A noite estava fresca . A iluminação da área externa era baixa, só um ou outro ponto de luz amarelada espalhado pelo quintal. Fer já estava sentado em uma cadeira de área, com os braços apoiados no encosto, relaxado... mas atento.
- Me aproximei dele, puxei uma cadeira.
Fugindo da bagunça? — provoquei sentando-se ao lado dele, mas deixando um pequeno espaço entre nós.
— Fugindo não... te esperando — ele respondeu com a voz baixa, quase rouca, e virou o rosto me olhando.
- tem mesmo que ir embora hoje Fer?
- sim princesa, tenho que ir hoje infelizmente.
Fer morava em outra cidade, veio só passar alguns dias comigo, sua princesa e namorada .E agora, naquela noite, era como se tudo entre nós tivesse ganhado um peso diferente. Um gosto de despedida. De saudade antecipada.
- aí Fer, você sabe que eu vou sentir uma enorme saudade de você, não sabe meu lindo?
Claro que sei princesa, tenho que ir mas também vou sentir saudades de você meu amor. Falou isso passando a mão em minha coxa ...subindo a mão até quase encostar na calcinha enquanto tragava um cigarro com cara de safado.
— Então me dá mais uma vez princesa?— ele falou baixo, a voz embargada de tesão e emoção. — Quero sentir você antes de partir. Quero lembrar do seu cheiro, da sua pele, da sua boca em mim...
- quero muito, muito dar pra você antes de dar tchau Fer, mas aqui não dá, a casa está cheia ....
— E se a gente desse uma volta de carro?
Fer arqueou uma sobrancelha, desconfiado e excitado ao mesmo tempo.
— Só uma volta?
deslizando as mãos pela minhas pernas, apertando minhas coxas....
— Uma volta... até um lugar mais reservado. Só eu, você... e tudo que eu tô morrendo de vontade de fazer antes de você ir embora.
Eu sorri daquele jeito que ele adorava. Já sabia onde aquilo ia dar. E era exatamente onde ele queria estar: comigo , sem pressa, sem ninguém por perto.
— Vamos — respondeu, com a voz grave e direta, já com a chave do carro no bolso.
- sem pensar muito entramos no carro e saímos sem rumo , mas com a certeza de que iríamos trepar .
O carro seguia por algumas ruas mais afastadas, até que os faróis iluminaram uma entrada de terra cercada por árvores — uma pequena trilha que levava até um trecho de mata, discreto, silencioso, escondido da vista de curiosos.
— Aqui tá bom Fer — disse, com um sorriso no canto dos lábios. Fer estacionou o carro ali, entre as árvores, num ponto escuro e isolado. Fechou os vidros, desligou o motor e o único som que restou foi o da respiração acelerada dos dois.
-Me enclinei por cima do câmbio, soltei o cinto e, sem dizer uma palavra, abri o zíper da calça dele devagar. Fer recostou-se no banco, os olhos presos nos meus movimentos . O pau já estava duro, pulsando só de imaginar o que viria. E então, veio.
- Tirei o pau dele pra fora com cuidado, passando a língua na ponta e, em seguida, envolveu tudo com a boca quente. um movimento lento, provocante, olhando pra ele enquanto descia e subia, sentindo o gosto, a textura, o poder de fazê-lo gemer baixo, morder os lábios, afundando as mãos em meus cabelos.....
-O Fer adora a chupeta da princesa dele...
Mas então, Fer olhou pelo vidro lateral e franziu a testa.
— Princesa... espera. — Ele sussurrou, puxando delicadamente meus cabelos para que parasse. — Tem gente ali... acho que viram a gente.
Eu me afastei , ainda com os lábios molhados, o coração disparado tanto pela excitação quanto pela surpresa.
— Sério?
Fer assentiu. No escuro, entre as árvores, alguns vultos passavam mais devagar, como se tentassem disfarçar a curiosidade. Talvez alguém tivesse reparado no carro parado, ou nas sombras em movimento dentro dele.
— Melhor a gente sair daqui Princesa...— ele disse, rindo de leve, ainda ofegante. — Mas não pense que acabou. Agora eu tô ainda mais louco pra te comer.
Saimos da estrada de terra e rodaramos por alguns minutos até encontrarmos um lugar ainda mais ousado: um terreno baldio entre duas casas, e pouca iluminação. Algumas luzes estavam acesas nas janelas próximas, e o som distante de uma TV ligada se misturava com o canto dos grilos da noite.
Eu olhei em volta, hesitante por um segundo, mas o olhar que Fer lançou pra mim era puro fogo.
— Aqui? — perguntei, com um sorriso nervoso.
Fer desligou o carro e virou-se pra mim com os olhos carregados de desejo.
— Aqui mesmo. Muito provavelmente alguém vai ver... mas só de pensar nisso, eu fico ainda mais duro. — Ele se aproximou e sussurrou rouco: — Eu vou meter em você aqui. Agora. Fica de quatro no banco e abre a porta.
O comando saiu firme, direto. Sem hesitar, me virei, subi de joelhos no banco dianteiro e apoiei as mãos no encosto, empinando a bunda pra fora, abrindo a porta do carro como ele pediu. O vestido já tinha sido jogado pra trás, e eu estava completamente nua da cintura pra baixo, o corpo inteiro arrepiado.
Fer saiu do carro, deu a volta por trás e parou diante da visão que o fez perder o fôlego: eu, de quatro, com a bunda arrebitada pra ele, molhada, pronta, oferecendo tudo.
— Caralho, princesa... — ele murmurou, abaixando a calça rapidamente.
Sem mais espera, ele segurou firme na minha cintura e encaixou, sentindo a cabeça do pau deslizar pela entrada quente e encharcada antes de afundar tudo de uma vez.
- isso gostoso, me come, soca tudo, mete forte mete.....
o carro balançando, ele me comendo com força.
Olhei pra frente e vi dois jovens subindo a rua, do outro lado. Eles andavam devagar, e com certeza tinham visto algo. Talvez os olhos tivessem encontrado a minha silhueta , exposta, sendo fodida com força. Mas Fer não parou.
— Foda-se... — ele sussurrou — Deixa verem. Deixa saberem que você é minha. Que sou eu que tô metendo em você assim...
Eu gemia mais alto, sentindo ele meter forte ...
— Isso, Fer... mete mais... mete forte... — implorando, o corpo tremendo.
E então gozei no pau do Fer mais uma vez...
vem cadela, chupa meu pau agora até beber meu leite vem!
- sentei de frente pro Fer, e começei chupar aquele pau, com gosto de buceta e mel.....
e senti minha boca encher de leite ..
-isso cadela toma tudo..... lambe meu pau lambe....
e eu claro obedecendo tudo!...
Adoro seu leitinho Fer, vou sentir saudades....
- calma princesa, eu volto pra te comer mais em breve meu amor.