Depois de alguns minutos constrangedores, Henry olhou para sua namorada e sussurrou ao seu ouvido:
- Você quer mudar de lugar? Ou, se preferir, podemos ir embora. Parece que esse sujeito não tem noção de localização.
Mas Ana respondeu surpreendentemente calma e com um sorrisinho zombeteiro nos lábios:
- Não, tudo bem. O filme ainda está na metade. Vamos ver o que acontece.
Contrariado, Henry se resignou a assistir àquela porcaria. Pelo menos, era o que ele tencionava fazer. Mas a mão de sua namorada novamente voltou a alisar-lhe as coxas e foi subindo. Henry olhou para ela surpreso e, em seguida, olhou para o estranho e este, por sua vez, voltou sua atenção imediatamente para a tela. O desgraçado estava acompanhando as mãos de Ana, quando foi surpreendido. Antes que o confuso namorado pudesse esboçar qualquer reação, sentiu a mão de Ana mais uma vez abrindo o zíper da calça, à procura do mastro, que apesar de tudo, continuava duro.
Henry olhou para ela e franziu a testa, com uma expressão de incredulidade. Seus olhos perguntavam: "O que você está fazendo?" Ficou louca?". Mas o sorriso malicioso dela já respondia tudo. Ana sabia exatamente o que estava fazendo. E, para não deixar qualquer dúvida, colocou o pau do namorado para fora e começou a acariciá-lo despudoradamente, sob o olhar ansioso do estranho. É bom que se diga que a escuridão da sala não permitia enxergar direito o rosto do homem, mas era possível adivinhar certas coisas.
Cada vez mais ousada, Ana soltou o pau do namorado e ajeitou o cabelo. Em seguida, debruçou-se sobre o colo dele e começou a fazer um boquete desinibido, como se estivessem entre quatro paredes. E tudo isso, acompanhado pelo olhar atento do estranho que, não resistindo, pousou a mão sobre o próprio pau, por cima da calça. Embora ele não dissesse nada, era evidente que estava atento a tudo.
Henry estava mais do que excitado. Nunca imaginara que sua namorada fosse capaz de tamanha ousadia. Era surpreendente em todos os sentidos. Enquanto Ana subia e descia a cabeça no colo do namorado, encoberta pelas sombras, o estranho que continuava sem dizer nada acompanhava o casal pelo canto do olho e apalpava o volume na própria calça. Henry colocou a mão na cabeça da namorada e a forçou um pouco mais. Quando estava prestes a gozar, ela suavemente o deixou e voltou à sua posição na cadeira.
Ele ficou apenas observando, tentando entender qual seria o próximo passo dela. Com sua mão esquerda, Ana passou a masturbar o namorado suavemente. Ela não queria que ele gozasse logo, isso era evidente. Mas Henry viu surpreso, quando, com sua mão direita, ela passou a tocar na coxa do estranho ao lado.
Henry estava totalmente dominado pelo prazer. Literalmente estava na mão da sua namorada. Ana o olhou diretamente nos olhos, sem hesitação, e perguntou calmamente:
- Eu posso? Você permite?
Aquela frase particularmente abalou Henry. Ela nunca tinha falado daquele jeito. Nunca tinha se mostrado tão submissa. Ele se arrepiou da cabeça aos pés e, sem conseguir falar, apenas acenou positivamente com a cabeça. A mãozinha macia e delicada dela foi deslizando pela perna do estranho, sem pressa, fazendo voltinhas e ameaças, até que chegou ao volume na calça e habilmente abriu o zíper.
Henry, estremecido, viu quando a mãozinha da sua noiva pegou o pau do estranho com firmeza e passou a acariciá-lo com desenvoltura. Ana, sentada em meio aos dois homens, manipulava os dois ao mesmo tempo.
Henry, que até então estava imobilizado pelo ineditismo da situação, voltou a tomar a iniciativa e colocou sua mão na bucetinha de Ana, que estava escorrendo de tanta excitação. Ele acariciou e depois afundou os dedos, arrancando um gemido baixo, mas prolongado. Para facilitar as coisas, ele subiu o braço que separava as cadeiras e o estranho ao lado fez o mesmo. Ele não dizia nada, mas emitia grunhidos, como alguém que sofre uma dor lancinante, mas não era o caso.
Ana soltou os dois homens e esticou o pescoço para dar uma olhada em volta e foi seguida por eles, que também olharam. Ela então levantou-se parcialmente, ergueu uma das pernas e sentou no colo do namorado. Henry era grande e ela sempre fazia isso de maneira suave. Mesmo com toda a lubrificação, ela precisava ir devagar, e assim o fez. Ela foi se ajeitando e se acomodando, descendo e subindo até que, com certo conforto, engoliu o pau inteiro com sua bucetinha lisa.
O homem que estava ao lado apenas observava e se masturbava com intensidade. Henry fechou os olhos e se sentiu em casa, deixando que Ana fizesse todo o esforço. E ela não decepcionou. Apoiando-se na cadeira da frente, rebolou habilmente no pau do namorado, que assistia ao espetáculo de um ponto de vista privilegiado.
Henry segurou a cintura da namorada com as duas mãos e começou a bombar forte, sem se preocupar tanto quanto antes. Os sons do filme encobriam qualquer barulho e ele se aproveitava disso, bem como o inesperado acompanhante, que assistia ao casal sem interferir, mas cada vez mais, chegando mais perto. O homem olhou para Henry, como se pedisse autorização e, de alguma forma, se entenderam, e então ele passou a mão na bundinha lisa de Ana, enquanto ela continuava cavalgando, sendo alisada por quatro mãos.
Enquanto o homem alisava e apalpava as pernas e a bunda de Ana, Henry começou a massagear o cuzinho com a ponta do dedão, forçando e aliviando na medida certa, e ela rebolava e forçava o corpo para trás, entre gemidos.
Ana pegou o pau do namorado e, ainda de costas para ele, ajeitou na entrada do cuzinho. Ela mordeu os lábios e foi empurrando o corpo para trás, até que a cabeça do pau sumiu em seu buraquinho, com o homem assistindo em êxtase. Henry se empolgou de excitação e começou a meter com força, mas Ana o conteve quando percebeu alguns olhares vindos das cadeiras abaixo. Por um instante, eles tinham se esquecido de que estavam numa sala de cinema, e por mais vazia que estivesse, ainda assim havia outras pessoas.
Henry se levantou um pouco e, da melhor maneira que foi possível, se curvou sobre o corpo da namorada e a penetrou com vontade por trás. O visitante se masturbava compulsivamente, contentando-se em alisar a perna dela. De vez em quando, Ana se afastava um pouco e deixava somente a cabeça do pau dentro e, nesses momentos, o homem se aproximava timidamente, quase fazendo uma reverência, e dava beijinhos suaves em sua pele. Logo em seguida, ela retomava o ritmo mais frenético, sempre sorrindo e mordendo os lábios de satisfação.
Com uma das mãos, ela começou a acariciar a própria buceta, que estava escorregadia, enquanto Henry continuava castigando pela entrada de trás. Ficaram nesse ritmo apenas por alguns instantes, até que ela gozou sem fazer barulho.
Ana se virou para o namorado e o beijou demoradamente, enquanto acariciava seu membro, que estava a ponto de explodir. Ela o olhou nos olhos mais uma vez, numa mistura de romantismo, excitação e submissão, como só ela sabia fazer, e mais uma vez perguntou sussurrando:
- Posso?
Continua...
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