Sob o céu ardente de Boa Vista, o sol de junho torrava a cidade, o calor subindo do asfalto como uma carícia bruta, o ar pesado com o cheiro de terra quente e concreto escaldado, misturado ao som rouco de ventiladores lutando contra o calor. Sandyonara desceu do carro de Ramon com a pele morena brilhando de suor, os cachos castanhos escuros grudados na nuca, molhados pela viagem desde Caracaraí. O top justo colava nos seios pequenos, os mamilos sensíveis duros, marcando o tecido como se implorassem por uma chupada. A saia curta subia pelas coxas a cada passo, o tecido roçando a calcinha preta que mal segurava a boceta peluda, já melíflua, os pelos grossos encharcados com o tesão que pulsava sem parar. O fim de semana com Ramon tinha sido uma putaria sem fim — a trepada bruta no sítio, o pau dele gozando na sua boca, a chereca peluda tremendo com cada estocada selvagem — e o calor disso ainda queimava, o mel escorrendo pelas coxas como uma lembrança pegajosa. Ramon, encostado no carro, a encarava com um sorriso torto, o olhar safado devorando-a, o hálito misturando cigarro, café e o cheiro de sexo que grudava nos dois.
— Caracaraí não é a mesma sem você, Sandy. Volta antes que o vazio me engula — disse, a voz grave, quase um segredo, os dedos roçando o braço dela, um toque que era ao mesmo tempo adeus e convite.
Sandy riu, o som rouco e provocador ecoando na rua deserta, os cachos balançando enquanto se inclinava pra dentro do carro, o rosto perto do dele, o cheiro de suor e tesão envolvendo os dois como uma névoa.
— Se fode, seu safado. Tô precisando de um banho pra tirar teu cheiro e dormir até apagar — retrucou, a voz carregada de malícia, piscando com um sorriso safado antes de se afastar, a bolsa jogada no ombro, o quadril rebolando de leve enquanto subia os degraus do prédio, sentindo os olhos de Ramon queimando suas costas.
---
O elevador rangeu até o sétimo andar, o corredor silencioso exceto pelo zumbido fraco de um ar-condicionado. Sandy abriu a porta do apartamento que dividia com Íngride, o ar abafado batendo no rosto como uma parede, carregado com um cheiro inconfundível: uísque, sexo e gozo. A luz da manhã, filtrada pelas cortinas finas, cortava a sala com lâminas douradas, revelando Íngride esparramada no sofá, nua, como uma deusa caída de uma orgia. Os cachos soltos da irmã estavam bagunçados, espalhados pelo encosto, o piercing no umbigo reluzindo contra a pele morena, o no nariz brilhando com cada respiração lenta e profunda. A boceta lisa, exposta sem vergonha, brilhava com esperma que escorria, pingando no couro do sofá, uma prova crua de uma noite insana. Latas de cerveja e uma garrafa de uísque tombada no chão pintavam o cenário, o cheiro de bebida misturando-se ao de esperma, suor e o perfume doce de Íngride.
Sandy parou na porta, a bolsa caindo com um baque, os olhos arregalados, mas um sorriso safado se abrindo nos lábios. A visão da irmã, marcada pela putaria, acendeu um fogo imediato na boceta peluda, os pelos grossos grudando na calcinha, já encharcados de mel enquanto o tesão subia como uma onda quente.
— Puta que pariu, Íngride, tu meteu até desmaiar, né, sua vadia? — murmurou, a voz rouca, enquanto se aproximava, os olhos cravados na boceta lisa da irmã, o esperma brilhando como um troféu de uma noite selvagem.
Íngride resmungou no sono, o corpo se mexendo de leve, as coxas se abrindo mais, expondo a chereca melíflua, o esperma escorrendo em filetes lentos. Sandy se agachou ao lado do sofá, o cheiro forte de sexo, uísque e gozo invadindo as narinas, o coração disparando como um tambor. A boceta peluda pulsava, o mel escorrendo pelos pelos grossos enquanto observava a irmã, os piercings reluzindo, a pele morena suada e marcada por chupões vermelhos. Sem hesitar, pegou o celular, o instinto safado tomando conta, e abriu a câmera, filmando Íngride nua. A lente capturava os cachos bagunçados, o piercing no umbigo, a boceta lisa com esperma pingando, cada detalhe da cena crua e excitante como um convite ao pecado.
— Tua chereca tá um caos, mana — sussurrou, a voz tremendo de tesão, o celular firme na mão enquanto se levantava, o sorriso safado se alargando.
Sandy jogou-se no outro sofá, o couro frio mordendo a pele quente, o contraste fazendo os mamilos endurecerem ainda mais sob o top. Ela arrancou o top por cima da cabeça, os seios pequenos livres, os mamilos sensíveis duros como pedras, implorando por toque. A saia e a calcinha caíram no chão, a boceta peluda exposta, os cachos grossos brilhando com o mel que escorria pelas coxas. Ela abriu as pernas, os dedos deslizando pelos pelos úmidos, encontrando o clitóris inchado, e começou a se masturbar, os olhos alternando entre Íngride adormecida e a tela do celular, que agora filmava sua própria chereca.
— Caralho, Íngride, tu tá me matando, sua vadia — gemeu baixo, os dedos esfregando com força, o mel encharcando os pelos, o corpo arqueando no sofá, o couro rangendo sob o peso.
Ela apontou o celular pra Íngride, captando a boceta lisa melíflua, o esperma pingando como uma marca de posse, depois voltou a filmar a própria boceta peluda, os dedos dançando nos pelos, o clitóris pulsando com cada toque. A memória do fim de semana com Ramon — o pau dele na boca, a trepada bruta no carro, a porra quente escorrendo pela garganta — misturava-se com a visão da irmã, o cheiro de sexo no ar atiçando a fome. Sandy imaginou Íngride acordando, os olhos vivos se cruzando com os dela, as bocetas se roçando numa dança proibida, e o pensamento fez os dedos acelerarem, os gemidos ficando mais altos, ecoando no apartamento abafado.
— Porra, tua chereca cheia de porra tá me deixando louca — murmurou, a voz rouca, o celular tremendo na mão enquanto filmava, alternando entre a própria boceta peluda, os pelos grudados de mel, e a boceta lisa de Íngride, brilhando com esperma.
O orgasmo veio como uma tempestade, avassalador. Sandy gozou com um gemido rouco, a boceta peluda pulsando, os pelos encharcados de mel, o corpo tremendo no sofá, as pernas abertas, o suor escorrendo pelos seios e pingando no couro. Ela arfou, o peito subindo e descendo, os olhos vidrados na irmã adormecida, a chereca ainda melíflua, uma visão que fazia o tesão latejar mesmo depois do clímax. Ofegante, Sandy se levantou, os dedos escorregadios com o próprio mel, e se aproximou de Íngride. Com um sorriso safado, passou os dedos molhados na boca da irmã, o mel brilhando nos lábios dela, o piercing no nariz reluzindo com a respiração lenta.
— Prova meu mel, sua vadia gostosa — sussurrou, a voz carregada de deboche, enquanto Íngride resmungava no sono, sem acordar.
Sandy pegou o celular, abriu o WhatsApp e enviou o vídeo para Íngride, imaginando o choque e o tesão da irmã ao acordar e ver a putaria gravada. O sorriso safado não saía dos lábios enquanto juntava as roupas do chão, o top e a saia amarrotados, a boceta peluda ainda pulsando com o resquício do orgasmo. O cheiro de sexo, uísque, gozo e esperma pairava no apartamento, misturado com o perfume doce de Íngride e o suor de Sandy, uma combinação que contava a história de uma manhã tão insana quanto o fim de semana em Caracaraí.
Ela caminhou até o banheiro, os cachos bagunçados balançando, os mamilos sensíveis roçando o top enquanto o jogava de lado. O espelho refletiu sua pele bronzeada, os olhos vivos brilhando com malícia, a boceta peluda melíflua sob a calcinha. Sandy abriu o chuveiro, o som da água ecoando no pequeno banheiro, o vapor embaçando o espelho como uma cortina. Ela entrou sob o jato, a água fria lavando o calor de Caracaraí, o tesão de Ramon, e a loucura que a visão de Íngride acendera. A manhã de Boa Vista guardava seus segredos, e Sandy, com um último riso debochado, deixou a água escorrer pelo corpo, a mente já sonhando com a próxima putaria.