Oi, Vera. Sabe aquele texto? (o texto que mudou a minha vida) da mãe que descreve em detalhes a cueca boxer do filho, e como ela tirou devagar pra chupá-lo. Bem, essa noite eu não só fiz uma loucura, mas como recompensa, que ainda fiquei com a cueca boxer dele! Nem acredito que fiz meu filho ir embora essa noite sem cueca. Mas to aqui, cheirando ela sem parar, inebriada com o cheiro do pau do meu filho, impregnado no tecido.
Vô guardar pra quando ele voltar. Tá aqui comigo e não canso de cheirar. Ela tem esse cheiro de rola, sabe, de pau que passou a noite toda fodendo. E fica uma mistura de cheiro de porra, naquele restinho que fica na cabeça do pau. Mas ao mesmo tempo, um toque familiar de gozo de mulher, de alguma buceta onde ele meteu, ainda recente.
E eu morro de ciúmes, só de pensar em todas as mulheres que já tiveram dentro delas o pau do meu filho. Será isso amor de mãe? De puta? Dessas que querem o seu homem só pra elas? Bem, acho que agora eu sou um pouco das duas.
Como eu tinha pedido, o meu filho veio me ver essa noite (o mais velho), e com esse eu fui direta. Não queria perder tempo com desculpa nem explicação pra tá querendo ver ele assim com essa urgência toda. Fui logo falando que o irmão me contou que ele sabia sobre nós, e queria saber o que ele achava disso.
Ele disse que depois que saiu de casa, ainda tinha esse desejo por mim, que só não me dizia pra não faltar com respeito, mas que durante um tempo não conseguia transar com a mulher dele sem pensar em mim. Amiga, era tudo o que eu tava esperando ouvir dele, só pra ter certeza.
E na mesma hora eu pulei em cima dele no sofá e comecei a beijar como se tivesse beijando meu homem. Nem me importei com mais nada. Queria só recuperar o tempo perdido, de tanto tesão guardado. E parecia que ia explodir se não pegasse de uma vez no pau dele, e tirasse pra fora, ao mesmo tempo em que chupava a língua dele.
E não é que o danado também tinha o maior tesão do mundo em me beijar, e pegar nos meus peitos. Diferente do caçula, que sempre foi mais quietinho, o mais velho era o mais levado, que sempre tomou a iniciativa comigo na cama quando era pequeno.
E mesmo na cama, ainda novinho, era ele que vinha me ajudar a tirar a roupa, meio impaciente e já de pau duro, já que ele era o primeiro a tirar a roupa. E acho que quando se é safado assim de pequeno, acaba ficando pior depois de adulto, porque ele já veio tirando a minha roupa, e já tava com a boca no meu peito, mamando um e apertando o outro.
Ele tinha aquele jeito de me pegar, meio afoito, com a respiração ofegante na minha boca, metendo a língua. E eu de repente só senti aquela mão por baixo da saia, e ele já tinha enfiado dentro da minha calcinha, metendo o dedo e me fodendo, com a maior pressa do mundo. É claro que com aquilo, a minha maior curiosidade era de ver o pau dele, e eu lutava pra desatar o cinto da fivela e puxar, e depois descer o ziper da calça.
Até que aquele pau enorme pulou pra fora, duro de um jeito que tava maior do que eu imaginava. Na época de garoto, a comparação que eu tinha era do pai dele, e como eu te disse já naquele tempo ele tinha um pau de homem, o danado.
Mas a gente não imagina que um garoto que ta só começando a espichar possa de repente ter um pau daquele tamanho. E, olha, amiga, nisso o garoto “espichou”. Tanto em altura, ficando mais alto que eu, e também no tamanho do pau. Vera, eu nem sabia como segurar, aquilo, que ficava pulsando na minha mão, com aquela cabeça vermelha pra fora.
E eu não aguentei mais do que umas três ou quatro punhetadas nele, e meti na boca, tentando chupar aquilo, enquanto ele me segurava pelo cabelo, com a cara no meio das pernas dele. E sabe aquilo que eu disse sobre ficar ainda mais safado depois que cresce? Isso ele tinha ficado, e aquele jeito que ele gostava de ser chupado quando era garoto, ainda era igualzinho.
Eu sei que de repente já tava sem fôlego, com a cabeça do pau dele deslizando pela minha língua e entrando na minha boca, indo até na garganta. E o danado não parava de me foder, me empurrando mais rola do que eu conseguia chupar.
Ele fazia aquele movimento, levantando a virilha e metendo na minha boca, e eu tava vendo a hora que não ia mais aguentar. Não queria que ele gozasse assim, não daquele jeito, queria ele dentro de mim. E puxando a mão dele do meu cabelo, eu levantei, puxando ar pra respirar, pensando que ia desmaiar ali no sofá.
Na hora, tudo o que eu consegui dizer foi repetir umas três vezes, quase suplicando: “Me come! Me come! Vai, me come de uma vez!”, e ele nem titubeou. Foi logo arrancando a calça e jogando a camisa no chão. E por um instante, com ele de pau duro ali na minha frente, apontando pra mim, bem no meio das pernas, eu percebi o quanto eu fui besta, podendo ter aquele homão me comendo todo dia, por tanto tempo que eu me fechei pra vida.
Eu me ajeitei no braço do sofá e abri bem as pernas. A saia nem deu tempo de tirar e eu puxei pra cima mesmo, segurando enquanto ele puxava a minha calcinha, descendo pelas pernas e jogando no chão.
Mas antes de entrar em mim, ele ainda me olhou bem nos olhos, de novo com o dedo na minha buceta, só que dessa vez acariciando de leve, tocando o meu grelo e abrindo os meus lábios com tanta delicadeza! Mas, olha, eu juro que se ele demorasse com aquilo mais um pouco, eu dava um berro, de tanto tesão que eu tava, só de ver o pau dele ali na minha frente.
Até que ele molhou o dedo com saliva e passou em mim. Ele devia tá pensando que eu tava sem lubrificação, mas a gente sente essas coisas, e eu tava molhadinha, doida pelo seu pau. Agora olhando ali na minha frente, até deu medo de que ele me machucasse, de não aguentar aquilo tudo dentro de mim, afinal eu nunca tinha tido um assim, não daquele tamanho.
Mas, olha, tudo isso de repente sumiu na hora que ele veio por cima de mim, com aquela rola enorme entrando na minha buceta. E eu tava escorrendo tanto que acho que ele deslizou de uma vez só, e eu senti lá no fundo, quando ele deu a primeira estocada, e não parou mais.
Olha, Vera, não sei se você sentiu o mesmo, mas ter um filho seu todinho dentro de você metendo e te fodendo quase como uma estranha, sem nem se importar de que é a mãe dele, é a coisa mais linda do mundo. E você tá ali, toda aberta pra ele, deixando ele te fazer mulher, até gozar dentro de você. Não tem tesão maior que esse, amiga.
Mas, diferente do caçula, o mais velho parecia saber bem segurar o seu gozo. Acho que se fosse o outro, eu já taria com a buceta cheia de porra, e ele taria gemendo em cima de mim, mas esse não. Ele me fodia e parecia nunca cansar, metendo e dando umas estocadas fortes.
Acho que só agora, com o bração dele apoiado no sofá, que eu via em detalhe as tatuagens dele. E eu não aguentava passar a mão, sentindo os músculos e as veias. Mas ele ainda vinha meter o dedo na minha boca, enquanto me fodia, me fazendo chupar, como se fosse o pau dele. E se o caçula tivesse ali também, era o que eu taria fazendo, amiga, chupando um e deixando o outro me foder.
Olha, Vera, não sei quanto tempo durou aquilo, mas teve uma hora que eu já tava com as pernas em volta dele. E nem me importava que ele tava me arrombando, metendo sem parar. Acho que já tinha tido uns três orgasmos, gemendo descontrolada e sem nem me importar com os vizinhos.
Eu me agarrava nele e chupava o biquinho do seu mamilo. Ele tem aquele peito lisinho, todo depilado, e por um instante eu me lembrava de quando ele tava em cima de mim, quando era mais novo. A única diferença é que não tinha tantos músculos e não era tão grande, mas ele já tinha aquele mesmo ímpeto de me foder.
Até que teve uma hora que eu joguei a cabeça pra trás, no encosto do sofá, e pensei que não ia aguentar de tanta contração na minha buceta, se abrindo e sendo arregaçada como eu nunca senti na vida. Mas não era só isso. Pelo barulho que fazia, de molhada que tava, era mais um orgasmo, e dessa vez eu quase perdi o fôlego. E foi na mesma hora que ele também gozou.
Só que mesmo assim ele continuava metendo, menina, e eu já não me aguentava mais. E na hora em que ele tirou pra fora o pau, meio mole e com a cabeça brilhando, eu tive aquele ímpeto de puxar e começar a chupar.
Ele tava agora de joelhos no sofá, com o pau na minha cara. E mesmo mole, ele ainda queria foder a minha boca, me enchendo daquele gosto de porra, misturado com o meu próprio gozo. Aquilo foi uma delícia, amiga. Depois, não sei se pra retribuir na mesma moeda, ele voltou a meter a cara no meio das minhas pernas.
Eu nem acreditava naquilo. Ele tava chupando a minha buceta, junto com o meu gozo e a sua própria porra que ainda escorria de mim. Já ouvi falar que tem mulher que tem esse tesão, de chupar uma buceta gozada, mas ver meu filho fazer aquilo em mim, e eu não aguentei e tive que puxar ele de novo, dessa vez pra beijar muito ele, sentindo na língua aquele gosto de porra.
Depois de um tempo, a gente ainda ficou ali abraçados no sofá, igual dois namorados. Não há nada mais erótico que estar deitada com seu filho completamente nus, e apenas querer ficar assim, colados um no outro sentindo a respiração aos poucos se acalmar.
Enquanto me acariciava o mamilo ainda durinho, ele me dizia de como tinha tesão por mim, que me achava gostosa, embora isso eu já não me sentisse há muito tempo. Mas ficava envaidecida com a sua descrição de como sonhava me foder.
Sim, amiga, diferente do caçula, que sempre me diz que adora fazer amor comigo, o mais velho usa essa palavra, dita assim tão naturalmente que me enchia de tesão. E é claro que eu queria muito foder com ele! Ser fodida, ser arrombada, tudo o que eu sempre achei que não havia lugar na minha vida regrada e de palavras bem polidas como ”vagina”. Que se fodam as vaginas! Eu queria mais é dar a buceta pro meu filho e gozar muito com pau dele me fodendo.
Depois então fomos pro banheiro tomar uma ducha. E aconteceu uma coisa engraçada. Com meu caçula a gente nunca fez nada no chuveiro; era só uma intimidade gostosa. Mas com o mais velho, aquela noite foi diferente.
Primeiro, ele não me largava, com o corpo colado no meu, me acariciando e me beijando, e o pau roçando em mim. E no meio daquele contato, o seu pau foi ficando duro de novo. Na hora eu pensei que ele ia me comer de novo, quero dizer com o pau roçando na entrada da minha buceta. Mas ele disse no meu ouvido que tava com tesão de outra coisa. E me pediu pra deixar ele meter por trás.
Olha, Vera, aquilo só serviu pra eu ver como eu tava enganada a vida toda, com as minhas visões de mundo. Como eu já te disse, eu não me excito fácil lendo contos eróticos. A maioria eu acho falso e os diálogos não me convencem. Mas confesso que eu fiquei pasma com o jeito como o meu filho me pediu aquilo.
“Eu prometo que vô fazê devagar... mas eu tô morrendo de vontade de meter no teu cu, mãe!”, aquilo dito assim mesmo, com essas palavras. E de repente tudo o que eu achava que sabia sobre mãe e filho se mostrava errado. Um filho pode sim te abraçar e dizer que te ama, com toda doçura. E, do mesmo jeito, olhar bem no seu olho e dizer que quer te foder no teu cu. E, na mesma hora, de mãe, eu me sentia uma puta. E, amiga, não tem nada mais gostoso que se sentir uma puta pro seu filho no chuveiro.
Olha, Vera, acho que eu senti instantaneamente minha buceta se contrair toda por dentro, naquela sensação que você sabe que antecede um orgasmo. Eu só não abri a boca pra dizer aquilo que tava na ponta da língua, e não me saiu: “Precisava nem pedir, filho. Arromba o meu cu, vai!”, mas eu fiz o que ele me pediu, com todo prazer.
Eu larguei do seu pescoço, e mesmo estando gostoso estar ali abraçada com ele, com os bicos dos peitos durinhos, encostando no seu peito lisinho, eu simplesmente virei de costas pra ele e dei aquele olhar, convidando ele a meter no meu cu.
E ali, debaixo da água morna caindo, eu senti a cabeça do seu pau roçar na minha bunda, enquanto ele me segurava pela cintura e encostava a boca na minha orelha. Ele tirou uma das mãos de mim e eu senti que tava procurando o lugar certo pra meter, ao mesmo tempo me roçando de leve com o nariz, o que ia me deixando toda mole.
Mas quando o seu pau chegou na entradinha do meu cu, eu senti um arrepio. Até que ele começou a meter e a me penetrar por trás, de novo me segurando pela cintura e dessa vez com mais força, enquanto ia dando uma estocada atrás da outra na minha bunda, fazendo aquele barulho das suas bolas batendo em mim.
Eu tinha que me apoiar no porta xampu na parede, com medo de não aguentar aquilo, mas, amiga, tava muito bom. Ser fodida no cu por um pau enorme pode ser a melhor coisa desse mundo. E eu nunca tinha conhecido aquele prazer, com mais de cinquenta anos dessa minha vida!
Eu sei que teve uma hora que me faltou perna, ali sendo fodida debaixo do chuveiro. E de repente ele se agarrou em mim por trás, com o pau todo cravado no meu cu e a mão no meu peito.
Nem sei pra onde ia tanto pau dentro de mim, sentindo que naquele instante ele tava gozando, me enchendo de porra. Aquela sensação quentinha então me invadiu toda, mas ainda assim ele não largava de mim. E de novo aquele dedo na minha buceta. Como ele gostava da minha buceta, de me foder nem que fosse com o dedo!
Assim que ele tirou o pau de mim, eu me senti meio aliviada, com aquele vazio entre as pernas, ainda escorrendo porra do cu. Mas naquele instante eu sabia que ia querer aquilo de novo, e de novo, quase como uma dependência daquele seu pau pra me arrombar daquele jeito.
Depois daquela experiência, quando me voltei pra ele e nos abraçamos e nos beijamos, eu já não me sentia mais a mãe que eu sempre fui pra ele. Depois de me sentir uma estranha nos seus braços, uma puta debaixo do chuveiro, agora eu era uma mulher, plenamente uma mulher, que podia dizer que foi arrombada no cu, e gozou como nunca um homem me fez gozar na vida.
Na porta, quando fui acompanhá-lo e me despedir, ainda uma parte de mim queria mais. Queria experimentar aquilo na cama, com ele todo só pra mim. Mas isso eu sabia que não podia ter, que ele era de outra, da mulher dele. E ela devia tá em casa esperando, achando que ele tava só bancando o bom filho.
Um último beijo, a sua língua me invadindo até o céu da boca, e as mãos pelo corpo todo, agora mais dele que de qualquer outro. Era só ele chamar, me botar de quatro e eu seria dele com prazer, só pra poder sentir de novo aquele prazer.
Às vezes se vive uma vida inteira sem prazer, fingindo um orgasmo pra um marido indiferente. Até que você descobre o prazer de verdade. E pode ser até com uma mulher, ou com um belo homem de peito liso e braço tatuado.
E se esse homem, seu homem, for também o seu filho, que sorte a sua, de ter saído de você, no meio das suas pernas. E de uma dor lacerante, que ele te fez sentir um dia, o maior dos prazeres lhe devolve, no gozo de fêmea que agora você pode dizer que conhece, em toda a sua plenitude.
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