Meninas do Norte: Arregassada Masturbando a Pepeca Virgem

Da série Meninas do Norte
Um conto erótico de Vitória Garcia
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 30/06/2025 17:58:55

A manhã de segunda-feira em Boa Vista era um caldeirão de calor, o sol de junho torrando as ruas, o ar pesado com o cheiro de asfalto quente, poeira e um leve toque de mato seco que pairava na brisa. Vitória acordou com preguiça, o corpo curvilíneo esparramado na cama bagunçada, os cabelos cacheados espalhados pelo travesseiro, os cachos morenos grudando na nuca pelo suor. O pijama de algodão, uma regata fina e um short folgado, colava na pele morena, os seios medianos com mamilos sensíveis marcando o tecido, a boceta lisa pulsando de leve sob a calcinha branca. Ela resmungou, os olhos pesados, o corpo carregando o peso de uma noite de sono agitada, cheia de sonhos quentes que escapavam como fumaça.

— Caralho, que calor do caralho — murmurou, a voz rouca, esticando-se na cama, os cachos balançando enquanto pegava o celular na mesinha de cabeceira, o ventilador velho zumbindo inútil contra o calor.

Deslizando o dedo na tela, Vitória abriu o WhatsApp, os olhos ainda semicerrados, até que uma notificação de Felipe fez o coração disparar. O vídeo carregou, e lá estava: a mão forte de Felipe, veias marcadas, masturbando uma piroca grossa, o movimento lento e firme, a cabeça brilhando sob uma luz fraca, gemidos abafados ao fundo. Sem rosto, só a piroca pulsando na mão, o ritmo acelerando, o tesão cru e direto. Vitória sentiu um choque quente subir pela espinha, a boceta lisa melíflua de repente, a calcinha ficando úmida enquanto os olhos se fixavam na tela, o coração batendo forte.

— Puta que pariu, Felipe, tu tá me matando com essa pica — sussurrou, a voz tremendo de tesão, o celular firme na mão enquanto o vídeo rodava em loop, a piroca de Felipe dominando a tela.

O fogo na boceta lisa era insuportável. Vitória jogou o celular na cama, arrancando o pijama com pressa, a regata caindo no chão, os seios medianos livres, os mamilos sensíveis duros como pedras. O short e a calcinha voaram, a boceta lisa exposta, brilhando com o mel que escorria pelos lábios. Ela abriu bem as pernas, os pés apoiados na beirada da cama, o corpo arqueando enquanto os dedos mergulhavam na chereca, esfregando o clitóris com gosto, o prazer subindo em ondas quentes. A outra mão beliscou os seios, apertando os mamilos com força, arrancando gemidos roucos que ecoavam no quarto abafado.

— Porra, que pica gostosa... — gemeu, a voz rouca, os dedos dançando entre os lábios da vagina, explorando o calor molhado, o mel escorrendo pelos dedos enquanto imaginava a piroca de Felipe esticando sua boceta.

Os olhos voltaram pro celular, o vídeo ainda rodando, a mão de Felipe acelerando, a piroca pulsando como se fosse gozar. Vitória esfregava o clitóris com mais força, os dedos escorregadios, o corpo tremendo enquanto beliscava os seios, o prazer subindo como uma tempestade. A memória da semana passada veio como um raio: a transa selvagem com Sandy e Íngride, as bocetas se roçando, a língua de Sandy na sua chereca, os piercings de Íngride roçando sua pele enquanto gozavam juntas, os gemidos ecoando como música. O pensamento fez o tesão explodir, os dedos mergulhando mais fundo, esfregando os lábios da vagina, o clitóris inchado pulsando sob o toque.

— Caralho, Sandy, Íngride, suas vadias gostosas... — murmurou, a voz quebrando, os olhos vidrados no vídeo de Felipe, a boceta lisa melíflua, o corpo arqueando na cama.

O orgasmo veio como uma avalanche, avassalador. Vitória gozou com um grito rouco, a boceta lisa pulsando, o mel escorrendo pelos dedos, encharcando os lençóis. O corpo tremeu, os seios medianos subindo e descendo com a respiração ofegante, o suor escorrendo pela pele morena. Ainda ofegante, ela levou os dedos à boca, provando o próprio mel, o gosto doce e salgado dançando na língua, misturando-se às memórias de Sandy e Íngride, das bocetas que chupou, dos corpos suados que se entrelaçaram na semana passada. O celular caiu na cama, o vídeo de Felipe ainda rodando, a piroca pulsando na tela.

— Porra, Felipe, tu vai ver quando eu te pegar — riu baixo, a voz carregada de malícia, enquanto se levantava, os cachos bagunçados grudados na testa, o corpo vibrando com o resquício do orgasmo.

Vitória pegou uma regata limpa e um short jeans do armário, vestindo as roupas com pressa, a boceta lisa ainda pulsando sob a calcinha, o mel grudando na pele. O quarto cheirava a sexo e suor, o ventilador girando em vão contra o calor de Boa Vista. Ela caminhou até o banheiro, os pés descalços no chão frio, os seios medianos balançando sob a regata fina. O espelho refletiu sua pele morena, os olhos vivos brilhando com um misto de cansaço e tesão, os cabelos cacheados caindo em ondas bagunçadas. Vitória abriu o chuveiro, o som da água ecoando no pequeno banheiro, o vapor embaçando o espelho como uma cortina. Ela entrou sob o jato, a água fria lavando o calor da manhã, o tesão do vídeo de Felipe, e as memórias quentes de Sandy e Íngride. A manhã de Boa Vista guardava seus segredos, e Vitória, com um sorriso safado, deixou a água escorrer pelo corpo, a mente já sonhando com a próxima putaria.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Deus Vince a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários