ROSA FLOR – CAPÍTULO 3 –A VISITA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 5111 palavras
Data: 30/06/2025 17:32:13

A Rosinha, me vendo digitar, veio até mim, sentou de lado sobre minhas coxas e perguntou por quê eu escrevia tanto. Contei a ela que, ao retornar para o local onde cresci, lembranças vieram à minha mente e que estava escrevendo minhas memórias. Ela sorriu e perguntou se poderá ler e eu confirmei que, sim.

Preciso contar um pouco mais da minha infância, dos meus pais, tios e primos adotivos e do local onde morávamos. Quando criança eu gostava de ir e vir de uma casa a outra pra brincar com meu primo e constantemente flagrava os adultos trocando carinhos, inclusive carícias mais ousadas. Quando flagrados reagiam naturalmente, sem susto, apenas interrompiam os carinhos, sorriam e voltavam aos afazeres. Era comum eu entrar pela cozinha e ver meu tio abraçando minha tia por trás, se esfregando nela, pegando nos seios, trocando beijos de língua. Da mesma forma acontecia com meus pais adotivos e frequentemente via meu pai acariciando as coxas da minha mãe enquanto ela preparava a refeição e, às vezes, quando eu entrava de surpresa, percebia a mão dele debaixo da roupa pegando nos peitos ou dentro da calcinha. Lembro-me dela falando:

Júlia – Júlio, tire essa mão boba daí que estou trabalhando!

Tapas nas bundas eram comuns, tanto meu pai, quanto meu tio, adoravam estapear as nádegas das esposas – meu pai sempre espalmava a bunda da minha mãe antes de sair de casa e ao chegar. Meu tio, também adepto da palmada na bunda, bastava se aproximar da esposa por trás e já se ouvia o tapa no traseiro. Tanto minha mãe, quanto minha tia, pareciam só ter saias e vestidos no guarda roupas, era raro vê-las com calças ou shorts. Hoje, penso que elas se vestiam de maneira a facilitar os carinhos ousados dos maridos.

A nudez era vista como algo bem natural entre meus pais e tios. Era comum nós, as crianças, estarmos assistindo filmes na sala e ver um adulto saindo pelado do quarto e caminhando tranquilamente até o banheiro e, ao terminar o banho, retornar pelado pro quarto. Isso acontecia tanto na minha casa, com meus pais, quanto na casa dos meus tios. Não demorou muito pra eu descobrir que roupas íntimas, sutiãs, cuecas e calcinhas eram vestimentas pouco usadas pelos adultos. Por várias vezes vi minha mãe e tia, normalmente quando limpavam a casa ou subiam escadas, não usarem nada além do vestido, sem nenhuma calcinha pra proteger a perereca. Também me acostumei a ver peitos balançando livres debaixo de camisetas cavadas. Meu pai e tio, jogadores de futebol de fim de semana, arrancavam os forros dos shorts esportivos mais velhos para usarem em casa e, mesmo visitando uns aos outros, mantinham os shorts que mostravam pintos balançando soltos debaixo do tecido. Cresci vendo isso e passou a ser normal pra mim.

Bem, já contei um pouco da minha infância e agora continuarei a história a partir do capítulo anterior. Depois de muito argumentar com a Rosinha sobre ir ou não visitar a casa do tio Carvalho e não conseguir convencê-la, cedi e combinamos ir com ele. No sábado combinado acordei cedo, talvez um pouco ansioso por retornar ao lugar onde cresci, levantei-me e após ir ao banheiro, fui para a cozinha fazer o café da manhã. Ao passar pela cama vi a minha Rosinha toda linda, cuja camiseta comprida (o tal camisão) mal lhe cobria o corpo. Um dos seios quase escapava pela lateral cavada e via-se que não usava calcinha. Aliás, raramente ela usava calcinha pra dormir, exceto quando menstruava. Quando acordada, durante os afazeres da casa, era comum não usar – ela dizia que calcinha sufocava a perseguida. Bem, leitores, a beleza da minha bela adormecida impediu que eu fosse pra cozinha. Me ajoelhei no chão e, delicadamente, comecei uma massagem suave em seus pés. Ao perceber que ela acordava escolhi um deles comecei a beijá-lo, enfiar a língua entre os dedos – adoro os pezinhos dela! Ela, ao sentir meus carinhos, me presenteou com um sorriso lindo, se espreguiçou toda dengosa abrindo os braços e movimentou para o lado a perna que eu não segurava e se abriu todinha pra mim. Ahhh, leitores, se tem uma cena que me dá prazer, que me causa tesão e faz endurecer meu pau, é a belíssima paisagem oferecida por uma mulher abrindo as pernas e me exibindo a mais gostosa das frutas deste mundo. Abandonei o pezinho dela, subi lentamente na cama e fui me arrastando até me acomodar entre as pernas dela com o rosto colado nos pelinhos sedosos da grutinha. Beijei-lhe o montinho peludo, depois dei outro beijo mais abaixo sentindo o calor dos seus lábios nos meus e, olhando nos olhos dela, confessei minha paixão por aquela fruta.

Eu – Adoro essa bucetinha peluda!

Rosinha (me olhando nos olhos e sorrindo) – Delícia ouvir isso logo cedo!

Abaixei o nariz e aspirei com força o ar sentindo o perfume que brotava daquela fruta tenra, pronta pra ser saboreada e provoquei minha amada:

Eu (olhando nos olhos dela) – Adoro o seu cheiro, sabia?

Rosinha (enfiando as mãos entre as coxas, abrindo a bucetinha pra mim e me deixando ver suas carnes íntimas e rosadas) – Tarado! Gosta do cheiro da minha florzinha? Me cheira, então, sente meu cheirinho!

Enquanto sentia aquele perfume que tanto me excita, estiquei a língua pra fora da boca e a deslizei entre os lábios quentes antes de tocar o grelinho e ouvi um delicioso “ahhhh”. Quanto mais eu lambia aquela bucetinha, mais ela se abria, mais levantava as pernas pra receber os carinhos da minha língua. Em segundos ela segurava os joelhos colados aos peitos e se colocou na posição de frango assado. Oh, leitores, foi impossível a minha língua continuar apenas na rachinha úmida! Beijei-lhe o períneo com paixão, lambi toda aquela região com o capricho que minha amada merece antes de descer a língua para o cuzinho.

Aqui cabe um parêntesis: o períneo, aquele espaçozinho entre a buceta e o cu é um local extremamente sensível, sejam em homens ou mulheres. Nas mulheres gosto de chamar de “campinho”, pois é ali que bato minhas bolas (risos).

Bem, voltando para o cuzinho lindo da minha esposinha; rodear com a ponta da língua cada uma das preguinhas fez meu pau pulsar de tesão e vontade de entrar naquele buraquinho apertado. Caprichei nas lambidas enquanto lhe acariciava o grelinho com um dedo da mão direita.

Rosinha (de olhos fechados) – Ai, amor, que delícia sua língua no meu cuzinho, isso, mais, lambe mais!

Eu (lambendo o cuzinho e olhando no rosto dela) – Gosta de língua no cu, putinha?

Rosinha (me encarando com cara de tesão) – Adoro, enfia a língua no meu cu, vai, enfia a língua no cu da sua putinha!

Ela não resistiu por muito tempo aos meus carinhos e gozou gemendo e falando obscenidades. Seus lubrificantes abundantes escorriam da rachinha e desciam até o cuzinho onde eu recolhi cada gotinha com a língua sentindo o sabor delicioso do sumo daquela fruta.

Após gozar, ela apagou, dormiu novamente, e eu fui fazer o café, pois não queria me atrasar para o encontro com o tio Carvalho. Logo depois ela apareceu ainda sonolenta na cozinha, me abraçou por trás enquanto eu coava o café, enfiou a mão dentro da minha cueca e, segurando meu pau mole, perguntou:

Rosinha – Bom dia, meu amorzinho! Você não gozou, né! Quer ganhar uma chupadinha ou dar uma metidinha rápida pra se aliviar?

Recusei por estarmos atrasados e disse que faríamos à noite. Nem bem terminamos o café o tio Carvalho bateu na porta. Olhei para a Rosinha e falei baixinho:

Eu – Vá pro quarto vestir uma calcinha que esse camisão é muito curto.

Rosinha – Não precisa, não, amor, eu vou ficar sentada, quando eu levantar eu tomo cuidado pra não mostrar nada.

Abri a porta, apertei a mão do tio Carvalho e a Rosinha se levantou pra beijá-lo no rosto. Eu estava atrás dela quando ela levantou os braços para abraçá-lo e vi sua roupa subindo e mostrando parte da bunda sem calcinha. O tio nada viu, mas eu preferia que ela estivesse usando calcinha. Sentamos novamente pra que o tio tomasse café. Vi que a Rosinha, quando sentou, não teve o cuidado de puxar o camisão pra baixo da bunda de maneira que sentou com a bunda nua sobre a cadeira. Vi que o tio Carvalho olhou, mas logo disfarçou. Depois de terminar o café, quando ela se levantou dizendo que iria vestir uma roupa pra sairmos, notei que a cadeira de fórmica onde ela estava sentada, ficou molhada pelos sucos vaginais que ainda escorriam depois da gozada que provoquei nela. Fiquei envergonhado quando o tio Carvalho também viu a cadeira molhada com aquela gosma pegajosa de buceta, pois um sujeito experiente como ele não precisou fazer muito esforço pra saber que a Rosinha estava sem calcinha. Ele sorriu e brincou:

Carvalho – Mulheres, mulheres, mulheres, você é um sujeito de sorte, Fernando, por ter tão bela jovem ao seu lado e, pelo jeito, muito fogosa. Não deixe faltar sexo a uma mulher jovem assim, heim!

Senti meu rosto queimar, sempre fico vermelho quando sinto vergonha.

Eu – É tio, nós brincamos ou pouco antes de você chegar e ela se esqueceu de vestir calcinha.

Carvalho – Relaxe, Fernando, sou adulto o suficiente pra saber de tudo isso.

Pedi licença ao tio e fui para o quarto com a Rosinha vestir uma roupa adequada; entrei e apenas empurrei a porta deixando-a semiaberta. Ouvi o tio dizendo que iria usar o banheiro e, segundos depois, ouvimos o barulho de urina caindo na água, um barulho bem mais alto que o normal nos fazendo imaginar uma grande quantidade de mijo sendo esguichada na água do vaso. A Rosinha me olhou, riu baixinho e cochichou no meu ouvido:

Rosinha (sorrindo e fazendo com as duas mãos separadas aquele sinal característico de pau grande) – O tio deve ter uma mangueira enorme, bem que você disse que ele é dotadão!

Eu – Você se lembra de que eu disse isso, é?

Rosinha (fingindo estar brava) – Claro, amor, eu presto atenção em tudo que você diz.

Vi a Rosinha vestindo uma camiseta sem sutiã, não muito cavada, e uma saia tipo indiana que lhe chegava até a altura dos joelhos e perguntei:

Eu – Vamos sair de casa; você tá pretendendo ir sem calcinha?

Rosinha (fazendo biquinho inclinando a cabeça pro lado) – Ai, amor, tá calor e a saia é bem longa. Me deixe ir sem calcinha, vai!

Nada respondi. Notei que o tio lavava as mãos com a porta do banheiro aberta e certamente escutou nossa conversa já que eu não havia fechado a porta do nosso quarto. Saímos, entramos no carro dele e fomos. Depois de uns minutos dentro do carro o tio virou para trás, onde a Rosinha estava e perguntou:

Carvalho – Rosinha, então você não gosta de usar sutiã e calcinha, é?

Percebi que ela foi pega de surpresa, demorou um pouco para responder, mas venceu a timidez.

Rosinha – Ah, tio, tá muito calor, roupas íntimas apertam e me fazem suar.

Carvalho – O Fernando já contou pra você que nossa família praticava naturismo, que todos gostavam de ficar pelados no quintal, entrar na piscina e tomar sol sem roupas?

Rosinha – Não, tio, ele não disse nada pra mim, mas vou querer saber de tudo!

Carvalho – A família toda ainda gosta, sei que meu irmão e cunhada e a minha esposa que está com eles, quando possível, frequentam uma praia onde é permitido ficar pelados. A casa onde moro tem muros altos e costumo ficar pelado no quintal quando faço exercícios e limpo a piscina. Você vai gostar de lá, poderá bronzear o corpo todo, se quiser.

Eu – Oh, tio, não sugere, não, ela é danada e se deixar vai tomar banho de sol pelada!

Carvalho – Deixe, Fernando, o que é belo é pra ser visto. Imagine a alegria do sol quanto tocar um corpo tão belo! Vocês são jovens e bonitos, devem aproveitar. Veja eu, já perto dos 50 anos...

Rosinha (interrompendo o tio) – Ah, tio, mas você tá muito bem, tá bem melhor que muitos homens mais novos, você tá madurando com classe, tá inteirão. Aposto que muita menininha por aí cairia de joelhos aos seus pés.

Carvalho (rindo muito) – Gosta de um coroa enxuto, Rosinha?

Rosinha – Oh, tio, tenho o Fer, o meu amorzinho, o meu gatinho, mas se eu fosse solteira...

Carvalho (rindo) – Você me pegaria, Rosinha?

Rosinha (rindo alto) – Com certeza, tio, com certeza!

Rimos muito, embora eu estivesse surpreso com a desinibição da Rosinha e também do tio Carvalho.

Chegamos ao condomínio, passamos pela portaria e logo entramos nas casas. O tio nos levou primeiro na casa dos meus pais. Admito que me emocionei ao ser invadido pelas lembranças do tempo em que ali vivi. Vi o quarto onde eu e meu irmão dormíamos, a sala de refeições, a sala de TV, tudo, inclusive o quarto dos meus pais. Lembrei-me das muitas vezes em que ouvi os dois fazendo sexo, os gemidos da minha mãe, a respiração ofegante do meu pai. Oh, que saudades daquele tempo! Depois fomos pra casa ao lado, a do meu tio, onde revivi lembranças do meu primo, tios, a cozinha onde constantemente flagrava meus tios trocando carinhos ousados. Lembrei-me de uma vez em que o tio acabara de chegar de uma viagem, fui vê-lo, mas antes de entrar pela porta, espiei pela janela e vi os dois, encostados na pia, se beijando de língua, meu tio com a mão dentro da roupa da tia Carmem pegando nos peitos e ela com a mão dentro da calça do marido batendo uma punheta e falando na orelha dele:

Carmem – Ai, amor, tô com saudades dessa pirocona, faz dias que não como ela, dá ela pra mim, meu cavalão gostoso!

Carvalho (agarrando as nádegas da tia Carmem) – Vamos pro quarto, vou te pôr de quatro e montar em você como se monta uma égua.

Carmem (puxando o marido pelo pau fora da calça em direção ao quarto) – Então vem montar na sua égua, vou ficar de quatro pra você montar em mim!

Saí dali e deixei o casal matar as saudades. Lembro-me de ter voltado meia hora mais tarde e eles continuavam no quarto, ainda ouvi a tia gemendo palavras ininteligíveis, provavelmente gozando.

Voltando à visita de reconhecimento na casa do tio Carvalho. Quando o tio mostrou o quarto dele, a Rosinha ficou espantada e encantada com a cama enorme e os espelhos na cabeceira, na parede ao lado e até no teto havia um.

Rosinha (maravilhada com o local) – Nossa, tio, que cama enorme e quantos espelhos!

Carvalho – Eu, a Carmem e... bem, todos aproveitamos muito estes espelhos aí.

Rosinha (exibindo um olhar curioso e rindo) – Tio, a sua cama, com todos esses espelhos, parece cama de motel! Dizem que é uma delícia se ver no espelho enquanto transa. É verdade, tio?

Carvalho (exibindo um sorriso malicioso) – Sim, é muito bom, dá mais tesão quando a gente vê a transa, os movimentos, os detalhes, o vai e vem, o entra e sai.

Rosinha (fingindo estar brava) – Ai, chega tio, cê tá me deixando envergonhada!

Eu – Você, Rosinha, tá ficando mais e mais sem vergonha a cada hora que passa!

Rosinha – Ei, você também, amor! Tem de me proteger, tô me sentindo espremida entre vocês dois!

Carvalho (suspirando deixando escapar um lamento) – Agora que a Carmem está longe, os espelhos estão inúteis.

Houve um silencio momentâneo, mas a Rosinha, ao entrar no banheiro do tio não se conteve:

Rosinha – Uau, tio, tem dois chuveiros no box, nunca tinha visto assim!

Carvalho – Eu e a Carmem gostávamos de tomar banhos juntos.

Rosinha (sorrindo) – E aposto que aproveitavam pra dar umazinha, né!

Carvalho (rindo) – Como você é sapeca, Rosinha! Claro que dá um tesão especial tomar banho juntos, ver a mulher molhadinha, gostosinha!

Rosinha – Molhadinha? Você quer dizer molhadinha nos dois sentidos, né?

Eu – Rosinha! Você está muito desinibida! O que tá acontecendo?

Ela sorriu, veio até mim e me deu um beijinho nos lábios, mas nada respondeu.

Rosinha – Nossa, tio, você tem um bidê no banheiro! Só vi isso na antiga casa da minha avó quando eu tinha uns cinco anos de idade, nunca me deixaram usar, diziam que eu era pequenina e cairia dentro.

Carvalho (sorrindo maliciosamente) – É, mas hoje você cresceu, é uma mulher formada e tem o quadril largo o suficiente pra sentar num desses aí e se divertir! A Carmem adorava ficar sentada aí, às vezes ficava meia hora e saia molinha, molinha!

Rosinha (fingindo dar uma bronca) – Ai, tio, tá dizendo que tenho a bunda grande, que sou bunduda, é?

Carvalho (rindo) – Eu não disse isso! Ahhh, mulheres, há de ter cuidado pra falar!

Rosinha – Tio, eu pensei que bidê servisse pra lavar a pepeka e a bunda, sabe aquela lavadinha rápida antes de transar pra oferecer a fruta limpinha pro marido? E, claro, pra lavar depois do sexo também, afinal esses trabalhadores que vocês têm aí no meio das pernas, depois de muito trabalhar, costumam deixar o ambiente de trabalho todo bagunçado, uma meleca, só!

Carvalho (rindo muito) – Sim, claro, bidê é pra lavar a perseguida e o perseguido vizinho dela também!

Rosinha - Mas você disse que a tia Carmem ficava meia hora sentada aí até ficar mole. Explique isso pra mim!

Carvalho – A Carmem sempre foi muito fogosa e quando não havia ninguém pra apagar o fogo dela, o bidê lhe servia de alívio, entende? Ela dizia que o jato d’água na perseguida lhe dava prazer. Ela sentava aí, se acariciava até “ser feliz” (risos)!

Rosinha (rindo) – Nunca sentei num bidê, nem pra me lavar, nem pra “ser feliz”!

Carvalho (rindo) – Se vierem morar comigo aqui nesta casa ou lá na casinha dos fundos vocês poderão usar minha cama e se ver nos espelhos quando eu estiver viajando. E você, Rosinha, também poderá usar o bidê quando quiser, mesmo eu estando por aqui... pra se lavar e também pra “ser feliz” (risos)!

Todos rimos com a brincadeira maliciosa do tio. Confesso que achei ele um pouco atrevido, mas nada pude falar já que a Rosinha, desinibida como estava, incentivava as brincadeiras dele.

Saímos da casa principal e fomos ver a casinha dos fundos. Ao entrarmos me encantei mais com o sorriso da Rosinha, do que pelo capricho do local. Tudo muito arrumado, pintura nova, sala com sofá, cozinha com cadeiras, mesa, geladeira, fogão e máquina de lavar roupa na pequena área de serviço, mas foi no quarto onde a Rosinha mais se encantou e não se segurou:

Rosinha – Nossa, Fer, vem ver o quarto, veja que cama grande, uau!, dá pra nós dois rolarmos aqui, dá pra brincar de pega-pega nessa cama!

Todos rimos de ver a felicidade da minha Rosinha agindo como criança.

Rosinha – Veja o banheiro, tem duas portas, uma dá pro quarto e outra pro corredor, pode ser usado como banheiro social para visitas e, quando estivermos sozinhos, vira uma suíte!

Eu olhava tudo, gostava de tudo, mas evitei me manifestar, pois previa que, depois de a Rosinha ver o lugar, dificilmente eu conseguiria convencê-la de que não deveríamos aceitar o convite do tio Carvalho e vir morar ali.

Rosinha – Fer, veja isso, tem espelhos nas portas do armário!

Carvalho – Coloquei isso aí há algum tempo pra agradar o caseiro e a esposa tentando impedir que fossem embora, mas não consegui segurá-los.

Olhei bem para aqueles espelhos e poderia jurar que foram instalados recentemente, em menos de uma semana, mas nada falei.

A Rosinha me abraçou por trás e, como estávamos de costas para o tio Carvalho ela, pensando que ele não via o que acontecia, enfiou a mão dentro da minha calça de moletom, dentro da cueca e começou uma massagem no meu pau mole e provocou:

Rosinha – Já pensou, amor, nós dois nessa cama enorme nos vendo nos espelhos?

Fiquei super envergonhado quando olhei no espelho e vi o tio Carvalho olhando nossa imagem refletida, a mão da Rosinha dentro da minha cueca fazendo movimentos de vai e vem no meu pau. Nada falei, apenas sinalizei pra ela mostrando nossas imagens e a do tio Carvalho mais atrás. Ela largou meu pau, tirou a mão de dentro da roupa e, com o rosto muito vermelho, pediu desculpas:

Rosinha (evitando olhar pro tio Carvalho) – Ai, tio, desculpas, acho que me empolguei, me imaginando aqui. Não era pra você ter visto.

Carvalho (sorrindo) – Relaxem vocês dois, isso é normal. Vamos fazer o seguinte, vou lá pra minha casa e vocês fiquem à vontade, conversem, pensem, se quiserem experimentem a cama, o chuveiro depois me encontrem lá em casa. Quando ele estava saindo pela porta, virou-se e disse:

Carvalho (sorrindo) – Rosinha e Fernando, sugiro que testem a cama primeiro antes de decidirem qualquer coisa. Espero vocês lá!

Eu, embora carregado de emoções por estar no local onde passei minha infância, não estava convencido de que deveríamos nos mudar para aquela casa, mas vendo a felicidade nos olhos e nos gestos da minha Rosinha, também não tive coragem de expressar meus sentimentos. Mal o tio saiu ela veio até mim, me abraçou colando seu corpo ao meu, me beijou de tal forma que lembrei-me do início do nosso namoro – um beijo quente, apaixonado, lambia todo meu rosto, enfiava a língua na minha boca me fazendo sentir o sabor gostoso da sua boca. Enfiei as duas mãos debaixo da saia e agarrei as nádegas, puxei pros lados e pra cima abrindo a bunda dela com a força que o tesão do momento me dava. Olhei no espelho e vi a bunda dela toda aberta, arreganhada, o cuzinho exposto, parte da bucetinha, as carnes íntimas e rosadas pareciam molhadas. Eu estava paralisado com aquela imagem até que senti a mão direita dela pegando na minha mão esquerda e a levando até o meio das coxas, pela frente.

Rosinha (sussurrando no meu ouvido) – Sinta como estou molhadinha pra você!

Escorreguei o dedo pela fenda e a senti quente e molhada, prontinha pra receber a visita de uma pica dura. Ela se soltou de mim e subiu na cama, ficou de quatro com a bunda apontada para os espelhos, puxou a saia descobrindo a bunda e se posicionou pra se ver. Vi ela abrindo as pernas expondo a buceta ao espelho, vi o cuzinho se contraindo, apertando, piscando – parecia que ela queria provocar o espelho. Senti meu pau endurecer dentro da cueca. Eu apreciava cada movimento, ora eu olhava diretamente pra ela, ora para a imagem refletida no espelho. Ahhh, como minha Rosinha é linda! Ela começou a se despir arrancando as roupas com pressa. Fiz o mesmo e fui jogando minhas roupas no chão. Quando terminei ela continuava de quatro à minha espera.

Rosinha (olhando pra trás) – Vem, amor, me pega de quatro.

Subi na cama sentindo meu pau doendo de tão duro. Vendo minha amada naquela posição, bunda arrebitada, cu e buceta expostos, meu instinto me obrigou, antes de tudo, cheirar e lamber desde o início do rego, descendo entre as polpas abertas, passando pelo cuzinho quentinho e descer até a buceta que parecia mais volumosa que o normal. Senti o cuzinho piscando quando passei a língua nele. Enquanto eu cheirava aquele belo rabo e lambia a buceta molhada ela gemeu:

Rosinha (virando a cabeça pra trás) – Vem, meu cachorro tarado, vem foder sua cachorra, vem!

Eu (louco de tesão, agarrando minha Rosinha pela cintura e enfiando meu pau numa só estocada fazendo ela gemer) – Cadela, gosta de dar de quatro? Toma pica na buceta!

Eu fazia movimentos de vai e vem profundo assistindo meu pau entrar e sair da buceta molhada e escorregadia quando ela pediu:

Rosinha – Vamos virar um pouco pra eu ver no espelho seu pau entrando na minha xota.

Nos posicionamos de maneira que ela pudesse ver meu pau entrando e saindo de dentro dela.

Rosinha – Ai, amor, dá muito tesão ver, olhe minha buceta comendo seu pau, que delícia! Eu não vou aguentar, tô quase gozando.

Eu – Goze, cachorra, goze no meu pau, veja ele entrando e saindo da sua buceta gulosa!

Leitores, que gozada fenomenal! Gozei muito vendo e ouvindo a Rosinha gozar assistindo no espelho meu pau entrando nela. Nós, homens, conseguimos ver o pau entrando e saindo, mas as mulheres só têm essa visão por meio de um espelho. Mais tarde a Rosinha confessou ter sido um dos gozos mais intenso da vida dela.

Nos limpamos com papel higiênico da melhor forma possível, mas não usamos o chuveiro para não dar trabalho ao tio de ter que lavar toalhas depois. Voltamos pra casa principal e o tio nos esperava tomando uma cerveja. A Rosinha, que já vinha me surpreendendo devido a sua desinibição, provocou o tio:

Rosinha (sorrindo) – Tio, você não estava espiando a gente, né? Espero que não porque gemi de montão e ficaria super envergonhada se soubesse que você nos viu.

Carvalho (rindo) – Fiquem tranquilos, eu não estava espiando vocês, mas bem que gostaria, tô precisando de incentivo pra me aliviar sozinho. Essa vida sem mulher tá me fazendo mal.

Rosinha (parecendo tímida) – Tio, tô com vergonha de pedir, mas será que eu poderia experimentar o seu bidê?

Carvalho (rindo) – Tá meladinha aí na perseguida, é?

Rosinha (rindo) – Tô, tio! Como eu disse antes, o operário do Fer é um ótimo trabalhador, mas sempre deixa o local todo bagunçado! Posso ir lá dar uma lavadinha na perseguida?

Carvalho – Claro, vai lá. Quer uma toalha pra enxugar?

Rosinha – Obrigada, tio, tenho lenços de papel na bolsa.

O tio Carvalho me serviu uma cerveja e iniciamos uma conversa sobre as casas dele e do meu pai, dos jardins, das pequenas piscinas. O papo estava tão bom que se passaram uns 20 minutos quando senti falta da Rosinha, olhei no relógio e o tio brincou:

Carvalho – Tenha paciência Fernando, talvez ela esteja se divertindo com o bidê. Nós, homens, temos de aceitar que as mulheres, às vezes, querem variar a diversão.

Achei estranho, pois ela havia gozado há poucos minutos, mas logo ela voltou toda vermelhinha e, para provocar, se abanando com as duas mãos, suspirando e exibindo um sorriso lindo.

Rosinha (rindo) – Uau, gente! Aquela duchinha é demais! Eu fui até lá só pra lavar a pepeka, mas eu não conseguia sair de cima do jato de água. Aquilo é muito bom!

Ela veio até mim, sentou-se de lado nas minhas coxas, segurou meu rosto com as duas mãos, me beijou várias vezes e provocou:

Rosinha (com um sorriso sapeca) – Ai, amor, sei que demorei, desculpa, mas tenho que confessar que traí você com aquele chuveirinho.

Carvalho (sorrindo malicioso) – A Carmem adorava aquele chuveirinho!

Eu – Tá lavadinha, pelo menos?

Rosinha (olhando diretamente pra mim) – Tá limpinha, cheirosinha, quer conferir?

Carvalho (exibindo um sorriso maroto) – Gozadinha!

Rosinha (fingindo dar bronca) – Ai, tio, tá gozadinha, sim, duplamente gozadinha, mas não precisa falar, né! Fico com vergonha!

Eu – Vergonha? Você deve estar brincando! Você tá muito sem-vergonha, isso, sim!

Tomamos mais algumas cervejas, o tio pediu comida pro almoço e nos fez ficar mais um tempo. Depois da refeição fomos pra a varanda que dá para o jardim, sentamos em cadeiras plásticas e o papo seguiu regado a cervejas. Lembramos do tempo em que vivi ali, das viagens, filmes, almoços. E o tempo foi passando. Ao final da tarde, todos bem espontâneos devido ao efeito do álcool, Rosinha perguntou:

Rosinha – Tio, você disse que a tia Carmem vai voltar um dia, mas até lá, porque você não arranja uma namorada, sem compromisso ou até mesmo uma garota de programa pra se aliviar de vez em quando, viver sozinho não é legal.

Carvalho – Eu já pensei nisso, não quero namorada pra não virar compromisso. O ideal seria uma mulher casada, liberada pelo marido pra umas brincadeiras de vez em quando, mas com uma mulher desconhecida eu teria de usar camisinha e não consigo.

Rosinha – E porque não consegue usar camisinha, qual é o problema?

Eu – O tio não encontra camisinhas que servem, são curtas pra ele!

Rosinha – Ai, vocês dois hoje, heim, estão muito obscenos e me deixando vermelha de vergonha! Mas, diga aí, tio, é tão comprido que falta camisinha pra cobrir “ele”?

Carvalho (rindo) – O Fernando tá brincando, tá exagerando. É só desenrolar até o fim que cobre quase todo, fica faltando só um pouquinho. O problema maior é que eu sinto que fica apertado.

Rosinha – Uau, tio, além de comprido é grossão, é?! Tadinha da tia Carmem! Talvez ela tenha ido pra tirar umas férias de você, dar um tempo pra xoxota descansar!

Carvalho (rindo) – Que nada, ela gostava, bastava eu voltar de viagem que ela vinha doidinha me pedindo pinto!

Rosinha - Ai, Fer, acho que já bebemos demais, vocês estão ficando obscenos, tá na hora de irmos embora!

Arrumamos tudo por ali e entramos no carro do tio, já que ele nos levaria de volta. Ele foi dirigindo, eu no banco do passageiro e a Rosinha atrás, do lado esquerdo. Após rodarmos alguns quilômetros o tio disse:

Carvalho - Rosinha, o Fernando disse que vocês vão pensar na minha proposta de se mudarem pra minha casa. Mudar dependerá muito de você convencer esse meu sobrinho teimoso, tá! Use os seus poderes de esposa, se necessário, leve ele pra cama, dê uma surra de pepeka até convencer ele, tá (risos)!

Eu olhei para Rosinha no banco de trás, ela abriu um sorriso e, ao mesmo tempo em que respondia ao tio Carvalho, aproveitou que ele não poderia vê-la, levantou a saia, abriu as pernas e me mostrou a xota que eu tanto amo.

Rosinha - Pode deixar, tio, vou dar um jeito de “amolecer” o Fer.

O tio deve ter desconfiado do meu olhar pra Rosinha e perguntou:

Carvalho – O que vocês estão escondendo de mim?

Eu - Nada, tio. A safada da minha esposa tá levantando a saia e me mostrando a xota, tá dizendo que vai me convencer.

Carvalho (sorrindo) – Fernando, cuide bem dessa sua esposa fogosa, ela é especial, não deixe faltar nada a ela!

Rimos muito durante o caminho, a prosa era recheada de frases de duplo sentido, a desinibição era total e a Rosinha me surpreendia a todo momento. Ao final do trajeto o tio nos deixou na entrada do prédio onde moramos e, ao nos despedirmos, provocou a Rosinha:

Carvalho – Rosinha, leve o Fernando pra cama e dê uma surra de xoxota nele, mostre a ele o seu poder de convencimento.

Rosinha (rindo e me abraçando) – Deixe comigo, tio, vou fazer de tudo pra convencer o Fer. Vou dar aquela surra nele e, depois, espero não ter que “fazer greve”.

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