O calor tava subindo naquele fim de tarde em Contagem, sô, o sol queimando o chão vermelho enquanto eu varria o quintal, o ventilador portátil zumbindo fraquinho no canto, o suor escorrendo pelo peito. Minha cabeça tava cheia — o cu da vó ainda quente na memória, os 23 centímetros do meu pau pulsando entre o tesão e um peso que eu não explicava, uai. Mas tudo mudou quando o Lucas chegou, a moto ronronando alto na rua, o macacão sujo jogado no ombro enquanto gritava: “Telma, Jhonatan, vem cá, sô!” Minha mãe apareceu na porta, o “que foi, Lucas?” saindo curioso enquanto eu largava a vassoura, o coração batendo forte sem saber o motivo.
Ele riu, o sorriso torto brilhando enquanto tirava um papel amassado do bolso, o “minha tia morreu, uai, deixou uma herança pra mim” saindo alto enquanto a Telma perguntava quanto, a voz tremendo de ansiedade. “Duzentos mil, Telma! Vamos casar e comprar uma casa grande, sair dessa quebrada!”, ele disse, o braço envolvendo ela enquanto minha mãe ria alto, o som agudo enchendo o quintal antes de me olhar, o “tu vem com a gente, Jhonatan” saindo firme. Eu assenti, o “tá bão, mãe” saindo seco enquanto o Lucas batia no meu ombro, o “tu vai gostar, muleque” ecoando na cabeça quente, a promessa de uma vida nova girando no ar.
O casamento foi ligeiro, sô — uma festa simples na igreja do bairro, a Telma brilhando no vestido branco enquanto dançava com o Lucas, o copo de cerveja na mão dele balançando junto com o cordão falso no peito. Eu tava de terno, o pau de 23 centímetros guardado no short enquanto a vó ficava no canto, o olhar dela pra mim carregado daquele brilho que eu conhecia bem demais, uai. Depois da festa, o Lucas usou a herança pra comprar uma casa grande em Betim, um lugar mais chique pertinho de Contagem, com quintal de grama, piscina e quartos espaçosos que pareciam coisa de novela. Mudamos pra lá, o ventilador zumbindo na sala nova enquanto eu tentava me acostumar, o passado ainda grudado na pele como o calor do dia.
Aí veio a Cláudia, sô. Ela era filha do Lucas com a Patrícia, 18 anos como eu, e chegou pra morar com a gente depois do casamento, o “vou ficar com meu pai, uai” saindo decidido enquanto descia do ônibus com uma mochila nas costas. Tinha a pele morena clara que brilhava no sol, o cabelo cacheado solto caindo até os ombros, os olhos pretos iguais aos do Lucas mas com um brilho mais leve, quase travesso, o corpo magro mas com curvas firmes que marcavam o vestido curto, os peitos pequenos apertados no tecido e a bunda redonda balançando enquanto andava. O Lucas vivia dizendo que ela era lésbica, o “minha filha não gosta de macho, sô” saindo com graça enquanto ria com a Telma, mas eu desconfiava que não — o jeito que ela me olhava às vezes, o sorriso torto que dava quando passava por mim, me fazia pensar que ela gostava de homem sim, e talvez até de mim, uai.
A gente virou amigo rapidinho, sô. Ela adorava tocar violão na varanda, os dedos ágeis nas cordas enquanto eu ficava do lado, o ventilador zumbindo na sala aberta atrás da gente, as conversas rolando sobre música ou as besteiras da vida. Mas tinha hora que ela se inclinava pra pegar algo, o vestido subindo um pouco nas coxas, ou roçava o braço em mim na cozinha, o “ops, foi mal, Jhonatan” saindo com um riso que parecia mais provocação do que acidente. Eu ficava na dúvida, o “será que ela tá se insinuando mesmo?” girando na cabeça enquanto o pau de 23 centímetros dava sinal de vida no short, o calor subindo pelo corpo toda vez que ela me encarava com aqueles olhos pretos, o tesão com a vó ainda vivo mas agora misturado com uma curiosidade nova, uai.
Uma tarde, o Lucas e a Telma saíram pro cartório, o ronco da moto sumindo na rua enquanto a Cláudia ficava na piscina, o biquíni molhado pingando no chão. A vó me chamou pro quarto dela, o “vem cá, Jhonatan” saindo rouco enquanto jogava o roupão no chão, o corpo nu dela brilhando na luz da janela grande, o “mete no meu cu, sô” saindo sedutor enquanto empinava a bunda na cama. Eu tirei o short rápido, o pau de 23 centímetros saltando duro enquanto pegava o gel na gaveta, o líquido frio escorrendo nos dedos enquanto esfregava no pau e no buraco apertado dela, o calor me puxando enquanto alinhava a cabeça grossa, empurrando devagar, os primeiros centímetros forçando entrada enquanto ela gemia alto, o “nossa, Jhonatan, vai fundo!” ecoando no quarto quente.
Eu metia com força, sô, o pau inteiro deslizando no cu dela enquanto ela agarrava os lençóis, o colchão rangendo sob a gente, o suor escorrendo pelo peito enquanto o prazer subia, o cu dela apertando o monstro enquanto ela tremia, o líquido quente escorrendo pela boceta quando gozava, o grito dela enchendo o ar enquanto eu socava, o tesão me levando ao limite. Mas aí a porta abriu, uai — o rangido cortando tudo enquanto eu parava, o coração na garganta, o pau ainda dentro da vó quando virei o rosto e vi a Cláudia ali, os olhos pretos arregalados, o biquíni molhado marcando o corpo magro dela enquanto congelava na entrada, o “Jhonatan, que porra é essa?” saindo baixo antes de virar um riso nervoso que ecoou no quarto.
A vó cobriu o rosto com o travesseiro, o “meu Deus, Cláudia!” saindo abafado enquanto eu puxava o short rápido, o rosto queimando de vergonha, o “não é o que tu tá pensando, sô” saindo tremido enquanto tentava me explicar. Mas ela deu um passo pra dentro, os olhos pretos descendo pro pau de 23 centímetros ainda duro no short, o brilho neles mudando enquanto ria de novo, o “caralho, Jhonatan, que tamanho é esse? Meu pai acha que eu sou lésbica, mas eu quero isso na buceta, uai. No cu eu não aguentaria não!” saindo direto enquanto tirava o biquíni, o tecido molhado caindo no chão, a pele morena clara brilhando na luz enquanto ficava nua, os peitos pequenos firmes e a bunda redonda me deixando sem ar.
A vó levantou o rosto, rindo baixo, o “tu é danada, Cláudia” saindo leve enquanto pegava o roupão e saía da cama, me deixando ali com a filha do Lucas, o coração batendo forte enquanto a Cláudia se deitava, as pernas abertas na cama, a buceta lisinha brilhando enquanto falava: “Vem, Jhonatan, mete esse monstro em mim, sô.” Eu subi na cama, o pau pulsando enquanto alinhava na entrada dela, o gel ainda escorregadio ajudando enquanto empurrava devagar, os primeiros 15 centímetros deslizando na buceta apertada dela enquanto ela gemia alto, o “nossa, que grosso!” saindo rouco, as mãos dela cravando nos lençóis, os olhos pretos fixos nos meus com um fogo que provava que lésbica ela não era, uai.
“Vai fundo, Jhonatan!”, ela disse, o corpo magro tremendo enquanto eu forçava tudo, os 23 centímetros inteiros abrindo ela enquanto gritava, o prazer explodindo rápido, o líquido quente escorrendo pelas coxas dela quando gozou, o “no cu não, mas aqui eu quero sempre!” saindo entre os gemidos enquanto eu metia com força, o colchão rangendo sob a gente. Eu acelerei, o pau grosso deslizando fundo enquanto ela tremia, o segundo orgasmo vindo mais bruto, o corpo dela balançando na cama enquanto gritava meu nome, o calor dela me levando ao limite enquanto gozava, o jato quente jorrando dentro dela, o pau pulsando enquanto caía ao lado, o suor escorrendo pelo peito.
Ela riu baixo, os olhos pretos brilhando com graça e prazer, o “teu pau é foda, Jhonatan. Vamos repetir isso, uai” saindo sedutor enquanto se aconchegava em mim, o corpo magro quente contra o meu. A vó bateu na porta, o “terminaram, sô?” saindo leve enquanto ria do outro lado, o ventilador zumbindo na casa grande que agora escondia mais um segredo quente, o Lucas lá embaixo sem saber que a filha dele, que ele jurava ser lésbica, tinha provado que eu tava certo desde o começo. O sol tava caindo em Betim, sô, o céu laranja pintando a casa grande que o Lucas comprou com a herança, o ventilador zumbindo na sala enquanto o calor grudava na pele. Eu tava na varanda, o short folgado balançando nas pernas, o pau de 23 centímetros dando sinal de vida só de pensar na vó Francisca e na Cláudia, que tinham virado parte do meu dia a dia naquela casa nova, uai. A Telma e o Lucas tavam na garagem, o ronco da moto subindo enquanto ele mexia no motor, ela rindo alto com um copo de suco na mão, o “deixa isso pra amanhã, Lucas” ecoando na tarde quente. Mas minha cabeça tava no andar de cima, onde a vó e a Cláudia me esperavam, o tesão queimando no peito enquanto subia as escadas, o coração batendo forte com uma ideia que eu não conseguia tirar da mente.
A Cláudia tava no quarto da vó, sô, o biquíni molhado jogado no chão depois da piscina, o cabelo cacheado solto caindo nos ombros, a pele morena clara brilhando na luz do abajur enquanto ria com a vó, que tava de roupão curto, o tecido subindo nas coxas branquelas enquanto me olhava com aquele brilho nos olhos castanhos que eu conhecia bem. “Jhonatan, tu demorou, uai”, a vó disse, a voz rouca enquanto jogava o roupão no canto, o corpo nu dela exposto, os seios grandes balançando enquanto empinava a bunda na cama. A Cláudia riu, os olhos pretos brilhando enquanto tirava a roupa também, o “vamos fazer algo diferente, sô” saindo sedutor enquanto se deitava ao lado da vó, as pernas abertas mostrando a buceta lisinha que eu já tinha comido antes.
Eu tirei o short rápido, o pau de 23 centímetros saltando duro enquanto pegava o gel na gaveta, o líquido frio escorrendo nos dedos, o “vamos os três, uai” saindo grave enquanto esfregava no pau e no cu da vó, o calor dela me chamando enquanto alinhava a cabeça grossa no buraco apertado. “Cláudia, chupa a buceta dela enquanto eu meto no cu”, eu disse, o tesão mandando nas palavras enquanto empurrava devagar, os primeiros centímetros forçando entrada no cu da vó, o gemido alto dela enchendo o quarto enquanto a Cláudia se abaixava, a língua dela deslizando na buceta depiladinha da vó, o som molhado misturado com os suspiros dela provando que ela não era só de macho, sô — o Lucas achava ela lésbica, mas ali ela mostrava que gostava de tudo, uai.
Eu metia com força, o pau inteiro deslizando no cu da vó enquanto ela gritava, o “nossa, Jhonatan, que delícia!” saindo rouco, o colchão rangendo sob a gente enquanto a Cláudia lambia a buceta dela, os olhos pretos subindo pra mim com um fogo que me arrepiava, a língua dela dançando na carne quente enquanto a vó tremia, o corpo branquelo balançando entre nós dois. “Isso, Cláudia, chupa mais, sô!”, a vó gemia, as mãos agarrando os lençóis enquanto eu socava, o pau grosso abrindo o cu dela, o gel escorregadio ajudando enquanto o prazer explodia, o suor escorrendo pelo peito, o calor do quarto subindo como uma fogueira.
A Cláudia acelerou, os lábios dela chupando o grelo da vó enquanto eu metia fundo, o ritmo dos dois levando ela ao limite, o grito dela rasgando o ar quando gozou, o líquido quente esguichando na boca da Cláudia, o cu dela apertando meu pau enquanto eu gemia alto, o “caralho, vó, tu é foda!” saindo grave. A Cláudia levantou o rosto, o queixo molhado brilhando enquanto ria, o “ela goza gostoso, Jhonatan” saindo sedutor antes de se virar pra mim, o “agora me come, uai” ecoando enquanto abria as pernas na cama, a buceta lisinha me chamando de novo.
Eu saí do cu da vó, o pau pulsando enquanto alinhava na entrada da Cláudia, o gel ainda escorregadio ajudando enquanto empurrava tudo de uma vez, os 23 centímetros inteiros forçando a buceta apertada dela, o grito dela subindo alto, o “porra, Jhonatan, que grosso!” saindo entre os gemidos enquanto eu metia com força, o colchão rangendo mais ainda, a vó rindo ao lado enquanto se recuperava, o “dá tudo pra ela, sô” saindo leve. A Cláudia tremia, as mãos cravando nas minhas costas enquanto gozava rápido, o líquido quente escorrendo pelas coxas morenas, o segundo orgasmo vindo mais bruto enquanto eu acelerava, o pau deslizando fundo até explodir, o jato quente jorrando dentro dela, o pau pulsando enquanto caía na cama, o suor escorrendo pelo corpo todo.
A vó riu baixo, o “vocês dois são danados, uai” saindo enquanto se aconchegava do outro lado, o ventilador zumbindo no quarto quente, os três ofegantes na cama enquanto o tesão ainda pairava no ar, sô. A Cláudia olhou pra mim, os olhos pretos brilhando, o “tu é foda, Jhonatan” saindo sedutor enquanto beijava meu peito, a vó rindo de novo ao fundo, o trio selando algo que ninguém lá embaixo imaginava.
Meses depois, o calor tava subindo de novo, sô, o verão em Betim trazendo um sol que queimava a grama do quintal. Eu tava na sala, o ventilador zumbindo forte, quando a Cláudia apareceu, a mão na barriga que começava a crescer, os olhos pretos tremendo enquanto falava: “Jhonatan, eu tô grávida, uai.” O coração parou no peito, o pau de 23 centímetros virando um peso enquanto a vó entrava atrás dela, o “é teu, Jhonatan?” saindo baixo enquanto assentia, o rosto lisinho dela ficando vermelho de graça e preocupação. “Temos que contar pra Telma e pro Lucas, sô”, eu disse, a voz grave enquanto a Cláudia segurava minha mão, o “vai dar certo, Jhonatan” saindo firme apesar do medo nos olhos dela.
Chamamos eles pra sala, o ventilador zumbindo no canto enquanto a Telma sentava no sofá, os olhos azuis estreitando enquanto o Lucas ficava em pé, o “que foi, muleque?” saindo curioso. “Mãe, Lucas, a Cláudia tá grávida de mim”, eu disse de uma vez, o silêncio caindo pesado enquanto a vó ficava quieta atrás, o roupão subindo nas coxas enquanto esperava a reação, uai. A Telma levantou rápido, o “como assim, Jhonatan? E tu, Cláudia?”, saindo alto, os olhos azuis queimando de raiva enquanto apontava pra mim, o “tu tá louco, meu filho com a filha do Lucas?” ecoando na sala.
Eu engoli em seco, o “tem mais, mãe. Eu e a vó... a gente tá junto também, sô”, saindo rouco enquanto a Cláudia assentia, o “e eu vi ele com ela, Telma, e entrei no meio” completando o choque. A Telma ficou vermelha, o “minha mãe? Meu Deus, Jhonatan!” saindo como um grito antes de sentar de novo, as mãos no rosto enquanto o Lucas ria alto, o som grave enchendo o ar, o “porra, muleque, tu é foda! Minha filha não é lésbica, e ainda me dá um neto!” saindo com graça enquanto batia no meu ombro, o sorriso torto brilhando como nunca.
A Telma ficou brava dias, sô, o silêncio dela cortando a casa enquanto me evitava, os olhos azuis frios toda vez que me via com a Cláudia ou a vó. Mas uma manhã, ela me chamou na cozinha, o café na mão enquanto falava baixo: “Jhonatan, eu não gosto disso, uai, mas é meu neto. Vou aceitar, sô.” O alívio caiu no peito, o “valeu, mãe” saindo leve enquanto ela me abraçava, o Lucas entrando atrás com um “vai ser um menino forte, igual o avô” que fez a gente rir, o clima voltando devagar.
A Cláudia teve o bebê meses depois, sô — um menino moreno com os olhos pretos dela, o Lucas chorando de orgulho enquanto segurava o neto, o “olha o sangue do meu sangue, uai” saindo alto na maternidade. Eu fiquei com as duas, o pau de 23 centímetros virando o elo entre a vó e a Cláudia, a casa grande cheia de risos e gemidos escondidos, a Telma aceitando com o tempo, o Lucas feliz com o neto sem nunca perguntar muito, o ventilador zumbindo na sala enquanto a família crescia num jeito torto mas quente que ninguém lá fora entendia, uai.