Aventuras na sala de cinema
Somos um casal de Mato Grosso, esse é nosso 3º conto, contando nossas aventuras sexuais que acontecem no nosso cotidiano, segui nosso relato de um episódio que ocorreu no cinema, o que nos deu muito tesão, lembrando que são fatos verídicos.
Fomos ao cinema/Shopping, escolhemos os assentos dos fundos. Aline sentou-se entre Arthur e um homem que entrou logo depois. Ele viu Aline e Arthur se aproximou, ocupando o lugar ao lado esquerdo dela — Aline ao se acomodar de maneira mais reta na poltrona, a saia que já era curta subiu ainda mais, suas coxas e bucetinha ficaram à mostra, a tensão sexual na sala era quase palpável. Aline e todos que estavam ali naquela situação estavam com um tesão enorme. O homem não disfarçava virou a cabeça para o lado e mantinha os olhos fixos nela sem nenhuma vergonha, olhar direto nas pernas e bucetinha, quase hipnotizado pela visão que se revelava ao seu lado, e Aline já olhou para Arthur e ativou seu modo puta exibicionista e claro com aval de Arthur, e então, em um gesto aparentemente inocente, Aline se virou de lado e deitou a cabeça no colo de Arthur, como quem buscava um carinho casual. Mas havia muito mais naquele movimento. Quando ela se deitou de lado no colo de Arthur, sua bunda e bucetinha ficaram totalmente exposta para o homem que estava sentado ao seu lado, Aline lentamente passou os dedos pelas coxas de Arthur e sussurrou — Tira seu pau para fora…
Arthur não hesitou. Com um movimento ágil, abriu o zíper da calça e libertou seu pau. Aline começou a acariciá-lo com uma punheta firme, ritmada. Logo depois, sem pressa, envolveu a cabeça com os lábios e começou um boquete profundo e delicioso, saboreando cada centímetro com a língua, alternando entre sugar e lamber com precisão quase cruel.
A saia de Aline subiu ainda mais com o movimento do corpo, revelando por completo sua bunda redonda, sem calcinha, provocante. com as pernas apoiadas na poltrona da frente, desenhavam cada curva das coxas lisas, firmes, perfeitamente expostas. Ela estava entregue exposta se exibindo, com tesão. O homem na poltrona ao lado teve uma visão direta, sem qualquer barreira da bunda, pernas cochas. A boca de Aline indo e voltando, os sons abafados de sucção, o rebolado leve e involuntário do quadril enquanto ela se deliciava com o pau do marido.
O rapaz ao lado não resistiu. Manteve os olhos fixos, com uma expressão de desejo e cobiça. Sua mão deslizou discretamente por baixo da blusa, depois desceu até o seu pau. Não houve hesitação. Começou a se masturbar ali mesmo, lento, sem a menor preocupação de ser visto, com o olhar preso entre as pernas de Aline, estava totalmente hipnotizado, seu desejo era evidente, descontrolado. Invejoso. Ele olhava para Arthur com um misto de admiração e raiva. Queria estar no lugar dele. Queria sentir aquele boquete, segurar aqueles cabelos, ter o direito de tocar aquela bunda. Mas só podia olhar. E punhetar em silêncio, como um espectador de luxo.
Arthur, acariciava os cabelos da esposa com carinho e com a outra mão alisava lentamente as costas e a bunda de Aline. Apertava de leve, saboreando o poder que tinham naquele momento. Em um gesto mais ousado, começou a erguer sutilmente a polpa da bunda dela, exibindo ainda mais, a bucetinha de Aline, completamente lisa e molhadinha pelo tesão, agora estava parcialmente visível, um convite silencioso, um espetáculo para quem estivesse por perto.
Aline rebolava de leve, inconscientemente, sentindo-se viva, desejada, completamente entregue. Sussurrou com a voz embargada de prazer:
— Enfia o dedo na minha bucetinha… bem devagar…mais profundo e firme...
Arthur não respondeu de imediato. Antes, seus olhos cruzaram com os do homem sentado ao lado. Por um segundo, o tempo pareceu parar. O rapaz, claramente em estado de excitação, o encarava em silêncio, como se estivesse diante de algo proibido.
E ali, naquele instante mudo, o recado foi dado. Arthur manteve o olhar firme, sereno, seguro. Não precisava de palavras. A mensagem estava clara: Você pode olhar, bater várias punhetas, pode se deliciar com a visão. Mas nunca vai tocá-la. Ela é minha.
O homem desviou os olhos por um instante, como se rendido, e voltou a observar Aline com ainda mais desejo. Arthur, então, voltou sua atenção para a esposa e atendeu ao pedido. Começou massageando a sua bucetinha, bem devagar, logo o tesão aumentou ainda mais, ela pediu para Arthur enfiar o dedo com força e forte, Aline, por sua vez, estava em puro êxtase. Sentia prazer em ser fodida com a mão pelo marido e ao mesmo tempo, estar exposta ao olhar devorador do homem que estava ao seu lado, louco de desejo de fode-la o mais forte e intensamente possível. Aquilo a deixava mais molhada, mais entregue, mais atrevida. Engolia o pau do marido com mais vontade, fazia barulho de propósito, gemia baixinho entre uma chupada e outra. Era uma performance erótica, planejada, sentida, saboreada.
O filme continuava na tela, mas ninguém ali se importava com a história. O verdadeiro espetáculo estava nas poltronas do fundo. Quando o boquete chegou ao fim, Arthur gozou na boca da sua amada, Aline soltou um gemido de prazer, também havia gozado na mão de Arthur, e o filme também se aproximava dos créditos finais.
Aline levantou-se com suavidade, como quem não tinha feito absolutamente nada de mais, e pela 1ª vez olhou para o homem ao lado fixamente e fez um gesto explicito de que naquele momento estava engolindo toda a porra de Arthur, sem deixar nenhuma gota cair, alisou os cabelos com os dedos, puxou a saia com calma, cobrindo-se apenas o suficiente para manter o mistério. Arthur também se levantou, ajustando a calça, o rosto relaxado e satisfeito.
Passaram pelo homem ao lado sem uma palavra. O silêncio dele dizia tudo. Tinha visto e contemplado mais do que jamais esperava. E Aline sabia. Sentia seu poder, sua influência, o impacto que deixava nos homens.
Já no carro, Arthur não se conteve:
— Você me enlouquece.
Aline riu baixinho, ainda com os lábios úmidos e os olhos faiscando desejo:
— “Eu sei, e o rapaz também ficou louco. É certo vou ficar no imaginário dele, para sempre, vou ser aquela putinha vagabunda que ele viu na sala do cinema e nunca vai ter o prazer de me foder e com certeza ele vai bater várias punhetas pensando em mim... rsss.
Mas eu sou só sua”.
Ela mordeu o lábio inferior, olhando Arthur como quem ainda tinha muito a oferecer naquela noite.
Arthur acelerou, mas com um pensamento certo, com certeza vamos realizar essa fantasia outra vez, quem sabe com mais pessoas.