e satisfaça seu desejo por sua ruivinha sem precisar pedir permissão e se fizer acho que vou gozar antes de você me penetrar. Ohhhh. Só de pensar já estou quase gozando, mas quero que dure mais.

– Com uma condição. Que você faça o mesmo quando tiver vontade, falei espalmando seus seios e apertando seus biquinhos rosas com meus dedos.

– Eu topo. Se já tivéssemos combinado eu teria te pego lá na cozinha na hora que você chegou para que me comesse na bancada. Isso porque eu ainda não sabia o quanto você é gostoso e talentoso. Ahhhhh. Aperta mais que vou gozar. Você me faz ficar tão safada. Estou gozandooooo.

Carina me cavalgava com uma volúpia imensa e com a visão de seu corpo e de seu orgasmo me levou junto.

– Delicia de ruiva gostosa. Estou gozandooo nessa bucetinha apertada. Ohhhh.

Tivemos um gozo poderoso deliciosamente juntos dando a Carina a sensação de receber meu esperma enquanto gozava longamente. Quando terminamos ela simplesmente se inclinou e se aconchegou deitada em meu peito. Me refiz antes do que ela que fez todo o exercício e ainda se recuperava recebendo meus carinhos.

– Você se diz minha ruivinha, mas está enganada pois é um avião.

– Obrigado. Vindo de um jovem homem que me dá orgasmos como nunca senti, é um elogio que me deixa muito feliz, mas você me disse que eu passaria por sua namoradinha sem que seus amigos estranhassem, então me vejo como sua namorada novinha e ruivinha. Você não gosta?

– Adoro. Só queria que você soubesse o que penso.

– Amei saber. Assim sei que você vai fazer o que pedi e me pegar quando tiver vontade.

– Com certeza eu vou.

– Está tudo uma delícia e não queria interromper, mas pensando em mim quero te alimentar para você ter bastante energia para o resto da noite. Vamos jantar, perguntou sorrindo.

– Você tem razão. Estou com fome. Vamos

– Depois da digestão quero fazer amor a noite toda, ou melhor até amanhã as 2 da tarde porque as 3 tenho a última prova do vestido e o pegar. Você pode me levar, perguntou com carinha sacana.

– Ver você de noiva depois de tudo que vamos fazer vai ser uma tortura, mas te levo, brinquei.

– Eu te juro que se seu pai tivesse deixado para voltar da viagem na manhã do casamento eu iria fazer amor com você até pouco antes dele chegar e me casaria impregnada de seu esperma. Sorte dele que não fez isso.

Engoli em seco e a fiz levantar de meu peito para olhar em seu rosto.

– Seria muito sacana e muito, muito excitante.

– E uma vingança enorme para você. Seu pai se casar com a noiva cheia de seu esperma. Não só para você, mas também para mim pelo abandono nas últimas semanas. Pena que não vai dar, falou se desencaixando e saindo da cama seguida por mim.

Após cada um se limpar, nos vestimos e fomos para a cozinha onde ajudei Carina a terminar o jantar conversando animadamente e depois jantamos voltando as nossas conversas sobre os assuntos que gostávamos a distraindo um pouco dos compromissos finais do casamento.

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Comentários

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parte extremamente deliciosa, grande estória

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